Modelo que perdeu os lábios em ataque de pitbull compartilha sua jornada de recuperação

A ficção científica é um dos gêneros de cinema de maior arrecadação de bilheteria. Portanto, não é de se surpreender que seus fãs estejam sempre prontos para comprar souvenirs, fantasias temáticas e até encomendar réplicas dos artefatos, que muitas vezes custam uma verdadeira bagatela. No entanto, nem sempre é necessário gastar dinheiro, pois alguns objetos usados nas gravações dos longas podem ser facilmente encontrados em casa ou no supermercado mais próximo.
Em uma cena, os protagonistas usam um glicosímetro AccuCheck para invadir o sistema de trava eletrônica e abrir a porta de entrada de um laboratório. Honestamente, não sabíamos que o aparelho também tinha essa função. Talvez o segredo esteja na antena, que não faz parte do modelo original?
O tablet que Ryan Gosling usa no início do filme é, na verdade, um suporte para negativo de uma câmera fotográfica dos anos 1920.
Os espectadores mais atentos perceberam que o monitor cardíaco usado no seriado Lost é, na verdade, um afinador de guitarra.
E o moderno transponder GPS usado pelo personagem de Daniel Faraday lembra bastante um dispositivo multiferramentas de emergência da marca Travelon para carros. Ele dispõe de uma ponta afiada capaz de quebrar os vidros do automóvel, de uma lâmina para cortar os cintos de segurança, uma luz de sinalização vermelha e um poderoso imã — mas, certamente, não de um GPS.
O recipiente com larvas no qual James Bond enfia as mãos não passa de uma grande bacia cheia de iscas de pesca. A larva — ou melhor, a isca — é feita de silicone e não parece ser nem um pouco repulsiva. Mas se você encher um recipiente grande com várias delas e diminuir a luminosidade...
Bem no início do segundo filme dessa renomada trilogia, o Dr. Brown viaja do futuro usando uma máquina do tempo aprimorada, que agora é capaz de funcionar usando lixo reciclado como combustível. No entanto, ele está apenas colocando lixo dentro de uma cafeteira da marca alemã Krups. Mas, de fato, pensar que isso é um dispositivo que gera energia a partir de resíduos é bem mais legal, não acha?
Nos primeiros episódios desse seriado cult de ficção científica, que começou a ser exibido nos anos 60, o design da espaçonave TARDIS, que foi projetada para fazer viagens no tempo, tinha lâmpadas de lava. Na época, elas tinham acabado de ser lançadas no mercado e eram responsáveis por dar um visual mais futurístico ao interior da nave.
Observe atentamente as mãos dos cybermen. Elas são, na verdade, luvas de críquete pintadas com tinta prata.
Se um rebocador de aeronaves da marca Fresia SP 200 for ligeiramente modificado, retirado do ambiente do aeroporto e colocado sob um fundo cinza fosco, então ele pode se passar por um carro de polícia em um futuro sombrio e totalitário.
A pergunta aqui é: por que será que há um secador de mãos Dyson nos compartimentos da famosa nave Enterprise? Ah, claro, ele funciona como um leitor de impressões digitais. Agora tudo faz sentido.
Quando o capitão James Kirk assume o seu lugar na ponte de comando e começa a pilotar a nave, ele poderia muito bem estar apenas escaneando códigos de barras de produtos. Os leitores de códigos de barra servem apenas para harmonizar o design e dar um toque futurístico à nave.
E para descobrir qual a doença de um paciente, o médico de bordo usa um descascador de legumes. Nada de inusitado, não é?
As primeiras séries da franquia Jornada nas Estrelas não se preocupavam muito com os efeitos especiais. E é por isso que os animais alienígenas eram interpretados por cachorros comuns com uma juba de leão e um chifre na cabeça.
A franquia Star Wars é a vencedora na arte de “reinventar” objetos comuns. Por exemplo, em uma cena no planeta Endor, os produtores usaram o traseiro de um cervo para criar um monstro.
Qualquer um poderia se perguntar: “Por que o renomado jedi Qui-Gon Jinn está segurando uma lâmina de depilação Gillete Sensor Excel? Ele vai raspar a barba?” Mas a resposta é simples — ele não vai raspar a barba, porque isso não é uma lâmina de depilação no mundo Star Wars, mas um dispositivo de comunicação supertecnológico.
Apesar de o jovem Anakin Skywalker não ter um cachorro — apenas robôs e diversos equipamentos —em uma cena na sua casa, é possível observar um brinquedo para cachorros pendurado na parede, usado, no mundo real, para brincar de “puxar” com o pet. Bem, aparentemente, o brinquedo se transformou em uma ferramenta para consertar robôs no universo do longa.
Um dos usuários do Reddit reconheceu sua luminária de leitura no transmissor de rádio de última geração mostrado no filme.
O bebê Yoda foi, na verdade, encontrado em um recipiente de comida decorado com luzinhas e pintado de uma cor diferente. Tais objetos são chamados de mermite, e são utilizados pelo exército americano.
O personagem de Robert De Niro, um ex-agente da CIA chamado Jack Byrnes, decide espionar os pais de sua futura nora, mas, para isso, decide colocar a tampa de uma caneta Uniball dentro da boca de um jacaré que faz parte da decoração da casa. E acaba conseguindo observar cenas bastante divertidas.
Os computadores portáteis de punho parecem até legais nos soldados de O Vingador do Futuro. No entanto, eles não passam de uma calculadora científica Casio FX-250D!
O aparelho medidor de energia psicocinética parece espetacular, mas você sabia que ele foi feito a partir de um engraxador de sapatos comum?
Em uma cena, Korben Dallas, interpretado por Bruce Willis, segura um intercomunicador do futuro. No entanto, não é necessário esperar séculos para ver esse dispositivo, pois ele já existe. Talvez você até o tenha no carro, pois, na vida real, ele é um controle remoto para os rádios de carro da marca Sony.
O detonador usado pelos alienígenas Mangalores para explodir o cruzeiro espacial é, na verdade, um simples cadeado com combinação. Ele pode ser facilmente encontrado em vestiários de academias ou em armários em depósitos.
E os parasitas que acabaram entrando no trem de pouso do cruzeiro espacial são nada menos do que bolas de borracha Bumble Ball. Elas foram apenas cobertas com couro sintético.
O duto de ventilação na parede de uma nave espacial da série nada mais é do que uma base para notebook com cooler.
E essa câmara isobárica não passa de um bagageiro de teto de um carro comum.
No filme, esse dispositivo é usado para ler livros em voz alta para o garotinho androide. Só que, na vida real, ele é apenas um microfone de computador da marca Radio Shack que foi repintado, teve seu cabo removido e uma lâmpada LED colada na parte superior.
No filme, em uma cena, vemos um painel de controle bastante complexo. No entanto, um dos seus componentes não passa de um controle de velocidade de uma ferrovia de brinquedo da LEGO.
Em vez de um aparelho de telecomunicação futurista hipermoderno, temos uma simples bombinha de asma Advair Diskus.
Sigourney Weaver não estava com medo em vão do scanner segurado pelos tentáculos do alienígena, afinal, ela sabia que o dispositivo nada mais era do que um equipamento médico ginecológico.
O traje subaquático de Ichthyander foi feito de pedaços de negativos de filme pintados. E o resultado ficou fantástico.
O controle remoto visto em uma cena de Alien: A Ressurreição é, na vida real, um jogo console portátil para crianças chamado Lights Out.
O dispositivo de alta tecnologia usado pelos agentes para abrir qualquer porta no seriado Alias — Codinome Perigo não passa de um maçarico culinário, o qual, por exemplo, é usado no preparo do Crème brûlée.
Se você olhar atentamente, perceberá que a máscara de Max é feita a partir de um ancinho para jardinagem, o que, de fato, se encaixa bem na imagem de um futuro pós-apocalíptico.
Uma usuária do Reddit ficou bastante surpresa ao perceber que um dos personagens do seriado, um mutante chamado Jesse, usava esse dispositivo. Ela reconheceu no “gadget” futurista a sua paleta de sombras de maquiagem que usava desde os tempos de escola.
O lançador de foguetes que vemos no final do filme sendo segurado por Vin Diesel é, na verdade, uma câmera de televisão com videocassete embutido decorada com um tubo falso.
Em uma cena do seriado, Bernard Lowe dá um rastreador GPS a uma mulher na esperança de que os seguranças do parque possam encontrá-la. O dispositivo, no entanto, não passa de um sinalizador de trânsito. Na vida real, ele é usado, por exemplo, para sinalizar um desvio quando há obras na pista à noite, e pode ser comprado na Amazon por cerca de 7 dólares cada.
O prêmio de maior criatividade ao adaptar objetos do cotidiano para o mundo cinematográfico é, certamente, do seriado indiano Krishnokoli. Claro, conseguir um desfibrilador não é uma tarefa nada simples, mas como praticamente todo mundo tem uma esponja de aço em casa, por que não usá-las para reanimar um paciente?
Você já percebeu algum objeto do dia a dia sendo adaptado para uma função completamente diferente em um filme ou uma série? Que adaptação achou mais inusitada? Conte para a gente na seção de comentários.