20 Leitores do Incrível contaram histórias sobre como usaram a psicologia reversa com crianças

Gente
há 1 ano

Que as crianças não vêm com manual de instruções, todo mundo já sabe. Então, os pais ou cuidadores muitas vezes acabam lançando mão de “estratégias inusitadas” para lidar com os pequenos. Geralmente, esse tipo de “jeitinho” se mistura ao mundo de fantasia deles e é o que os convence, por exemplo, a comer brócolis, porque esse é o legume predileto daquele super-herói do desenho animado.

Nós, do Incrível.club, amamos trazer relatos divertidos para deixar o seu dia ainda mais alegre. Por isso, selecionamos 20 histórias de seguidores que abriram seu coração e nos contaram como driblam as travessuras da criançada.

  • Em uma conversa acabamos falando sobre baratas voadoras e que geralmente elas aparecem à noite. Minha filha, que na época tinha uns 3 anos, ficou assustadíssima e quis saber porque elas apareciam. Eu prontamente respondi que elas vinham ver se as crianças já tomaram banho e se escovaram os dentes, nunca mais precisei insistir para ela fazer essas coisas. ©Ruth Laredo/Facebook
  • Minhas sobrinhas não podiam ver um buraco na rua que já queriam pular dentro. Eu lhes disse que se caíssem em um, iriam parar no Japão e voltariam grandes e feias. Elas acreditaram durante anos e não pularam mais nos buracos. ©Chris Louren/Facebook
  • Um dia, vi uma reportagem em que uma médica ensinava uma técnica para evitar que a criança mordesse outras pessoas. No mesmo dia, minha filha, que tinha uns 3 anos, segurou o meu braço e me mordeu. Na hora me lembrei da orientação da médica e falei em tom calmo: “Que beijinho gostoso”. Na mesma hora ela me olhou, sorriu e beijou o meu braço. Depois disso, nunca mais me mordeu. ©Vanessa Feral / Facebook
  • Uma vez, minha filha fez birra no mercado: se jogou no chão, esperneou, chorou... um monte de gente parou para ver. Aí eu fiz igual, ela parou, levantou-se e me disse que parasse. Nunca mais ela fez isso, porque sabe a mãe que tem. ©Dandara Santos/Facebook
  • Teve um dia que cuidei da filha de 5 aninhos da minha vizinha. Mandaram o almoço dela e tinha tomate na comida. Ela se recusou a comê-lo, dizendo não gostar. Inclusive, ficou muito brava com a avó que montou o prato. Eu lhe disse que sua avó sabia que tomates deixavam o cabelo brilhante e mostrei o da minha filha, que tinha um brilho lindo. De quebra, também falei que a cebola dava esse mesmo efeito. Ela relutou, mas acabou comendo o tomate assim como as cebolas. ©Iolanda C. Andrade Cornejo / Facebook
  • Quando os meus filhos eram pequenos e tropeçavam ou caíam, antes mesmo de começarem a chorar, a gente batia palmas e falava: “Ehhhh, viva! Mais um, mais um!!!” As crianças levantavam, riam e saíam correndo de novo. ©Viviane Toyama/Facebook
  • Certa ocasião, cheguei cansada do trabalho e meu filho, na época com uns 3 ou 4 anos, queria passear na rua. Eu lhe disse que não iríamos, então, ele fez pirraça e começou a pular. Coloquei-o de castigo e falei: agora você vai pular até eu mandar parar. Ele ficou uns minutinhos pulando, aí lhe perguntei: está cansado agora? Ele respondeu que sim, e o mandei parar, tomar banho e ir dormir. Ele nunca mais fez pirraça. Filho meu, psicologia minha! ©Aline Gomes/Facebook
  • Encontrei a solução perfeita para acabar de vez com qualquer discussão entre os meus dois filhos, na hora de dividir um doce. Se eu cortasse ao meio, alguém sempre reclamava que o pedaço do outro era maior. Aí, passei a deixar que um cortasse ao meio e o outro escolhesse primeiro. Jamais tinha visto duas metades tão iguais. ©Denise DeDau/Facebook
  • Quando eu era pequena, não gostava de comer beterrabas. Mas havia uma menina na minha turma, que tinha as bochechas bem rosadas, e eu achava lindo. Aí, minha vó disse que elas eram rosadas por conta da beterraba que a menina comia. Então, passei a comer e depois corria para o espelho para ver se as minhas bochechas também já estavam rosadas. ©Bhya Eugenio/Facebook
  • Uma vez, meu filho queria um brinquedo, mas que era muito caro. Então, eu lhe disse: “É muito caro, custa os olhos da cara”. Ele acreditou que fossem olhos de verdade que precisava deixar na loja para pagar, então, não quis mais o tal brinquedo, porque achou realmente que eu iria ficar sem um olho. ©Biia Everton / Facebook
  • Minha filha às vezes dizia que não queria ir à escola, porque estava com dor de barriga. Eu dizia: “Vou te dar um remédio ótimo.” Eu dava água com açúcar e não demorava nada, ela já estava correndo pela casa, dizendo que a dor havia passado. ©Angela Costa/Facebook
  • Trabalho em uma escola e quando quero que as crianças tomem banho rápido, invento que é uma competição para ver quem é o mais rápido do colégio, e sempre funciona. Elas tomam banho bem rapidinho. ©Nelly Ferreira / Facebook
  • O meu filho, quando era pequeno, me desafiava perguntando se eu duvidava que ele conseguiria fazer algo desafiador. Com o tempo, comecei a desafiá-lo a fazer coisas que ele não gostava: “Duvido que você consegue arrumar o seu quarto em 10 minutos”, “Duvido que você lave toda a louça”, etc. ©Mirian Döring/Facebook
  • Minha tática com qualquer criança que “dá a língua”: finjo que peguei a língua dela e que a coloquei no bolso. Digo que agora, ela é minha. A criança me pede para devolvê-la. Faço jogo duro e, no final, acabo “devolvendo-a”, com a condição de não repetir o gesto. Aviso que se fizer de novo, pegarei a sua língua e não devolverei mais. ©Kellydogelson Moreira/Facebook
  • Quando o meu filho faz birra ou me desobedece, digo que dentro dele tem um menino bonzinho e um bravo. E que se ele for usar o bravo, eu também usarei a mãe brava que existe dentro de mim. Daí, ele volta a ser um menino bonzinho. Sei lá, até agora tem funcionado. ©Naégily Gorzoni/Facebook
  • Comprei uma colher com bolhas de gel no cabo e disse para a minha sobrinha que toda comida que ela pegasse com essa colher, ficaria gostosa, pois, ela era mágica. Funcionava muito bem, ela comia tudo o que antes dizia não gostar. ©Elaine Crys/Facebook

Deu boas risadas das “táticas infalíveis” dos nossos seguidores? Já fez algo parecido para conseguir lidar com uma criança? Conte para a gente nos comentários!

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