20 Histórias de leitores do Incrível que tiveram de enfrentar autênticos “caras de pau” (parte II)

Gente
há 1 ano

Como nossa sociedade é vasta e diversa, encontramos pessoas com comportamentos e pensamentos de todos os tipos. Não é possível que todas as pessoas do mundo sejam educadas pela mesma família, nem morem no mesmo lugar, comam a mesma comida e muito menos tenham as mesmas experiências durante toda vida, não é mesmo? E mesmo se assim o fosse, certamente teriam diferenças entre si.

De fato, o que é importante e óbvio para alguns, pode não ser para outros. Por isso, o Incrível.club encontrou pessoas que se depararam com situações que causaram um certo “choque”, enquanto a outra pessoa não sentiu o mesmo. Confira!

  • Um colega do meu noivo pediu um dinheiro emprestado dizendo ser para o filho pequeno. Deu até prazo para pagar. Como meu noivo não tinha, emprestei. Por fim, o cara ficou “ostentando” na internet e ao chegar o prazo, pediu outro.
    Quando meu noivo foi cobrar, ele ficou chateado. Resultado: fomos bloqueados nas redes sociais do moço. ©️Janaina Revoredo/ Facebook
  • Fomos convidados para ser padrinhos de casamento. Na época, eu e meu esposo fazíamos faculdade, não sobrava dinheiro. O casal deixou bem claro querer que déssemos a geladeira de presente, mas dissemos que não poderíamos. Nem para o casamento nos convidaram. kkkk ©️Roberta Angélica Da Silva/ Facebook
  • Um cara tocou o interfone da minha casa e pediu ajuda para tratar seus dentes porque eram tortos. Me pediu 20 ou 50 reais. Só isso? Falei que não tinha, então ele mudou a exigência, que poderiam ser algumas moedas. Continuei dizendo não. Até refrigerante me pediu. Água é necessidade, acredito eu, mas refrigerante é luxo. Cara folgado! ©️Karenn Klein/ Facebook
  • Trabalhei cerca de 2 anos para uma “amiga”. Como a firma estava falindo, nos últimos 6 meses não tive salário. Trabalhei “de graça” por sermos amigas. Porém, disse que não podia mais. A mulher se revoltou, como se eu fosse obrigada a continuar de graça, por conta da nossa amizade.
    O marido dela quis me obrigar a continuar. Disse que eu a estava traindo?!
    Final da história: ela me processou por calúnia e difamação, quando a própria escreveu para minha família me maldizendo. Diante da Juíza, disse que não pagava o meu salário porque eu estava fazendo rituais religiosos para ela, e isso a deixou muito doente. A Juíza fez “cara de egípcia” e continuou perguntando-lhe, quando o pagamento iria ocorrer. ©️Kelly Nielsen/ Facebook
  • Estava saindo do trabalho e um moço humilde me pediu dinheiro para regressar à sua casa. Ele disse ser pintor, foi trabalhar e, ao chegar no seu local de serviço, estava tudo fechado. Me compadeci com a história e lhe dei meu pouco dinheiro. No outro dia, em outro ponto da cidade, encontrei o moço pedindo dinheiro e com a mesma história. Certamente é como ele vive. ©️Paula Cristiane/ Facebook
  • Estava em uma loja e vi que uma moça esqueceu o celular em uma cadeira. Peguei o aparelho e o levei para ela, que simplesmente o tirou da minha mão rapidamente e nem agradeceu.©️Ayla Cortez/ Facebook
  • Fui levar meu filho ao aeroporto e, ao me despedir, tinha um senhor na porta de embarque impedido de entrar porque estava com uma sacola de ferramentas. Ele se esqueceu de despachar na mala. Então, tirou a sacola da bolsa, olhou para o lado e me viu, perguntou se eu poderia ficar com elas. Me assustei e perguntei se conhecia alguém que eu pudesse entregar.
    Então me deu um nome, endereço e seu número de telefone. Saí do aeroporto na chuva, fui ao tal endereço e ninguém o conhecia. Tentei ligar e não consegui nada. ©️Maria Regina/ Facebook
  • Tinha 15 anos e estava em um camping. Encontrei dentro d’água um molho de chaves de um caminhão e várias outras. Como uma família havia acabado de passar por mim, fui até o senhor e perguntei se eram dele. Ele, bastante mal-humorado, me perguntou: “como essas chaves estão com você?” Eu lhe entreguei e ninguém da família me disse nem um obrigado. ©️Gelson Schneider/ Facebook
  • Quando eu estava casada com o pai da minha filha, ele tinha um “amigo” chamado Ricardo. Estávamos economizando grana para um projeto. Um dia, o Ricardo pediu uma quantia emprestada ao meu marido, e eu disse que não. Pois bem, dias depois ele veio com uma história de que a esposa precisava fazer uma operação de emergência e teria de pagar o anestesista, porque o plano de saúde não cobria. Achei estranho que o valor do anestesista fosse o mesmo que ele havia pedido emprestado.
    O pai da minha filha, com pena, resolveu emprestar, mesmo eu dizendo que a história estava mal contada. Conclusão: nunca vimos a cor do dinheiro de volta. E o “amigo”, nem satisfação nos deu. ©️Adelia Almeida/ Facebook
  • Minha mãe estava fazendo estágio em um colégio, de graça. A diretora vivia falando bem do desenvolvimento de mamãe. Até aí, tudo bem. O período do estágio terminou, a diretora pediu que ela continuasse até o final do ano. Minha mãe explicou que não poderia porque tinha filhos pequenos. Então, ela ficou com raiva e não deu a avaliação de estágio que mamãe precisava.
    Ela marcava de pegar, mas sempre inventava uma desculpa para não atender. Sua orientadora da escola precisou intervir e marcou um horário, como se fosse mãe de um futuro aluno. Finalmente o documento saiu, mas com uma avaliação bem zoada. ©️Isabelle Flor/ Facebook
  • Uma vez, fiz “teste” para uma vaga em uma escola. Curioso foi que fiquei justamente nos três dias em que a professora da turma precisava sair mais cedo. Depois, quando fui perguntar sobre o que acharam do meu trabalho, a resposta que ouvi foi que não me enquadrava na turma. Detalhe: pouco tempo depois, fui contratada por outra escola da mesma rede e para uma turma da mesma série. ©️Michelle De Jesus Temporim/ Facebook
  • Recebi uma ligação e a pessoa me questionou por que eu estava atendendo o telefone da Vera. Então, respondi não conhecer essa tal de Vera. Daí ela disse que se não conhecia, qual era a razão de atender o telefone dela.
    A conversa estava ficando interessante e curiosa, até minha esposa, que estava ao meu lado, me perguntar quem era essa tal de Vera. Alguém aí conhece a Vera? ©️Marcos Antônio Sousa/ Facebook
  • Tenho uma inquilina que, após meses sem pagar o aluguel, me propôs pagar apenas o condomínio. Isso para ela poder me ajudar e não pedir a entrega do apartamento. ©️Sil Nikitta/ Facebook
  • Certa ocasião, uma mulher me pediu um dinheiro, mas lhe disse não ter nada naquele momento. Então, ela me disse haver um banco próximo dali e que eu poderia ir sacar para lhe dar. ©️Isabel Pinto/ Facebook
  • Perdi meu celular quando era adolescente, daí bloqueei o aparelho. Um cara me ligou falando que comprou um aparelho e não sabia ser roubado. No final das contas, queria me vender o meu próprio telefone para não perder o dinheiro. ©️Carlos Roberto Roa/ Facebook
  • Recentemente marquei uma paciente para às 12h, abrindo uma exceção, pois é meu horário de almoço. Ela remarcou para às 13h e depois para às 12h novamente. Às 12h10min, mandou mensagem dizendo que se atrasaria um pouco. Às 12h45min, eu disse que não iria esperar mais. Ouvi berros e escândalo dizendo que me faltava empatia, pois ela é uma pessoa muito ocupada. Essa é uma paciente que faço questão de nunca mais ver. ©️Leda Iizuka/ Facebook
  • Esqueci o celular em cima do carro. Meu marido não viu e saiu. O celular deve ter caído na região onde moro e um cara o achou. Mandei mensagem para o celular e ele me respondeu que não iria devolver.
    Insisti querer pelo menos o cartão de memória porque tinha muitas fotos da minha neném. Ele falou: vi suas fotos aqui no celular, você é muito bonita. Se me der um beijo, eu devolvo seu cartão de memória. ©️Mildred Camila/ Facebook
  • Encontrei uma carteira na minha calçada, com dinheiro, cartões, crachá da empresa (era funcionário de banco), CNH e um cartãozinho de agendamento de uma psicóloga. Liguei para o consultório da psicóloga, expliquei a situação, dei o nome do dono e pedi o contato dele para lhe devolver. Ele chegou no meu portão, praticamente tomou a carteira da mão de minha mãe, virou de costas e entrou no carro. ©️Tami Xavier/ Facebook
  • Início de ano escolar, estávamos na 1ª reunião com a direção. Um professor gostou do livro que eu estava lendo e me pediu emprestado. Tudo bem, eu disse. Mas traga-o logo, pois esse livro faz parte de uma coleção, e vou fazer um trabalho com meus alunos. Bom, fui cobrar o empréstimo ao tal professor. Ele me perguntou surpreso: Livro? Que livro?! Você não me emprestou livro nenhum! Eu nem te conheço!
    Fiquei “passada”. Sem ação, diante do cara. Quer dizer: do cara de pau. ©️Maria Paula Moreira/ Facebook
  • Eu sempre frequentei uma sorveteria. Consumia e dialogava com a proprietária. Certo dia, ela me passou um troco errado, mas não percebi. Da mesma forma que peguei o dinheiro, coloquei-o no meu bolso. Ao sair, passei apenas cinco casas, e ela me pediu para conferir o valor e conferirmos juntas. Conclusão: Ela achou que agi de má-fé. ©️Mônica Barbosa/ Facebook

O que achou dos relatos? Conhece alguém ou já passou por alguma situação parecida? Compartilhe conosco nos comentários! 😉

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