Garota desafia a medicina ao (sobre)viver com o coração fora do peito
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No Egito, por volta de 3000 a.C., a higiene era muito importante e o banho acontecia até três vezes por dia, em um ritual ligado aos deuses e à ideia de purificação da alma. Na Grécia e no Império Romano, a prática do banho público também era bastante comum. Na Idade Média, no entanto, os povos do ocidente abandonaram de vez esse ritual de limpeza e começaram a se habituar à sujeira extrema. O banho nu (de corpo inteiro) era considerado um ato de luxúria.
O Incrível.club adora te mostrar coisas interessantes e, por isso, trouxe alguns dados sobre o asseio pessoal na Idade Média de que poucos fazem ideia. Confira conosco esses costumes e não se esqueça de nos contar se já sabia de alguns deles e qual considerou mais surreal.
Com a revolução médica do Iluminismo, o banho corporal passou a ser acessível só aos mais abastados; os mais humildes só se banhavam para curar alguma doença.
Foi apenas no final do século XVIII que alguns médicos, entre eles o doutor Tourtelle, começaram a indicar banhos regulares com água para preservar a saúde.
Em 1861, Dr. Austin Harriet escreveu um artigo chamado “Banhos e como tomá-los” — o manual ensinava o novo hábito para iniciantes.
Gostou de saber de todas essas curiosidades? Sabe de mais alguma singularidade bizarra dessa ou de outra época? Conte para nós nos comentários.