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Aprender e manter a língua inglesa em um nível nativo é muito, muito difícil. E quase todos cometemos os erros que evidenciam em nós um estrangeiro muito antes de nosso interlocutor prestar atenção aos erros de pronúncia e às falhas nas estruturas gramaticais. A principal razão para as deficiências irritantes é que nós, como todas as pessoas no mundo, percebemos uma língua estrangeira através do nosso próprio prisma e, portanto, tentamos falar o pensamento inglês em nossa língua nativa.
O Incrível.club descobriu quais são as deficiências de nosso discurso que os falantes de inglês notam com mais frequência e os revelamos agora para você.
Muitas vezes, ao escolher palavras para construir uma frase em inglês, confiamos no significado que o dicionário nos mostra e não levamos em conta as possíveis nuances que podem ser relevantes para uma pessoa que fala inglês. Por exemplo, usamos:
Outra categoria comum de erros é o uso do plural nos substantivos que o possuem em português, mas não em inglês. Por exemplo:
Também funciona ao contrário, há palavras que em inglês são usadas apenas no plural:
Este é um problema global de todos os que estudam uma língua estrangeira: muitas vezes não tentamos falar inglês, mas traduzimos as frases da nossa própria língua, o que é fundamentalmente incorreto. Como resultado, obtemos combinações como:
A língua portuguesa é redundante: nela, a mesma informação lexical ou gramatical pode ser transmitida mais de uma vez.
Por exemplo, na frase: “Uma pequena menina foi à loja”, a informação sobre o gênero do sujeito é transmitida três vezes: no artigo “um”, no sentido da palavra “menina”, que termina em [a], característica dos substantivos femininos, e o mesmo final do adjetivo [a].
Como exemplos de redundância lexical, podem ser citadas as combinações “Filhote Pequeno”, “Jovem garota”, “Neve branca”, etc. A língua inglesa é lacônica e não precisa desse tipo de esclarecimento, mas quando falamos em inglês, sempre tentamos adicioná-las ao nosso discurso pela inércia. Como resultado, cometemos erros como:
Em inglês até existe a expressão: To sound like a textbook, que significa “falar em linguagem abstrata e acadêmica”. Ao memorizar e repetir de maneira absolutamente correta as expressões de um livro didático, imediatamente provamos que somos estrangeiros, porque os falantes de inglês geralmente não se comunicam de maneira tão completa e correta. Em particular, você raramente os ouvirá dizer:
What’s goin’ on? — Nothin’ much / It’s goin’ good.
What’s up? — Not much. What’s up with you?
What’s happenin’? — Nothin’ much.
My name is John. Muito provavelmente, eles se apresentesm de maneira mais rápida e clara:
I’m John.
I bought a new car / I received a letter / I came home too late. Com um alto grau de probabilidade, em vez disso, você ouvirá: I got a new car / I got a letter / I got home too late, já que no inglês falado há uma pronunciada tendência à simplificação.
A tradução literal de palavras individuais isoladas do contexto geral não apenas impede de falar em inglês corretamente, mas também de compreendê-lo. Aqui estão alguns exemplos curiosos de tradução que nasceram por causa dessa abordagem:
É especialmente difícil entender a conversa fluente, quando é particularmente fácil confundir duas palavras que parecem semelhantes, mas têm um significado muito diferente:
Não memorize palavras individuais, aprenda-as diretamente como parte de combinações e depois pense em pelo menos 10 frases diferentes para cada palavra. Isso permitirá que você não esqueça a palavra que acabou de aprender e também criará a base para seu uso oral.
Certifique-se de verificar seu vocabulário e gramática por sua relevância. A melhor maneira é conversar com falantes nativos (hoje em dia é fácil encontrar uma pessoa assim na internet), embora filmes, música, conversas por chat, etc. também sejam úteis.
Não desperdice os métodos comprovados de memorização de regras e palavras como rimas infantis, ditados ou frases engraçadas:
Excuse me se diz quando se está prestes a incomodar e I’m sorry, quando já incomodou
Depois de if e de then, como a gramática instrui, usamos o Present no lugar de Future.
E você, já esteve em uma situação em que um falante nativo o corrigiu em uma conversa? Ou percebeu em seu discurso um erro particularmente notável? Compartilhe sua experiência nos comentários abaixo!