Modelo que perdeu os lábios em ataque de pitbull compartilha sua jornada de recuperação
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A vida muda a uma velocidade frenética. O que parecia ser o maior sonho das meninas do início dos anos 2000, hoje provoca gargalhadas nas gerações mais novas, para dizer o mínimo. Aqueles, cuja juventude coincidiu com a virada do milênio, lembram-se desses anos com uma leve nostalgia.
O Incrível.club reviveu as tendências às quais quase todas as jovens, no início do nosso século, aderiram.
As celebridades dos anos 2000, como Britney Spears, Christina Aguilera, Paris Hilton e Sharon Stone, não viviam sem sombras brilhantes altamente pigmentadas.
Os concursos de beleza eram realizados em grande escala e transmitidos nos principais canais de TV, com os resultados sendo anunciados por âncoras de telejornais.
Os primeiros aplicativos de namoro surgiram em 2009. Mas no início dos anos 2000, a comunicação frequentemente acontecia em salas de bate-papo.
O SMS era pago e uma mensagem de texto normalmente podia conter 160 caracteres.
Nessa época, a Apple Music e o Spotify ainda não haviam conquistado o mercado. Mas os novos players permitiram que todos criassem sua própria seleção musical individual, baixando músicas da Internet.
Como ainda não havia tutoriais de maquiagem no YouTube, as meninas se inspiravam nas makes das jovens celebridades. Essa ilusão de ótica na boca foi a progenitora do aumento dos lábios com preenchimento.
A era do glamour não limitava a quantidade de strass, prata e ouro: quanto mais, melhor.
A moda de calças e saias de cintura baixa contribuiu para o piercing no umbigo, muitos com decoração de strass.
As baladas estavam florescendo e os festeiros mais badalados frequentavam várias boates na mesma noite. Era considerado bacana ver um DJ famoso tocando. Na vida dos jovens as festas tinham uma grande importância, mas causavam dor de cabeça aos pais.
Depois de muitas horas de bate-papo, os participantes mais ativos organizavam encontros presenciais, mesmo que morassem muito longe uns dos outros.
A moda de acessórios fofos, brilhantes e às vezes até infantis, não poupou os celulares. As meninas os decoraram com chaveiros chamativos que até piscavam ao receber uma ligação.
Os usuais Viber, WhatsApp, Messenger e Telegram ainda não existiam. Por isso, na época, todo internauta antenado conversava pelo ICQ.
A moda chamativa daqueles anos se refletia também nas mechas largas contrastantes.
A moda de usar cães pequenos como “acessório” foi introduzida por Paris Hilton e Reese Witherspoon, com a adorável chihuahua Bruiser no filme Legalmente Loira.
As sacolas de grife como Chanel, Louis Vuitton, entre outras marcas, costumavam ser usadas repetidamente no lugar das bolsas.
Em 2000, a Internet discada, ou a conexão dial-up, era a forma mais comum de acessar sites, e navegar na web demandava um provedor de acesso e uma rede telefônica conectada a um modem. A velocidade era lenta e demorava horas para baixar um arquivo de áudio ou vídeo.
Como os influenciadores de moda no Instagram ainda não existiam, as garotas seguiam pelas revistas as reviews de tendências e as estrelas no tapete vermelho. As revistas para adolescentes ajudavam até na hora de fazer amizades.
O jogo basicamente consistia em observar e cuidar da vida do animal virtual de estimação, do nascimento até a morte.
Os celulares e computadores ainda não eram adaptados para videochamadas. Por isso, para ver alguém nas salas de bate-papos, era necessário ter uma câmera conectada ao computador.
Como ainda não havia câmeras digitais, as pessoas usavam as analógicas, cujo filme normalmente fazia 36 fotografias. Quase ninguém tinha o costume de tirar fotos repetidas, já que tanto o filme quanto a impressão não eram baratos.
Quais dessas coisas do passado te deixaram com saudade?