18 Situações inacreditáveis que os leitores do Incrível já vivenciaram com motoristas de aplicativo

Gente
há 1 ano

Os motoristas de aplicativo podem oferecer conveniência e praticidade. Enquanto muitas viagens são tranquilas e previsíveis, de vez em quando os passageiros acabam vivenciando momentos verdadeiramente loucos e inusitados. Pensando nisso, selecionamos 18 relatos de leitores do Incrível que já se encontraram em situações peculiares, desde dirigir o carro no lugar do motorista até ver o condutor chorando de soluçar ao ouvir músicas tristes. Confira!

  • Eram 5h quando pedi para o motorista desligar o ar-condicionado e abrir as janelas. Contudo, com ignorância, ele abriu as portas e ordenou: “Sai do meu carro agora”. Estávamos na boca de um túnel, um lugar deserto. Chocada, eu saí imediatamente. Passando mal e incapaz de chamar outro carro, vi um táxi se aproximando e praticamente me joguei dentro. Surpreendentemente, o taxista era extremamente gentil. Chegando ao hospital, ele me carregou até a entrada e até empurrou a cadeira, para que eu pudesse fazer o check-in. Naquele momento eu já estava quase desmaiando. Nunca tive a oportunidade de agradecer ao motorista pelo seu incrível apoio e gentileza durante aquela situação difícil. © Tess Astra / Facebook
  • Certa vez, voltando de um velório, decidi chamar um carro por aplicativo. No caminho, começou a chover e nos deparamos com um engarrafamento enorme. Durante a conversa, o motorista me perguntou se eu também dirigia e eu respondi que sim. Para minha surpresa, ele disse, aliviado: “Graças a Deus! Você se importaria de assumir o volante enquanto eu almoço? Estou faminto”. Aceitei prontamente e assumi a direção até chegar em casa, o que permitiu que ele até tirasse uma soneca. Como agradecimento, ele me presenteou com um saco de mangas, para fazer suco. © Suelen C. Silva / Facebook
  • Chamei um motorista que também fazia corridas por outro aplicativo. Ele aceitou a minha viagem e no meio do caminho pegou outra, só que ele se confundiu e ao invés de terminar minha viagem, me levou até o lugar onde o próximo passageiro embarcaria. Só percebemos o que aconteceu quando chegamos no destino do outro passageiro. Ele me levou até o meu destino resmungando e, quando encerrou o trajeto, o valor tinha dobrado. Ele ainda queria que eu pagasse a diferença, mas meu namorado falou um monte para ele e só pagamos o valor inicial. © Lohayne Zacarias / Facebook
  • Uma vez, eu estava com a coluna travada e precisei ir ao hospital. Decidi chamar um motorista de aplicativo e apareceu que um Honda City viria me buscar. No entanto, eu via o carro dando voltas, passando perto de mim, mas sem parar. Comecei a pensar que o aplicativo estava com algum problema. Então, um Volkswagen Virtus parou em nossa frente. O motorista parecia irritado. Ele me fez olhar a foto no aplicativo para provar que era ele mesmo e explicou que tinha dois carros, mas esqueceu de ajustar a configuração no aplicativo. Argumentei que, se estou esperando um Honda City, não vou entrar em um Virtus. Ele conseguiu me provar que era o motorista correto, então entrei no carro. No entanto, o aplicativo me cobrou uma taxa de espera exorbitante, alegando que o motorista havia ficado esperando por mim. Tive que provar que não o fiz esperar, afinal, eu não tinha uma bola de cristal para adivinhar a situação. Semanas se passaram até que tudo fosse resolvido. © Carolina Marques / Facebook
  • Pedi um carro para ir ao hospital ver minha filha recém-nascida na UTI. No caminho, contei minha história para o motorista, do que estava vivendo naquela época, do meu desespero sozinha naquela cidade, minha filhinha prematura há tantos dias na UTI. No fim, ele não cobrou a corrida, me deu um presente para a neném e ainda insistiu para eu aceitar um dinheiro dele. Estava tão emotiva, chorei muito, mesmo não querendo, tive que aceitar o dinheiro. Até hoje, me emociono ao lembrar disso, existem muitas pessoas boas ainda. Deus abençoe aquele motorista que não lembro o nome. © Sheylianne Santos / Facebook
  • Peguei um motorista super legal no mercado, ele colocou minhas compras no porta malas, não deixou eu pegar uma sacola e, quando chegamos, ele levou minhas compras até dentro da minha casa. Ele disse que quando precisasse poderia chamá-lo e, até hoje, eu e minha mãe usamos os serviços dele. © Tania Jose Maria / Facebook
  • Eu tinha acabado de tirar a carta, o motorista passou em uma lombada e o carro morreu. Comentei sobre ter tirado recentemente e viver fazendo isso. Pois, ele virou em uma rua reta, parou o carro, desceu, foi para o lado do passageiro e disse que eu podia dirigir. Cheguei no rolê dirigindo o carro do motorista! Eu pensei que ele ia tentar algo comigo ou com a minha amiga, mas não, ele só quis ser legal com uma recém-habilitada mesmo. © Sabryna Grogia Mühringer / Facebook
  • Eu chamei um carro por aplicativo e o porta malas fazia um barulho estranho. O motorista perguntou se podia parar no posto para usar o banheiro e eu disse que sim. Então, ele desceu, foi até o porta malas e saiu uma mulher de lá, eu gelei! A mulher foi no banheiro, voltou para o porta malas e seguimos viagem. Ele disse que era sua esposa e que ela sempre ia com ele porque era ciumenta. © Araujo Brunna / Facebook
  • O carro não tinha ar-condicionado e, por estar muito calor, o motorista ficou dirigindo com os braços abertos. O mau cheiro das axilas dele chegava a arder meu nariz e o pior de tudo é que só o vidro da janela dele estava aberto, as outras janelas estavam com defeito. O vento batia nele e jogava o mau cheiro para dentro do carro. Passei a viagem toda prendendo a respiração várias vezes. © Elizabeth Rodrigues / Facebook
  • Peguei um carro que o motorista estava escutando umas músicas muito sofridas e ele chorava muito, mas muito mesmo, de soluçar, coitado. Eu comecei a me emocionar com a situação e já estava chorando também. No fim, estávamos nós dois chorando e eu nem motivo tinha! © Aline Fernandes / Facebook
  • Entrei no carro e, durante a viagem, fomos conversando sobre as coisas engraçadas que ele já havia presenciado. Eu gosto muito de interagir com todo mundo, passamos o caminho rindo. Quando cheguei ao destino, agradeci pela conversa e pelas risadas, abri a porta do carro, enrosquei meu pé no banco e caí de cara na calçada! Ele se desesperou e eu ri muito. No fim das contas, agora ele tem mais uma história para contar. © Daiane Bitencourt / Facebook
  • O motorista não era brasileiro e eu não entendia nada do que ele falava. O celular dele descarregou e percebi que ele não conhecia o trajeto. E eu também não, foi justamente por isso que chamei um motorista de aplicativo. Resumindo, tivemos que esperar parados em um lugar até o celular dele carregar um pouco. © Rejane Pacheco / Facebook
  • Peguei um motorista muito legal após vários cancelamentos. Já era noite e nós começamos a conversar, ele disse que aquela era a última corrida dele, pois a esposa dele, que também é motorista de aplicativo, já estava encerrando as viagens e queria tomar um açaí. Ele morava perto do açaí, então teria que me deixar no meu destino e depois voltar, comprar o açaí e ir para casa. Contudo, passamos em frente ao açaí e ele foi tão legal comigo, que insisti para ele pegar o açaí para a esposa e não ter que voltar. Ele ficou relutando, mas minha filha querendo açaí, começou a pedir para ele parar o carro. Fomos todos tomar açaí e ele ainda levou para a esposa dele. © Joelma Ssouza / Facebook
  • Chamei um carro para voltar do meu trabalho à noite e pegamos um mega congestionamento. Então, começamos a conversar e o motorista falou que estava muito cansado, então perguntei se ele queria que eu dirigisse. Ele topou e eu levei o carro até a minha casa, enquanto ele foi no banco do carona deitado. © Lina Flor / Facebook

Não é só andando com motorista de aplicativo que os perrengues acontecem. Ao usar os transportes públicos, é comum dar de cara com situações bem caóticas que podem render relatos bem inusitados.

Imagem de capa Tess Astra / Facebook

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