18 Histórias provam que qualquer coisa pode acontecer durante uma corrida de táxi ou aplicativo

Gente
há 1 ano

Os táxis e os carros de aplicativo têm a única finalidade de levar seus passageiros onde eles desejam. Mas, desde motoristas bem-humorados e até enganos de destino, não é tão incomum que no meio dessas viagens aconteçam situações no mínimo inusitadas, e que podem render boas gargalhadas. E isso, você tira a prova abaixo, com os relatos contados em primeira mão pelos próprios internautas.

  • Saí para resolver problemas e, como já eram 22h, chamei um táxi. Chegou um motorista, um senhor capaz de insultar quase todos os seus colegas de trabalho pelo fato de o trânsito estar lento. Durante a viagem, notei que ele me encarava pelo retrovisor e já notava o comportamento estranho. Até que num momento, ele virou pra trás, me fitou rapidamente, desceu do carro, abriu a porta do veículo e disse: “Estou cansado. O meu dia não foi bom”. E continuou: “Desça já daí, pois estou indo pra casa descansar. Pegue outro táxi” E foi embora. Depois, pela hora, é claro que não consegui outro veículo e andei por três quadras rindo do senhorzinho estressado. © Maria Silva / Facebook
  • Uma vez, estava saindo da fisioterapia devido a um acidente de moto e uma perna quebrada, quando o meu pedreiro de confiança, e que estava trabalhando na minha casa, me ligou e disse que teria que sair urgente para resolver algumas coisas antes dos bancos fecharem. Eu disse que iria chamar um motorista de aplicativo e chegaria em cerca de 15 minutos. Quando entrei no carro, pedi pro motorista ir rápido, pois o pedreiro estava esperando, e ele me contou que seu pai também era um bom pedreiro e poderia ligar para ele, se eu quisesse. Agradeci, mas deixei claro que não tinha intenção de trocar o meu pedreiro de anos, por outro que eu não conhecia. Ao chegar em casa, o pedreiro estava esperando no portão, então o motorista desceu do carro, foi até ele e se abraçaram. Isso mesmo, eram pai e filho. © João Carlos Silva / Facebook
  • Uma vez, solicitei uma corrida e concordei em viajar com outro passageiro, para pagar mais barato. Era noite e chegaram dois rapazes. Durante a viagem, depois de já termos percorrido uma certa distância, o taxista olhou para mim e disse: “Moça, vou deixar este cidadão ali, em outra rua”, e assim, notei que claramente ele não estava seguindo meu trajeto, eu respondi que estava tudo bem e seguimos. Mas, era noite, e percebi que ele estava entrando em várias ruas estranhas, estranhei, e então falei: “Moço, estou com medo”, pedindo também para descer naquela exata hora. Nisso, ele disse: “Não, moça, não vou deixar você aqui. Tenha calma, não precisa ter medo de mim”, e para piorar, o passageiro ao lado só ria. Mas, graças a Deus, eles eram “gente boa” e, no fim, só julguei “errado” o pobre coitado. © Luciana Ribeiro / Facebook
  • Cheguei no aeroporto de São José dos Pinhais (Curitiba), às 23h, e peguei um táxi do próprio aeroporto. Numa avenida muito movimentada, no entanto, o taxista acelerou no sinal vermelho e rodopiou na pista. Alguns dias depois, peguei outro táxi no aeroporto e contei o episódio ao motorista. Ele riu e disse: “O apelido daquele motorista é ’pega louco’. Só você!” Rimos muito da história! © Shirley Ribeiro / Facebook
  • A minha faculdade fica numa rua bem deserta à noite, e pedir carro é praxe. Nesse dia, o meu celular tinha acabado a bateria e, no local, só havia ficado eu, o segurança e o rapaz da lanchonete limpando o espaço para ir embora, e somente ele tinha um carregador compatível com meu aparelho. Todavia, consegui dar uma carga, suficiente para abrir o aplicativo, chamar um carro e ver a placa. Pensei: “Se o celular descarregar, tudo bem, já pedi, agora é só ficar de olho, não tem erro”. O segurança, muito gentil, se ofereceu para ficar na porta do prédio para me fazer companhia. Quando chegou a notificação de que o carro chegaria em breve, acabou a bateria de vez e fiquei ali, contando com a sorte. Mas justamente o que dá medo, ou seja, a rua deserta, também fazia com que não tivesse erro para o motorista achar o local. Não fosse, contudo, pelo bloco de carnaval que começou a passar literalmente na frente do prédio bem nesse momento. E eu nem sabia que tinha isso lá! Sorte que o motorista foi paciente e quando o bloco passou, ele estava parado do outro lado da rua. © Flavia F F / Facebook
  • Eu levei um fora de um rapaz que eu gostava muito. Fui passear com as amigas, devido à tristeza e, na volta, resolvi pegar um táxi. Eu chorava tanto no carro, que ele me acalmou conversando comigo e me levou para tomar água de coco na praia, depois ainda me deixou em casa. O melhor, sem maldade nenhuma. © Cassia Regina / Facebook
  • Eu e três amigas pedimos um carro de aplicativo para irmos à praia. Então fomos para frente de casa, e o aplicativo notificou qual era a marca do carro, sua cor, e que ele estava a cinco minutos de nós. Pouco tempo depois, chega o motorista. Entramos no carro animadas, o motorista anda alguns metros, então vira para trás e diz: “Este é o endereço”, pedindo implicitamente para confirmarmos. Então respondemos: “Não, a gente tá indo para a praia”. Resumindo, tivemos que voltar para esperar o nosso carro, pois alguém havia solicitado uma viagem no mesmo prédio. Ainda bem que não era ele, pois não parecia estar com muita paciência para nós três. © Fatima Schirmann / Facebook
  • Eu sou péssimo com nome e marca de carro, não entendo nada, só sei identificar um fusca. Um dia, estava voltando de uma noitada e pedi um carro de aplicativo para ir para casa. Nisso, um carro parou cerca de três metros de mim, e eu só reparei em sua cor. Fui até a porta, tentei abrir e a pessoa que estava na frente destravou a porta. Então eu entrei, coloquei o cinto e fiquei uns dois minutos ali olhando para a tela do celular. Até que chegou uma mensagem. Era o motorista perguntando: “Cadê você?” © Edgar Antunes de Avelar / Facebook
  • Um dia, eu peguei um carro de aplicativo para ir na confraternização do trabalho do meu namorado, só que o local da festa era bastante longe e pegava uma rodovia no meio do mato. Além disso, era noite. Em meio às nossas conversas, contei coisas que aconteceram comigo e que eram estranhas, como ouvir barulhos em casa, etc. Mas, não sabia que ele levaria tão a sério. Quando eu desci do carro, meu namorado estava me esperando, e o motorista falou para ele: “Agora, estou com medo de ir embora sozinho”. Coitadinho, nunca mais conto essas histórias para ninguém! © Camila Machado / Facebook
  • Quando meu filho tinha cerca de 3 anos, ele passou muito mal e eu estava morando há pouco tempo na cidade, portanto, não conhecia ninguém. Nesse dia, sem dinheiro, fui para o ponto de ônibus tentar chegar à Santa Casa, só que era muito tarde e os ônibus já tinham parado de circular. Então, vi um táxi e pedi para me levar, mas deixei claro que não tinha dinheiro. O taxista imediatamente pegou meu filho, colocou dentro do carro e me deixou na porta do hospital. Disse, ainda, que iria me esperar. Eu disse que não precisava, pois ia demorar. Com isso, ele me deu dinheiro para voltar para casa. Mas eu estava tão aérea com toda a situação que nem perguntei o nome dele. Hoje, contudo, agradeço-o muito por ter feito parte da história da minha vida! © Neves Orti / Facebook
  • Recentemente, peguei um carro de aplicativo e, durante todo o trajeto, o motorista foi ouvindo e cantando samba, e o pior: comendo chocolate. No fim, não dei uma avaliação tão alta. Afinal, ele não me ofereceu, e eu só queria um pedacinho. 🤣 © Anna Paula Kozinski / Facebook
  • Sempre achava interessante quando, nas novelas, o passageiro dizia: “Siga aquele carro, motorista”. Então, numa viagem ao Rio de Janeiro, éramos um grupo de 12 pessoas e quando voltávamos de uma noitada para o hotel em que estávamos hospedados, eu estava no segundo táxi e falamos para o motorista: “Siga aquele carro, moço!” No momento em que chegamos próximo ao hotel, ele nos contou que tínhamos feito um trajeto mais longo do que teríamos feito se apenas tivéssemos fornecido o nome do hotel, sem maiores exigências. Mas estávamos maravilhados e rindo tanto, que o percurso valeu a pena. © Adelucia Alves / Facebook
  • Há algum tempo, peguei um carro de aplicativo e ele me perguntou se eu tinha preferência de música. Respondi que não e que poderia deixar tocando qualquer uma. Então ele aumentou o som no último volume escutando “O Rappa” e cantando tão alto quanto. Depois de um tempo, não tinha mais condições e foi preciso que eu reclamasse três vezes para ver se ele escutava, o que foi feito em vão. Quando o cutuquei, para ver se tinha algum retorno, ele disse: “O carro é meu, eu escuto o que eu quiser”. Graças a Deus a corrida foi rápida. Eu reclamei e a empresa estornou meu dinheiro. © Bia Trabachini / Facebook
  • Saí da Vila Madalena, em São Paulo, para ir almoçar com alguns amigos na Sumaré, que fica no mesmo estado. Na volta, estava atrasada para “bater o ponto” no serviço e pedi um carro de aplicativo. Quando entrei no carro, notei que o motorista estava muito nervoso, e numa via de mão dupla, ele resolveu ultrapassar alguns carros pela mão contrária. Eu perguntei se ele tava bem, e ele respondeu que sim, mas que estava com pressa, pois tinha um compromisso. Um segundo depois de ter falado isso, saiu uma moto de uma esquina e ele, inevitavelmente, “grudou” na traseira do motoqueiro. O rapaz então, pareceu se machucar e eu fiquei muito assustada com a situação, a sorte é que eu estava com o cinto de segurança. Então o motorista desceu do carro muito bravo e tentou tirar satisfações com o motoqueiro e, quando eu tentei descer também, ele me impediu alegando que eu era a testemunha dele. Apenas perguntei: “Moço, testemunha de quê? Você estava na contramão. Eu só preciso bater meu ponto e voltar para a empresa!” Então ele pediu para que eu ficasse e não deixou eu sair até que a polícia chegasse. Foi um grande “auê”. Resumindo: Voltei pro serviço na viatura. © Bia Trabachini / Facebook
  • Uma vez, pedi uma corrida por aplicativo e o motorista era bastante falante. Então começamos a conversar e num dado momento, discutimos sobre política. Ao término da corrida, paguei e ainda deixei uma gorjeta, mas ao fazer a volta, ele parou ao meu lado e antes de acelerar, disse: “Vou te dar ’1 estrela’ como passageira, pois nossas opiniões são contrárias’” Fiquei estupefata! © Vanja Vanja / Facebook
  • Peguei um táxi para ir na casa de um primo em Fortaleza. Era a primeira vez que eu ia lá. Quando entrei, o taxista me disse que aquela área era um pouco perigosa, que ele só me levaria lá porque morava naqueles lados e já estava indo embora. Quando a gente chegou no local, eu paguei a corrida e desci do carro, e ele não foi embora. Então, voltei ao carro e disse que o endereço estava certo, que ele podia ir pra casa. Com isso, o motorista respondeu que ia esperar meu primo abrir o portão, pois se não tivesse ninguém em casa, eu ia precisar sair dali e não ia conseguir outro táxi. E realmente ele só foi embora quando meu primo apareceu, e eu entrei. Ainda existem pessoas boas no mundo. © Andrea Quirino / Facebook
  • Uma vez, em um táxi, saí do dentista, era quase meio-dia. Um calor danado, o sol no topo da cabeça. Chamei um táxi parado do outro lado da rua e dei o endereço. Quando a corrida começou, de repente, o motorista se vira pra mim e pergunta: “Já almoçou?” Assim mesmo. E, após isso, pareceu totalmente estranho. Fiquei tão assustada que nem pedi para ligar o ar, pois as janelas estavam abertas. © Vanja Vanja / Facebook
  • Uma vez, peguei um táxi assim que saí da maternidade, pois tinha acabado de ter o meu bebê. Mas, só tínhamos R$ 20 e, na metade do caminho, o taxímetro já marcava R$ 19. Pedimos então para o motorista parar e ele perguntou o porquê, e explicamos a situação. Em seguida, ele falou que era só dar o que tínhamos no momento. No final, a corrida deu R$ 42, e ele foi super legal comigo e com meu esposo, e ainda nos deu seu número, para ligarmos quando precisássemos. © Izabelle Rodrigues / Facebook

Comentários

Receber notificações
Sorte sua! Este tópico está vazio, o que significa que você poderá ser o primeiro a comentar. Vá em frente!

Artigos relacionados