18 Coisas que foram guardadas para uma ocasião especial por anos e finalmente vieram à tona

Casa
há 3 anos

Muitos apartamentos têm uma “zona de limbo”, comumente chamada de guarda-roupas ou despensa. Nela, desaparecem por muitos anos coisas que podem ser verdadeiras raridades. Jogos de louça comprados para serem oferecidos “como dote”, roupa de cama “para hóspedes” e brinquedos ficam esquecidos nas profundezas dos armários por décadas. Felizmente, às vezes, algumas conseguem sair deste “Triângulo das Bermudas” e serem usadas para os fins a que se destinavam.

Nós do Incrível.club acreditamos ser melhor não adiar nada em sua vida e usar as coisas logo após comprá-las. E estamos sinceramente felizes com os protagonistas do nosso post que deram uma chance a objetos antigos, que efetivamente passaram a ser usados e deixaram de acumular poeira no armário.

“Encontrei uma raridade na despensa do meu sogro. Esses tênis são exatamente do meu número! Então, os experimentei imediatamente. Eles farão 30 anos e nunca foram usados”

Kaunas.

“Meu sogro me permitiu usá-los. Vamos ver quanto tempo vão durar”.

“Nossa família tem uma caixa misteriosa. Sempre tive curiosidade de saber o que havia nela. Minha mãe, sorrindo, dizia: ‘Este é o dote da sua avó’”

“Na época, eu tinha sete anos e não fiquei impressionada com a palavra ‘dote’. Agora tenho 27 anos. Minha avó morreu há muito tempo e quando eu e minha mãe estávamos arrumando as coisas durante a mudança, ela solenemente me entregou aquela caixa. ’Então, aqui está: um presente envelhecido por 20 anos! São coisas muito necessárias em casa’. E o mais interessante é que também havia uma nota fiscal na caixa. É difícil de enxergar, mas está escrito que a compra foi realizada em 2001 e o preço foi 474,60 rublos. Agora, por esse dinheiro não se compra nem quatro pratos! Obrigada, vovó!”

“Minha filha adora tomar suco e chá com canudinho. Sua avó ficou sabendo disso e trouxe canudos de seu estoque. É assim que vivemos”

Canudos para coquetel. Preço — 0,40 rublos. Quantidade — 30 unidades. Fabricado: agosto de 1988. Para bebidas geladas

“Por vontade do destino, aluguei um apartamento na Itália. A anfitriã trouxe roupa de cama nova em um pacote. Quando ela saiu, eu o abri e nele havia um envelope”

“A senhora fez a escolha certa. Por isso, a convidamos para participar de um sorteio”. Os prêmios podem ser vistos no cartão. Já queria assinar e enviar, mas percebi que isso deveria ter sido feito meio século atrás".

“Quatro anos atrás minha mãe faleceu e no dia 18 de novembro do ano passado meu pai se foi. Comecei a desfazer a despensa. Encontrei dois conjuntos de talheres banhados em prata, usados apenas umas cinco vezes na vida. E os meus pais os guardaram!”

Colher, prata 1,25 gramas, cuproníquel

“Além de muitos potes com conservas e sacos de mantimentos, encontramos coisas muito interessantes no apartamento da minha avó, incluindo uma lâmpada ultravioleta e um termômetro, ambos novos em folha”

“No início dos anos 2000, minha tia de segundo grau, ao saber da minha paixão por fotografia, me deu uma câmera ‘Zenit’, modelo de 1980, com o símbolo dos Jogos Olímpicos!”

“Ela ainda tinha sua embalagem original, com a nota fiscal e o manual, e nunca foi usada! Já tive muitas câmeras depois, mas essa, claro, ocupa um lugar de honra na minha coleção”.

“Meu ex-patrão mudou-se para outra cidade e me deixou um baú com várias coisas, entre elas, esta caixa”

Ao volante

“Eu a abri e fiquei muito surpreso. Era isso mesmo. Agora, provavelmente, precisarei colocar umas prateleiras na parede”.

“Vim para Moscou da Sibéria há um ano. Comprei vários conjuntos de louça antigos na Internet por um preço muito baixo. São tão elegantes, tão bonitos!”

“Na minha infância, na minha casa não havia nem taças de cristal. E agora posso tomar chá todos os dias em lindas xícaras (que poderiam ter ficado no aparador da avó de alguém por 50 anos, é assustador imaginar!)”

“O cobertor foi comprado por minha avó como meu dote, em 1989. Levei comigo para a Alemanha e durmo com ele no inverno”

“Encontrei na despensa as canetas coloridas da minha infância. Ainda escrevem”

“Eu queria toalhas de linho para minha casa. Perguntei à minha mãe de 71 anos se ela tinha. Mamãe tem quatro guarda-roupas enormes e uma despensa, é muito provável que tenha guardado. E eu estava certa!”

“Esse tecido foi comprado para o velório do meu avô, que morreu em 1977. Mas minha avó era muito econômica e decidiu guardar o linho até o ‘seu dia’. Ela morreu em 1985, quando começavam tempos de crise econômica, e minha mãe não quis gastar um bom linho em um evento tão triste. E ela não se enganou, sábia! Em 2020, 43 anos depois da compra, ainda fizemos toalhas com o tecido!”

“Dois jogos de talheres estavam no armário da minha avó, desde 1959. Lavei-os com água e sabão. Até um conjunto de roupa de cama de puro algodão foi encontrado nesse armário”

“Meu avô trouxe do sítio uma caixa enorme, tão pesada que o fazia curvar, e gritou: ‘Minha neta, é um presente! Sua avó mandou uma relíquia da família para você!’”

“Na caixa, embalado em centenas de jornais, havia um aparelho de jantar para seis pessoas. Meu avô disse orgulhoso: ‘Minha mãe ganhou esse conjunto do marido por ocasião dos 20 anos de casados e presenteou sua avó no dia do nosso casamento. Ninguém nunca o usou. Quando você se casar, terá um dote’. Meus pais me proibiram de levar parte desse aparelho para o campus universitário, afinal ele é só para o casamento. Se eu realmente me casar um dia, quebrarei essa maldita caixa para dar sorte”.

“Revisamos as coisas no apartamento da minha avó e encontramos estes itens de higiene”

Algodão. Lenços de gaze esterilizados. Papel higiênico

“Toda a minha infância eu olhei para esta boneca, que estava em uma caixa no aparador. Era impossível tocá-la, pois, segundo minha mãe, eu a quebraria. Então, a chamei de Helen. Ah, como eu sonhei com ela!”

“Passaram-se 20 anos e minha mãe finalmente deu a boneca para minha filha. Mas mesmo assim ela disse que deveríamos deixá-la no armário, por enquanto. Bem, eu não! Brinque, filha, a Helen esperou por você muito tempo!”

E no seu armário ou na despensa dos seus pais há coisas que foram guardadas por décadas para uma ocasião especial?

Imagem de capa YukiRin7 / Pikabu

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O PRIMEIRO IMBORNA QUE EU GANHEIR EU VOU GUARDA PRO MEU NETINHO QUE VAI NACE EM MAIO ACHO BONITO GUARDAR AS COISAS E DAR PROS FILHO O NETO

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Nã tem muita relação mas quando eu era criança minha mae de deu um autorama e ele ficou em cima do armario no verão, quando tiramos ele tinha derretido

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Ganhei no meu casamento a prataria da minha bisa, que coisa linda, tenho muita pena de usar kkk

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Minha mãe costumava guardar roupas de cama e toalhas para uma ocasião especial que nunca chegou, a mesma coisa era a minha vó, mãe da minha mãe.

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