16 Relatos de amores à primeira vista que terminaram em desilusão

Histórias
9 horas atrás

As primeiras paixões geralmente surgem na adolescência — e, embora raramente evoluam para relacionamentos duradouros, marcam a gente para sempre. Para alguns, essas lembranças são doces e cheias de carinho; para outros, vêm acompanhadas de uma pontinha de constrangimento. Seja como for, é impossível esquecer aquele frio na barriga da primeira vez que o coração bateu mais forte.

  • Quando eu estava no 6º ano, gostava de um garoto da outra turma. Ele era todo diferente: deixava o cabelo loiro até a altura das orelhas, tinha sardinhas fofas, vestia moletom e calça — parecia um personagem de filme. Comecei a perguntar sobre ele para os amigos e descobri que o “garoto” se chamava Tânia. Era uma menina cheia de estilo, meu coração ficou em pedaços. © Overheard / Ideer
  • Fiquei dois meses apaixonado por uma garota da escola, até que finalmente tomei coragem. Desenhei um coração bonito num papel, coloquei o bilhete num balão e joguei para ela. Mas o vento acabou levando minha declaração até outra menina — que ficou toda feliz. Depois da aula, ela até me deu um beijo na bochecha, e eu estava apenas incrédulo com tudo que estava acontecendo. © Parth D / Quora
  • No meu primeiro dia de aula, me apaixonei por uma garota. Cheguei em casa encantado, falei dela o tempo todo para meus pais e até prometi que iria me casar com ela. Eles ouviram tudo compreensivamente, até que mencionei o nome dela. De repente, ficaram sérios e disseram que eu não me casaria com ela. Fiquei desolado com a injustiça, e foi aí que meu pai soltou o porquê: “Ela é sua prima”. © Dan Tannehill / Quora
  • No jardim de infância, tive um caso de amor correspondido com um menino, no qual o ápice foi um beijo na bochecha, com a promessa de não contar à minha mãe. Um dia, ele me chamou para brincar de casinha, e eu, animada com o convite e toda emocionada, acabei virando... o cachorro da família. Porque a esposa era outra menina. © .eon / Pikabu
  • Não sei se isso pode ser considerado o primeiro amor, mas esta foi a primeira garota por quem senti algo. O problema é que ela nunca soube disso, eu nunca contei. E depois ela se mudou para outro país. Até hoje fico me perguntando como teria sido se eu tivesse me declarado. © Temporary_Baker9242 / Reddit
  • Eu tinha 16 anos e meu primeiro amor foi um garoto do interior. Já gostava dele fazia tempo, até que finalmente ele me chamou para sair. Fiquei nas nuvens! Ficamos juntos por seis meses, até que, no fim do verão, ele me convidou para ir à casa dele. Claro que me arrumei toda, caprichei no look. Cheguei lá e ele soltou: “Por que você se arrumou toda?” Acontece que ele me chamou lá para colher batatas. © Overheard / Ideer
  • Vocês vão rir, mas minha primeira paixão foi aos 15 anos por um cantor. Descobri que ele era amigo do dono de um restaurante e decidi que seria garçonete lá. Meus pais ficaram em choque e sugeriram um “meio-termo”: cursar contabilidade com o foco em trabalhar em restaurantes. Acharam que eu desistiria, mas fui, me formei e ainda trabalhei um ano como contadora. Se tivesse persistido na carreira, talvez até tivesse conhecido o tal cantor. Mas a paixão foi esfriando e, no fim, troquei de profissão. Mudei toda a minha vida por um primeiro amor. CatGanch / Pikabu
  • Ambos tínhamos 14 anos e namoramos por incríveis dois dias. Aí minha mãe atendeu o telefone quando ela ligou e as duas brigaram feio. Fim da história. © Bryce Howell / Quora
  • Quando eu tinha 10 anos, passei as férias na casa da minha avó no interior. Gostava de um menino de lá — éramos amigos, brincávamos juntos. Quando voltei para a cidade, deixei meu endereço para ele me escrever. Um mês depois, chegou uma carta. Era dele! Li empolgada as primeiras linhas, mas aí cheguei na parte principal, onde ele escreveu: “De todas as meninas, você foi a que mais gostei, sinto sua falta e estou te esperando, Taty!” O mais triste de tudo é que me chamo Olívia. Ele escreveu duas cartas ao mesmo tempo, uma para mim e outra para a Taty, mas trocou os envelopes. © Overheard / Ideer
  • No 8º ou 9º ano, eu gostava de uma menina e tentava chamar a atenção dela a todo custo, com piadas bobas, sentando ao lado dela, me exibindo. Um dia, na aula de álgebra, ela ficou me encarando. Me virei e perguntei: “Está me olhando por quê? Está a fim de mim?” E ela respondeu: “Não, estou contando as espinhas na sua testa”. © Overheard / Ideer
  • Ela estudava música, era toda segura de si, parecia de outro mundo. Era mágico passear, conversar, trocar beijos com ela. No verão, meu pai me mandou para trabalhar numa fábrica de conservas. Eram 16 horas por dia — para um primeiro emprego, não era leve. Toda noite eu pensava: “Vou juntar dinheiro, comprar flores, dar tudo que ela quiser”. Terminou meu período de experiência, comprei um buquê, e ela me recebeu fria. Já estava com outro. Foi um “amor relâmpago”. © Amnezka / Pikabu
  • Fui até a casa da garota por quem eu era apaixonado e disse a ela que tinha algo que queria confessar. Então, na hora, o que saiu foi um: “Eu que comi o último pedaço da pizza”. Fiquei morrendo de vergonha. Ela riu e disse que me perdoava. E assim, nossas vidas seguiram caminhos diferentes — para sempre. © CertainlyAmbivalent / Reddit
  • Meu primeiro relacionamento existia apenas na minha cabeça. No fim, ela estava apenas sendo gentil para não me dar um fora e me machucar, e tudo que eu imaginava não passava de uma mentira. © John C Locke / Quora
  • No acampamento de férias, me apaixonei por um garoto do grupo dos alunos mais velhos. Na festa de despedida, meu coração disparou quando vi ele piscar para mim e vir na minha direção. Ele me entregou um papel com um número de telefone. Abri um sorriso bobo e comecei a ditar meu número... até que o menino disse: “Dê isto para Marina. Estou apaixonado por ela desde o primeiro dia”. Já se passaram quase nove anos, e ainda fico com vontade de chorar quando lembro desse fiasco épico. © Overheard / Ideer
  • Minha primeira paixão aconteceu no 6º ano. Eu era tão insistente que o professor acabou colocando minha carteira em um dos cantos da sala — e ainda me cercou com colchonetes de ginástica para que eu não visse mais nada além da parede. © ZachWLambert / Twitter
  • Eu tinha o hábito de ficar mordendo qualquer coisa quando ficava nervosa — como a tampinha da caneta durante prova, por exemplo. No primeiro ano da faculdade, saí para um encontro com um cara. Ele me trouxe um ramo de jasmim florido, mas eu estava tão ansiosa que nem percebi que acabei comendo todas as flores e as folhas. Ele olhou e disse, rindo: “Está vendo? Ainda te dei comida”. © etoyanatan / Pikabu

Estar apaixonado é uma sensação maravilhosa, mas nem tudo que vem com esse turbilhão de emoções é tão glamouroso assim. Entre borboletas no estômago e reações inesperadas, o corpo encontra formas bem curiosas — e às vezes até constrangedoras — de mostrar que você foi fisgado. Aqui você descobre os sinais mais inusitados (e nada discretos) de que a paixão tomou conta de vez!

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