16 Propósitos escondidos de objetos que não são tão simples quanto parecem
Se você olhar para ele na rua, pensará que um hidrante tem cerca de 1 metro de altura. Mas o tamanho real do dispositivo usado para fornecer abastecimento de água a bombeiros em todo o mundo é duas vezes maior. Isto é, se você contar o resto do hidrante, que fica escondido no subsolo. Eles são principalmente vermelhos, e não é apenas uma questão de design urbano. Primeiro, eles precisam ter cores brilhantes e facilmente perceptíveis, para que os bombeiros possam identificá-los rapidamente quando necessário. A escolha da cor depende da quantidade de água que o hidrante pode conter. Às vezes, pode variar dependendo da localização, mas aqui está um dos sistemas: um hidrante vermelho tem capacidade de vazão de 1.890 litros de água por minuto, enquanto um laranja tem menos tem 3.780 litros. Os verdes em sua maioria têm capacidade de jogar 5.680 litros de água por minuto, e os mais abundantes, coloridos de azul, geralmente podem conter mais de 5.680 litros.
Ei, fãs de boliche, não é irritante quando sua bola de boliche é rachada? Acontece que a maioria delas pode ser danificada devido a armazenamento incorreto ou picos de temperatura. Agora vamos lá: como já está rachada, você não está curioso para saber o que realmente está dentro da bola de boliche? Eu com certeza estou. Vamos dar uma olhada! O núcleo interno da bola é feito com óxidos metálicos em pó — como cálcio ou óxido de ferro. Eles são misturados com um pouco de resina e um catalisador para endurecer a mistura. Então, essa forma de lâmpada que você vê agora dentro da bola é, na verdade, sua parte mais pesada. Isso também influencia a forma como sua bola de boliche gira ao ser jogada na pista. O mesmo acontece com latas de tinta spray. Quando você as sacode, faz um barulho estranho, mas o que é isso aí? É chamada de “bolinha”, e destina-se a manter a mistura de tinta no lugar e sua forma. Ela normalmente é feita de plástico, metal ou cerâmica, basicamente atuando como um batedor para garantir que sua tinta esteja bem misturada antes de aplicá-la na superfície de sua escolha.
Já se perguntou como as garrafas de refrigerante mantêm o gás borbulhante por tanto tempo? Bem, elas têm um pequeno anel de plástico preso à tampa. Ele é colocado lá para evitar que o gás escape e faça com que o refrigerante fique sem gás, mesmo que você o sacuda na sua bolsa o dia todo.
Falando em coisas que usamos em um dia quente de verão, espere, espere, não coloque seu boné de beisebol ainda! Preste atenção por um minuto e você notará que há um pequeno botão na parte superior. É funcional ou está lá apenas por uma questão de design? Quando as pessoas começaram a usar tecidos para cobrir a cabeça, alguns dizem que o botão era realmente funcional. Como está em cima do boné, onde todos os painéis de tecido se juntam, o botão superior ajuda a manter a coroa do boné unida em uma única peça. Agora, com os recentes avanços no design de tecidos e padrões, o botão é mais uma característica estética. É usado para cobrir o ponto de junção dos painéis de tecido. Seu boné pode não ter um botão, mas você não acha que um boné é mais bonito quando tem um botão?
Os discos de algodão têm dois lados, e, se você prestar atenção neles com cuidado, esses lados realmente têm texturas diferentes. Caso você já tenha se perguntado por que, o lado texturizado é para aplicar maquiagem, e o lado uniforme é para removê-la.
Leitores de plantão, este é para vocês! A primeira capa que vêm com muitos livros de capa dura não é apenas para deixar seu livro bonito. Elas também podem funcionar como um marcador. Basta dobrar as páginas que você já leu embaixo do interior da orelha da primeira capa e pronto!
Da próxima vez que você pegar sua camisa favorita, dê uma olhada na casa de botão superior. Ela deve ser costurada horizontalmente, e todas as outras são verticais. Acontece que a camisa foi projetada dessa maneira, já que o primeiro e o último botões são os primeiros a ser desabotoados ao longo do dia. Então a direção da casa do botão foi mudada para garantir que a camisa ficasse bonita e ajustada antes que você esteja pronto para tirá-la.
Atualmente temos tantas variações desta sobremesa incrível que é difícil imaginar que já vivemos sem ela. Você pode encontrar diferentes tipos de sorvete de massa de biscoito ou até mesmo um bolo de biscoito com gotas de chocolate basicamente em todos os lugares. Mas o famoso cookie só foi inventado após 1930. A história diz que uma mulher chamada Ruth Graves Wakefield estava preparando alguns biscoitos de chocolate enquanto esperava suas visitas. Ela logo descobriu que estava sem chocolate de padeiro, um ingrediente crucial para os biscoitos clássicos. A solução encontrada por ela foi cortar um pedaço de chocolate meio amargo, pensando que acabaria se espalhando uniformemente por toda a massa, dado o calor do forno. As coisas não correram como o planejado, mas, ei, é ótimo que não tenha sido assim, porque foi dessa forma que ela inventou essa sobremesa moderna que tanto amamos hoje!
E, falando em lanches populares, a batata chips é ainda mais jovem do que o cookie de chocolate. Bom, pelo menos historicamente. Há muitas histórias tentando explicar como ela foi inventada. Uma delas é assim: um chef chamado George Crum, de Nova York, criou as batatas chips em 1953. Ele decidiu buscar uma solução de culinária diferente, pois um de seus clientes sempre falava mal de suas batatas fritas, dizendo que elas eram muito grossas e meio moles. Então, Crum criou batatas cortadas em fatias finas e que era fritas até dourar. As pessoas adoraram o prato e deram as boas-vindas ao primeiro lote de batatas chips de braços abertos.
Alguém quer um sorvete? Se a história for verdadeira, em 1904, na Feira Mundial de St. Louis, um dono de uma loja de sorvete ficou sem copos para servir seus sorvetes. Então, ele criou um waffle em forma de cone, e o resto é história.
Ok, eu admito, balas semelhantes a chicletes existem desde a Grécia Antiga, então esta não é particularmente uma descoberta revolucionária. Mas o chiclete tal qual conhecemos hoje não surgiu até o final do século 19. Um inventor americano chamado Thomas Adams queria misturar diferentes produtos químicos para criar borracha. Ele tentou — e falhou, aliás — ao brincar com a goma de sapoti para o seu experimento, mas acabou criando o chiclete que conhecemos hoje. A goma de sapoti ainda é usada para produzir a maioria das gomas de mascar.
Em 1800 vivia um homem chamado Jean Baptiste Jolly, que trabalhava na indústria de tecidos como fabricante de têxteis. Como ele criou essa próxima invenção que usamos muito hoje em dia tem menos a ver com ele e mais a ver com a empregada dele.
A história diz que ela acidentalmente derrubou uma lâmpada de querosene em uma toalha de mesa. Em vez de ficar chateado com o tecido danificado, Jolly notou que a substância deixou o material mais limpo. Já descobriu?? Sim, foi assim que surgiu a ideia da primeira lavanderia a seco. Um feliz acidente, se eu posso dizer isso.
Agora, este eu amei: você sabia que os palitos de fósforo eram inicialmente chamados de “luzes de fricção”? Ou pelo menos foi assim que seu inventor, um químico chamado John Walker, os chamou em 1826. Um dia, ele acidentalmente raspou um bastão revestido de produtos químicos em sua lareira e percebeu que eles se acenderam e criaram uma faísca. Inicialmente feitos de papelão, eles foram feitos com talas de madeira e lixa.
Na década de 1940, um homem chamado Harry Coover se deparou com uma formulação química que parecia grudar em tudo o que tocava. A comunidade científica na época não deu muita atenção para isso, já que a fórmula não parecia ter muitas aplicações no momento. Foi apenas em 1951 que ele olhou um pouco mais para a fórmula e decidiu reaproveitá-la, junto com um colega pesquisador da Eastman Kodak chamado Fred Joyner. Eles lhe deram um nome completo adequado, mas você deve conhecê-la pela versão mais curta — a superbonder. Ela tem tantos usos nos dias de hoje, que é difícil acreditar que não foi criada de propósito.
Em 1903, um cientista chamado Edward Benedictus derrubou um frasco por acidente. Ele olhou para baixo e ficou surpreso ao ver que os objetos de vidro tinham acabado de rachar um pouco, mas mantiveram sua forma. Ele esperava que o objeto se quebrasse em um milhão de pedacinhos. Curioso sobre esse recurso oculto, ele estudou e descobriu que o que estava mantendo o vidro unido era uma substância que reveste o interior do vidro. Ta-dáa: foi assim que a humanidade criou o vidro de segurança.