Teve um vez que fui passar uns dias na casa do meu namorado na Europa,e estava dormindo e ele estava na parte de baixo da casa vendo TV.
Do nada,levantei e fui até a janela do quarto que era muito alta,e estava lá segurando uma das máquinas de fazer exercício em alguns momentos estava mexendo os dedos
Depois ao acordar e vi que não estava na cama comecei a gritar Ainda bem que meu ex estava subindo pra dormir
Se eu tivesse conseguido abrir as janelas e pular provavelmente teria morrido Ainda bem que as janelas tinham proteção
Até fico pensando o que foi isso
16 Histórias de dar frio na barriga
Muitos de nós, pelo menos uma vez na vida, passamos por situações estranhas sem nenhuma explicação lógica. Em primeiro momento é difícil de acreditarmos em tais histórias, mas os usuários audaciosos de várias páginas na Internet não ficaram calados e compartilharam suas experiências conosco, assegurando a veracidade delas.
O Incrível.club convida você a entrar no mundo das histórias sobrenaturais e reais. Pelo menos é o que dizem os narradores das histórias.
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Estávamos reunidos em família e começamos a falar de fé. Minha mãe, muito segura de si mesma, disse: "Na minha vida nunca aconteceu algo que me fizesse crer em Deus". Nesse momento, com um forte estalo, uma rolha simplesmente saltou de uma garrafa de vinho, como se fosse uma champanhe.
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Quando eu era muito pequena e ainda não sabia falar, constantemente produzia sons parecidos com uns miados. Isso era bastante divertido, e meus pais até gravaram meus monólogos. Já terminei a escola; fiz graduação na Academia de Línguas Orientais, e recentemente encontrei a fita em que estavam minhas gravações, em meio às coisas velhas, e decidi escutá-las. Entre todos os balbucios, havia frases claramente compreensíveis em japonês, em que rezei para a deusa japonesa Inari, a defensora dos soldados, para "proteger meu esposo".
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No meio da noite, meu flho veio nos acordar. Ele estava com o rosto machucado e chorava. A mangueira do gás do sistema de calefação da casa havia arrebentado, e se ele não houvesse acordado, todos nós teríamos morrido asfixiados. Quando tudo se acalmou, comecei a tratar de seus arranhões no rosto, e perguntei como foi que ele se machucou tão gravemente. Disse que estava dormindo tranquilamente, logo alguém pulou em seu peito e começou a arranhar suas bochechas com unhas afiadas. Foi graças à dor que ele acordou, percebeu o cheiro estranho e correu com intenção de nos chamar. Não temos nenhum animal em função de alergias, mas seja o que for... obrigada!
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Estava em outro país e contaram-me que havia um pequeno castelo abandonado próximo. Fui conhecê-lo, e ali me encontrei com um senhor agradável vestido com uma roupa antiquada, que me levou a um passeio maravilhoso, onde me mostrou todos os quartos e contou-me todas as lendas e histórias relacionadas com o lugar. Entretanto... esqueceu de mencionar sobre a lenda do fantasma local... que era ele mesmo. Quando voltei ao hotel, disseram-me que há excursões somente alguns dias e a guia de turismo era uma mulher. No resto do tempo, o castelo fica fechado e não é permitida a entrada de estranhos.
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Minha avó sonhou com seu pai e sua mãe: eles caminhavam juntos, como em sua infância, de mãos dadas com ela. Ela, compreendendo em seu sonho que seus pais já haviam morrido há muito tempo, perguntou-lhes como era possível que estivessem ali. Seu pai lhe respondeu que, em geral, tudo estava bem, mas que apenas tinha frio na cabeça e que precisava de um chapéu. No dia seguinte, ela foi ao cemitério com um chapéu novo e viu que havia um poço entre algumas das covas, perto da zona onde estava a cabeça de seu pai. Depois disso, não posso negar que exista algo mais...
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Tive de acompanhar um amigo, motorista de ônibus, em uma viagem noturna. No fim do percurso já não havia mais passageiros. Nessa viagem de longa distância, em um determinado momento, notamos um ponto de parada na beira da estrada que eu não lembrava de estar ali antes. No lugar havia gente, e meu amigo, ao invés de parar e deixá-los subir, acelerou e seguiu. Perguntei-lhe o porquê de não ter parado, e ele respondeu, quase que sussurrando, que me explicaria depois.
Seria melhor não ter me dito. No lugar em questão, havia antes um ponto, mas um dia um motorista embriagado, bateu o ônibus contra a parada e todos os que estavam ali morreram. Desde então, não havia mais parada de ônibus, mas os espíritos permanecem no local.
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Fui fazer meu filho de 6 anos dormir, contei-lhe um conto, beijei-o e, ao sair do quarto, perguntei: "Quer que eu deixe a luz acesa?", ele respondeu em voz baixa: "Qual é a diferença, se a escuridão não desaparecerá, de qualquer maneira?". Logo, no quarto ao lado, a janela se fechou bruscamente pelo vento. Resultado: dormi com meu filho, com a luz acesa... e água benta perto.
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Sempre esqueço meu celular no carro. Uma vez cheguei em casa, coloquei pijama, pantufas e estava pronta para dormir, mas me dei conta de que estava sem o celular. Liguei para meu celular do telefone de casa para saber se estava dentro de casa ou no carro, mas atenderam a chamada. Uma voz desagradável de um adolescente disse meu número e pediu para deixar um recado depois do sinal. Fiquei em choque. Liguei uma segunda vez e atenderam quase que imediatamente. Era possível escutar uma música ao fundo e uma respiração, mas não disseram nada. Corri na rua, desativei o alarme do carro e, dentro, estava meu celular... com 2 chamadas perdidas.
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Compramos uma casa antiga afastada da zona urbana, para passeios e férias. Uma vez, fiquei uma noite na casa nova com meu filho de 2 anos. À meia noite, fiz meu filho dormir e depois fui ao banheiro. Enquanto estava lá, escutei passos do meu filho. Pensei que ele havia acordado e estava à minha procura, e então gritei, para que não ficasse assustado: "Filho, estou aqui!". Escutei-o correndo até mim, e ao chegar perto da porta, parou. Chamei-o outra vez, mas estava calado. Coloquei as calças rapidamente, saí do banheiro e não havia ninguém. Meu filho dormia na cama tal como eu o havia deixado.
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Trabalhei em um acampamento de verão para crianças. Todas as noites, uma menina do meu grupo saía pela janela e gritava desesperada, dizendo que a chamavam no campo. Era assustador. Sempre, com minha colega, acalmávamos a menina e deitávamos novamente. Logo, descobrimos que o local era um antigo cemitério e essa não era a primeira vez que uma criança escutava vozes pelo campo.
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Hoje, meu filho de 5 anos disse que quando estava na minha barriga, viu que um dia eu comi comida muito salgada e que, por isso, meus rins começaram a doer. Fui para o hospital e chorava muito de dor, enquanto me davam injeções. E ele estava na minha barriga, e sentia muito por mim. Fiquei em choque, porque realmente eu estava grávida na ocasião. Não sei como ele sabe. Nunca o contei nada sobre isso.
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Vivo em Guadalajara, México. Uma tarde, saí da cidade para visitar amigos em outro local e tive de voltar às 4 da manhã. Fiquei 2 dias sem dormir, estava muito cansado. Não havia tempo para parar e descansar, porque esse dia, eu teria de retornar ao trabalho. De repente, do nada, abri os olhos depois de sentir que alguém me acariciava a cabeça suavemente. Levantei os olhos e vi que meu carro estava bem estacionado no acostamento da estrada, e as chaves estavam na minha mão direita. Notei que dormi ao volante. Saí do carro cambaleando como uma folha. Não faço ideia o que foi que me salvou.
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Durante toda minha vida morei em Monterrei (México). Quando era pequena, desde meus 3 anos, comecei a ver, no meu apartamento, uma menininha. Brincávamos juntas, o nome dela era Verônica. Ela sempre dizia que estava com fome, e que queria comer. Corria na cozinha com todas as minhas forças, pegava a comida e levava para a menina comer. Quando eu voltava, ela nunca estava lá. Quando tinha 13 anos, uma vizinha me contou que, antes de nos mudarmos para lá, uma família muito pobre havia vivido no mesmo local. A filha pequena, chamada Verônica, vivia reclamando de fome e, antes que mudassem de lá, morreu de causas desconhecidas. Passaram-se mais de 20 anos e ainda lembro o que minha pequena amiga me contava.
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Terminei cedo todo o trabalho de casa, por isso decidi dar um passeio com minha filha. Brincamos na areia e nos balanços. Depois, decidi ir a um centro comercial que ficava um pouco longe de casa. Caminhamos por cerca de 10 minutos quando um homem desconhecido passou lentamente por nós, olhou-me atentamente e, cheirando-me com expressão de nojo, disse: "apaga o forno". Fiquei em choque: lembrei que havia deixado uma panela com sopa no fogo. Corri em casa, tremendo. O homem já havia ido embora.
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Ficamos até tarde no trabalho, minha esposa e eu, e nosso filho de 5 anos ficou na escolinha esperando. Ele era o único que estava ainda esperando por seus pais. Pensamos que estaria frustrado, mas ele brincava com um quebra-cabeça.
- Não ficou bravo por ter que esperar?
-Não, ficamos jogando enquanto eu esperava.
- Com a professora?
-Não, com os garotos.
-Mas... todos os outros já foram, filho.
-Não, com os outros garotos que moram no jardim!
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Tenho um amigo de 35 anos que tem uma família com 4 filhos. Trabalha como motorista de veículos especiais, mas tem uma fobia: teme qualquer tipo de paranormalidade, e não pode nem ouvir falar em espíritos. Diz que pode até atear fogo em si mesmo ou até jogar-se de um edifício, mas jamais encararia uma experiência sobrenatural.
Então, foi viajar a negócios. No caminho, visitou um parente para ficar uma noite. E justo nesse momento, a esposa desse homem foi levada ao hospital para dar à luz ao seu segundo filho (naquele então, já tinham uma criança de 4 anos). O parente foi com sua esposa e deixou a menina com aos cuidados do hóspede. Jantaram, leram contos e ele fez ela adormecer. No meio da noite, ele acordou porque a menina ria alto. Ele foi até seu quarto e ela estava sentada na cama. Quando perguntou à ela o porquê de estar acordada, ela respondeu que estava brincando com seu avô. Nesse momento, todos os pelos do seu corpo se eriçaram. Perguntou onde estava o senhor, e ela respondeu-lhe "ali", e apontou ao vazio. Meu amigo, sem pensar duas vezes, pegou a menina e foi para o hospital, em pânico. Jamais poderia seguir dormindo naquela casa depois do que havia acontecido.
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Há inúmeras histórias sem explicações por aí. Entre elas, os fenômenos paranormais. Você já viveu alguma situação assim, sem que tivesse como explicá-la logicamente? Compartilhe sua história conosco!
Comentários
Naquele caso em a senhora deixou claro não acreditar em "Deus" e o champanhe fez saltar a rolha com um estrondo, eu acho que era o próprio champanhe comemorando a inteligência da senhora ateia. Ninguém é obrigado a aceitar o "deus" que os outros aceitam. E que cada um siga com o deus em que acredita e deixe os livres pensadores libertos
dos padres e pastores.