16 Desfechos que mostram como a justiça pode ser deliciosamente satisfatória

Histórias
8 horas atrás

Nós estamos acostumados a pensar que a justiça sempre vence nos livros e filmes, mas na vida real isso acontece bem menos vezes. Por isso é ainda mais agradável saber quando um chefe abusado, um marido tirano ou um vizinho ranzinza recebem o que merecem. Ao ler essas histórias, é impossível não sorrir e aplaudir mentalmente.

  • Eu tive uma chefe que era uma verdadeira tirana. Ela achava que a vida de todos os funcionários devia girar em torno da loja, assim como a dela. Regularmente exigia que trabalhássemos nos fins de semana, embora ela mesma sempre descansasse conforme o cronograma. No fim, as pessoas começaram a pedir demissão.
    No dia em que eu ia me demitir, ela me chamou em pânico para a sala — mais um funcionário tinha saído e já era novembro, faltava pouco para a “Black Friday”. Ela começou a falar sobre um “plano de ação” e garantir que, juntas, daríamos conta. Eu respondi: “Não, não vamos dar conta — porque eu consegui outro emprego”. Ela simplesmente me encarou como se tivesse visto um fantasma.
    Alguns dias depois que saí, ela me ligou implorando para trabalhar na “Black Friday” — disse que não aguentava mais, que estava prestes a desmaiar de tanto trabalhar sem substituição, já que precisava cobrir turnos duplos. E eu simplesmente respondi: “Não”. E foi muito bom — saber que agora era ela quem tinha que lidar com aquilo que fazia os outros passarem. © Daisy**** / Reddit
  • Lembro que meu ex contou como o vizinho ranzinza acusou a família dele de que a cerca deles estava no terreno errado. Eles então levantaram todos os documentos (mapas, medição oficial do terreno e tudo mais) — e descobriu-se que era justamente a cerca do vizinho que estava dentro do terreno da família do meu ex. O vizinho teve que mover. Ficou com raiva, derrubou tudo e ergueu outra — quase dois metros de altura. © 1_art_please / Reddit
  • Uma vez, numa pizzaria onde eu trabalhava, entrou uma garota com a mãe. A mãe me deixou uma gorjeta, mas a filha, com desdém, disse que eu não merecia gorjeta — afinal, trabalhava numa pizzaria de quinta e provavelmente nem fazia nada. Fiquei magoada. A mãe então respondeu: “Essa moça pode até passar o dia inteiro sem fazer nada — e mesmo assim teria feito mais do que você em toda sua vida”. Depois completou: “Talvez esteja na hora de você arrumar um trabalho... ah é, você nem consegue vestir outra coisa além de moletom só pra vir buscar pizza”.
    Passaram-se uns seis meses. Entrei em outra pizzaria como cliente, fiquei esperando meu pedido. E de repente entra justamente aquela garota, acompanhada de uma amiga. Me viu, olhou fixamente e soltou alto: “Por causa dessa mulher, minha mãe me obrigou a arrumar um maldito emprego”. © fuzzysocks / Reddit
  • Conheci uma garota. Tivemos ótimos encontros, íamos tomar sorvete, ver filmes, tudo como manda o “período da conquista”. E aí um dia ela foi na minha casa, embora eu tivesse avisado que o apartamento estava em reforma e que antes moravam uns velhinhos lá. Então tinha portas velhas, papel de parede descascando, material de obra — um visual nada atraente.
    Ela torceu o nariz, bufou e foi embora, deixando claro que não queria nada com alguém “assim”. Não fiquei chateado. Terminei a reforma, comprei móveis novos. O lugar ficou bonito e aconchegante. Já tinha até esquecido dela.
    Mas o destino quis que ela voltasse pra minha vida. Ela alugou um apê no meu prédio, na entrada ao lado. Nos encontramos no pátio. E ela começa: “Terminei com meu namorado, ele tinha carro, casa, dinheiro, era maravilhoso e tal, mas e você, como está? Posso entrar? Nossa, que lindo que ficou, adorei a reforma, os móveis, ai como fui idiota...”
    Acontece que o namorado tinha feito ela assumir o financiamento do carro, vendeu o veículo e a deixou com uma dívida de 80 mil reais. Depois ela me propôs voltar a namorar e — rufem os tambores: “Posso morar com você?” Foi gentilmente dispensada e voltou pro apê alugado. © ufo13*** / Pikabu
  • Terminei com meu namorado. Nem imaginava que as pessoas podiam ser tão mesquinhas: ele fez uma lista com tudo o que tinha me dado em 2 anos de relacionamento, com preços, e pediu para eu devolver o valor. Até uma garrafa d’água de 2 reais ele colocou. Mas o mais engraçado é que ele ficou tão nervoso com o dinheiro que acabou se confundindo e errou os cálculos — para o prejuízo dele. © Podslushano / Ideer
  • Um senhor idoso, aparência desleixada, parecia ter uns 70 anos, um dia entrou no restaurante onde eu trabalhava no ensino médio e disse que tinha achado 5 dólares no estacionamento. Perguntou se podia ficar com eles. Pensei: “Achou, então é dele”. Ele comprou alguma coisa, depois perguntou se podia sentar lá dentro. O dia estava muito quente e, para ser sincero, ele cheirava mal, mas como não havia muitos clientes, decidimos deixá-lo. Ele comeu o sanduíche, pegou um refrigerante, mas esqueceu as batatas. Coloquei chips no saquinho e a cozinha fez outro sanduíche. Corri até o estacionamento para entregar. Ele sentiu o peso e quase chorou. Disse que fazia anos que ninguém o atendia bem ou deixava ele descansar num lugar fechado. Foi um momento realmente triste.
    Algumas semanas depois ele voltou — com o bolso cheio de moedas. Queria comprar outro sanduíche. Mas a dona do restaurante o expulsou. Disse que ele afastava os clientes pelo aspecto e pelo cheiro. Era um dia de semana, não era meu turno, mas soube que alguns clientes foram embora indignados porque a dona se recusou a atendê-lo. Um ano depois, ela fechou o restaurante. © Unknown user / Reddit
  • Meu irmão mais novo começou a ajudar ainda adolescente — cortava a grama de uma senhora idosa que morava sozinha. Ele não só cortava o gramado, mas também arrancava ervas daninhas, ajudava nos serviços da casa, fazia pequenos reparos, trocava óleo... Com os anos, continuou ajudando — mais de 30 anos. Nunca aceitou dinheiro dela, porque era uma idosa que precisava de ajuda, e ele era simplesmente uma boa pessoa. Quando se divorciou, ela o acolheu no apartamento acima da garagem até ele se reerguer. Enfim, ele passou décadas ajudando sem cobrar nada e, quando ela faleceu, descobriu-se que deixou a casa para ele no testamento. A casa foi vendida por 350 mil dólares e meu irmão conseguiu se aposentar quatro anos mais cedo. © mossgard007 / Reddit
  • Meu chefe tinha passado dos limites: pedia para os funcionários mandarem localização, faziam ligar FaceTime. Até que a filha de uma colega pegou catapora e esse idiota foi até a casa dela conferir se era verdade. Resultado: o chefe não sabia que nunca tinha tido catapora na infância e pegou a doença. Agora todo mundo ganhou férias de 21 dias. E ele acredita em qualquer coisa que falam! © Podslushano / Ideer
  • A amiga da minha mãe casou com um colega de escola. Ele tratava ela como lixo e ela aguentava. Traía, até que largou dela por uma das amantes. Saiu de casa e foi morar no apê luxuoso da nova. Não perdia a chance de esfregar sal na ferida — ia buscar coisas acompanhado da amante, soltava comentários do tipo: “Nosso apartamento é bem melhor que esse”, e por aí vai.
    Mas com o tempo a “nova paixão” esfriou, não cuidava dele como a esposa fazia. Enquanto isso, a amiga da minha mãe recuperou um pouco da autoestima. Até que ele liga: dizendo que sente falta, que ama, que quer voltar. Ela fingiu que ficou feliz, prometeu um jantar maravilhoso quando ele voltasse. Ele terminou com a amante, arrumou as malas e foi.
    Ela o recebeu na porta com uma tela mosquiteira, riu na cara dele, depois foi pra cozinha, preparou um drink e se sentou para assistir enquanto ele ficava lá — sozinho, sem amante, sem casa.© Unknown user / Reddit
  • Na época da faculdade, certa vez meu colega de quarto voltava do instituto para o alojamento, e no caminho ele e um amigo passaram no supermercado. Meu colega pegou os produtos, colocou tudo na cesta. O amigo dele foi até a prateleira de leite, abriu a tampa de uma das embalagens, tomou um gole e colocou de volta. E nenhum funcionário percebeu. No fim, foram ao caixa, pagaram, e nada foi cobrado por aquele leite. E esse cara fazia isso regularmente.
    Quando descobri, perguntei ao meu colega por que ele deixava o amigo fazer algo assim. Ele deu de ombros, disse que não era problema dele.
    Eis que, um dia, meu colega volta do mercado, tira da sacola uma caixa de leite — e ela já estava aberta. Não sei se foi carma ou defeito de fábrica, mas parece que, no fim, essa bagunça também o atingiu. © EdokPechenek / Pikabu
  • Trabalhei para um verdadeiro tirano. Ele tinha uma noiva, mas, ao mesmo tempo, se envolvia com uma garota da minha equipe. Na avaliação de desempenho, ele falsificou os indicadores dela para dar uma nota melhor e exigiu que eu assinasse. Eu me recusei. Como resposta, ele me colocou em turnos noturnos sem revezamento — bem nos últimos três meses da gravidez da minha esposa, quando esperávamos nosso segundo filho. No fim, ela, já no fim da gestação, foi obrigada a lidar praticamente sozinha com nosso filho mais velho.
    Anos depois, minha esposa conseguiu um emprego no RH da matriz de um banco. Um dia, ela ouviu uma voz familiar atrás da porta. Era o meu ex-chefe, que havia ido se candidatar a uma vaga de vice-presidente. Minha esposa sorriu, fechou a porta e contou algumas histórias ao gerente de RH. Ele não conseguiu o emprego. O que você planta é o que você colhe. © Unknown user / Reddit
  • Em uma festa, bateu a fome e decidimos pedir pizza. Nos explicaram: “Se o entregador não chegar no horário, vocês comem de graça!”. Uma parte do grupo resolveu fazer de tudo para que o entregador se atrasasse, enquanto a outra foi contra.
    Estávamos no 23º andar. Olhamos pela janela: o entregador se aproximava, ainda faltavam 11 minutos. Dois espertinhos correram para o elevador para ocupá-lo e impedir que o rapaz subisse. Uns 6–8 minutos depois, batem à porta. Lá estava o entregador, ofegante: “Boa noite. Parece que tem gente presa no elevador... Ainda bem que eu pratiquei atletismo na juventude. Sou mestre no esporte”. Descobrimos que os “espertos” realmente ficaram presos e passaram a noite toda no elevador, enquanto nós degustávamos tranquilamente a pizza quentinha © TalesVenditor / Pikabu
  • Meu tio era bombeiro. Certa vez, saiu com a equipe para um chamado urgente — um prédio estava em chamas. Seguiam às pressas, com sirenes ligadas. Em uma rua estreita, todos davam passagem, mas um motorista simplesmente não saía da frente, ignorando a sirene e as luzes.
    Quando a rua terminou, meu tio conseguiu ultrapassá-lo e seguir. Chegaram ao local, controlaram o incêndio, ninguém ficou ferido, mas alguns apartamentos foram destruídos.
    E então, adivinhe: chega o mesmo carro, e desce justamente aquele motorista. Pela expressão dele, dava para ver que ele morava ali — e o apartamento dele também havia sido atingido pelo fogo. Meu tio sabia que não era certo, mas não conseguiu segurar um sorriso de satisfação. © godfry404 / Pikabu
  • Fui enviado com um colega para uma viagem de negócios ao interior por 10 dias. Prometeram pagar diárias. A viagem durou 20 horas, e no caminho o chefe ligou: “Aconteceu o seguinte: a viagem de vocês está saindo muito cara, então vamos cortar as diárias pela metade”. Ficamos chateados. Chegamos no endereço e não encontramos a casa — era um prédio novo que nem aparecia no mapa. Eram 3 da manhã, cidade desconhecida, cansados, sem as diárias prometidas...
    Andávamos perdidos pelos quarteirões quando olho para o chão e vejo uma nota presa ao meio-fio. Pego e, surpresa: eram duas notas, exatamente o valor que tínhamos perdido nas diárias. Brinquei: “Olha aí, nossas diárias!”, dei uma para o colega e guardei a outra no bolso. O humor voltou na hora — e logo encontramos a casa certa. © riverside / Pikabu
  • Por uma coincidência absurda, nas minhas férias fui parar no mesmo hotel em que meu chefe estava hospedado. A convivência foi tranquila, ninguém atrapalhou ninguém. Mas, ao voltar, me esperava uma surpresa: ele me demitiu, dizendo que eu não era sociável o suficiente e a equipe precisava de alguém mais “adaptado”.
    Por outra “coincidência”, eu tinha fotos dele se agarrando com várias jovens. Essas fotos foram direto para a esposa dele, acompanhadas da devida explicação.
    Uma semana depois, tive outra surpresa: meu chefe havia sido demitido, e pediram que eu voltasse — dessa vez para ocupar a vaga de chefe de departamento. Descobri que a esposa dele ocupava um cargo ainda mais alto na empresa. Foi ela quem decidiu “restaurar a justiça © Nem todos vão entender / VK
  • Meu marido é chef de cozinha. Isso tem seus pontos positivos, mas também negativos: em casa, ele quase não cozinha, de tanto que se cansa no restaurante. Um dia, uma colega me convidou para jantar em família. Avisei que iria com meu marido, e ela respondeu animada: “Oba, vou preparar algo bem gostoso!”. Só que, nesse dia, ele tinha trabalhado o dia inteiro.
    Chegamos lá e a mesa estava impecável: saladas, pratos quentes, entradas — parecia até restaurante. Minha colega andava orgulhosa, contando como tinha feito tudo “com a própria receita”. Olhei para o meu marido e vi que ele sorria, depois começou a rir. Eu não entendia nada, até que ele perguntou: “E aí, deu muito trabalho cozinhar isso tudo?”.
    Ela ficou sem jeito. Depois de algumas perguntas, acabou confessando que tinha encomendado tudo num restaurante para não fazer feio. Aí meu marido não aguentou e caiu na risada: “Pois é, eu sei! Passei o dia inteiro preparando exatamente esse pedido no restaurante onde trabalho!”.
    No começo, ela não acreditou. Quando caiu a ficha, ficou vermelha, e todos rimos muito. Depois, meu marido vivia dizendo que tinha sido ele quem preparou a comida, e até ficou feliz de saber que todos tinham gostado tanto. © Mamdarinka / VK

Tudo parecia normal, até que... BUM! Aconteceu. Cada uma destas 11 histórias começa de um jeito comum e termina de uma forma que vai te deixar chocado(a). Qual é a reviravolta de cada uma? Mergulhe nestes relatos da vida real que superam a ficção.

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