16 Atitudes que te impedem de enriquecer, mesmo que você rale como nunca

Psicologia
Há 3 semanas

Muitas pessoas sonham em ter uma vida rica e dedicam horas de trabalho duro para chegar lá. Mas a verdade é que esforço por si só não basta – é preciso transformar a mentalidade e os hábitos do dia a dia. Por isso, resolvemos explorar quais comportamentos podem estar sabotando o caminho para a tão sonhada prosperidade.

O hábito de economizar para “emergências”

Henry Ford, um dos empresários e inventores mais icônicos do século XX, afirmou:
"Os mais velhos nos aconselham a economizar dinheiro para tempos melhores. Esse é um péssimo conselho. Não guarde moedas no banco. Até os 40 anos, eu não economizei um único dólar; tudo foi investido no meu próprio crescimento."

Investir em si mesmo é a chave para transformar sua vida. Essas são as únicas aplicações que não perdem valor com o tempo: saúde de qualidade, uma boa educação e o domínio de idiomas sempre terão grande relevância, independentemente das circunstâncias. Quanto mais habilidades você desenvolver, maiores serão suas chances de alcançar o sucesso.

As 3 principais áreas para investir em si mesmo:

  • Desenvolvimento de habilidades: invista em educação, leitura e cursos para expandir seus conhecimentos e competências.
  • Saúde física: adote uma alimentação balanceada, complemente com vitaminas, faça check-ups médicos regulares e pratique atividades físicas.
  • Bem-estar emocional: priorize o descanso, momentos de lazer, conexões com amigos e atividades que tragam felicidade.

Usar o tempo livre sabiamente

Muitas pessoas sonham em largar o emprego no escritório para seguir suas verdadeiras paixões — seja como fotógrafo, viajante ou escritor. No entanto, dar esse passo sem uma base financeira sólida pode ser arriscado.

A melhor estratégia é manter o emprego principal como fonte de renda enquanto trabalha nos seus sonhos nas horas livres. Acordar um pouco mais cedo, usar o horário de almoço ou substituir as maratonas de séries à noite por atividades ligadas à sua paixão são ótimas formas de começar. Quando a renda do seu projeto paralelo for suficiente para cobrir as contas e as despesas do dia a dia, você poderá deixar o emprego que já não te faz feliz, sem grandes preocupações.

Compras impulsivas

Pessoas que cresceram na pobreza tendem a acreditar que as dificuldades da vida surgem por conta própria e estão fora do controle delas. Já quem cresceu em famílias financeiramente estáveis acredita que tudo depende de suas ações e decisões. Por isso, pessoas de origem humilde costumam agir de forma mais impulsiva em situações inesperadas, como fazer compras mesmo sabendo que o dinheiro está contado.

  • Minha mãe nunca soube economizar e, claro, não me ensinou. Somos uma família comum, de classe média. Sua frase favorita sempre foi: "Se você gosta de algo, compre." E eu herdei esse hábito. Não sei economizar, guardar dinheiro para emergências ou poupar. Se tenho dinheiro, gasto no que desejo muito. Por exemplo, comprar um casaco que custa quase todo o meu salário ou gastar os últimos trocados em um brinquedo para o meu filho, mesmo que isso signifique passar uma semana sem dinheiro. Para mim, isso é normal. Mas será que isso é aproveitar a vida ou falta de juízo? © Ouvido por aí / Ideer

Atitude de desprezo e desconfiança em relação a todos que têm mais dinheiro

A tentativa de menosprezar as conquistas alheias é uma estratégia comum de quem não está disposto a se esforçar por algo. É muito mais fácil culpar os outros, dizendo que eles sempre tiveram mais oportunidades. Esses sentimentos funcionam como uma espécie de mecanismo de defesa: usamos isso para nos proteger da sensação de inadequação.

A convicção de que não é possível ganhar mais

De acordo com algumas pesquisas, a maioria das pessoas de baixa renda concorda com a ideia de que o que conquistamos na vida é, em grande parte, uma questão de sorte. Já os mais ricos se identificam mais com a frase: "Eu determino como minha vida será." A capacidade de não enxergar barreiras permite que eles busquem o que precisam sem hesitação, aumentando consideravelmente as chances de alcançar seus objetivos. Por isso, enquanto os ricos ousam e seguem em frente, os pobres tendem a permanecer no mesmo lugar.

O medo do fracasso

Muitas vezes, as pessoas têm medo de agir. E, quando se arriscam e falham, preferem culpar os outros pelos seus fracassos, em vez de analisar a situação e aprender algo com ela. Na verdade, aceitar os próprios erros e dividi-los em partes compreensíveis traz uma sensação de força, não de impotência. Pensar assim nos leva a acreditar: "Se a culpa é minha, eu posso corrigir. Eu controlo minha vida." Pessoas ricas se tornam ricas porque pensam e agem de forma diferente da maioria.

  • Eu, por exemplo, tive uma péssima pontuação no ENEM, não consegui entrar na faculdade e acabei trabalhando em uma cafeteria. Os primeiros meses foram um choque, cheios de sofrimento. Mas, graças àquele ano, sou feliz hoje. Foi na cafeteria que conheci meu marido, abrimos nosso próprio negócio, que está crescendo rapidamente, e voltei a dançar, algo que realmente amo. Descobri qual carreira me motiva de verdade e, agora, estou estudando nessa área. Já esqueci completamente a especialidade para a qual havia me candidatado há anos, mesmo achando, na época, que meu fracasso era o fim do mundo. © Palata nº 6 / VK

Trabalhar muito, mas sem eficácia

Ficar constantemente no escritório após o horário de trabalho nem sempre significa que você tem muita coisa para fazer ou que é extremamente dedicado. Na maioria das vezes, isso é apenas um sinal de que você tem dificuldades com autogestão. A capacidade de organizar seu tempo de forma eficiente é uma habilidade de pessoas maduras, que conseguem analisar suas ações, reconhecer erros e corrigi-los. Quem domina essa habilidade tende a prosperar, utilizando seus recursos de maneira inteligente. Já aqueles que se dedicam cegamente ao trabalho provavelmente continuarão na mesma situação.

Continuar fazendo as coisas do jeito antigo, mesmo quando já não é eficaz

A capacidade de aceitar o novo e se adaptar a realidades em constante mudança é uma habilidade rara. A maioria das pessoas se sente confortável onde está, e avançar pode ser um processo doloroso para muitos. No entanto, aqueles que são conhecidos por "fazer dinheiro do nada" tendem a ser muito mais flexíveis do que seus colegas menos bem-sucedidos.

Síndrome da impotência aprendida

Esse é o estado em que a pessoa nem sequer tenta melhorar sua situação, mesmo tendo essa possibilidade. Alguns desistem após enfrentar algumas derrotas e não tentam mais superar as circunstâncias; outros acreditam cegamente no que os outros dizem. Essa síndrome é difícil de superar, mas, ao acreditar em si mesmo, é possível ir além dos pensamentos tristes sobre a efemeridade da vida.

Compras além das possibilidades

Muitas pessoas frequentemente compram coisas que, na verdade, não podem pagar, como um celular muito caro ou até um carro. Na realidade, o que as motiva não é a abundância, mas a baixa autoestima. Elas buscam se afirmar por meio de compras caras, querendo mostrar que não são inferiores aos outros e que também podem se dar ao luxo dessas aquisições.

  • Um rapaz trabalha em uma fábrica. Seu dinheiro é gasto principalmente em pagamentos de dívidas de créditos feitos para comprar eletrônicos caros e desnecessários, apenas para se exibir para os amigos. © Ouvido por aí / Ideer

Incapacidade de gerenciar o dinheiro quando ele aparece

A incapacidade de administrar o dinheiro de forma adequada é comum entre aqueles que, desde a infância, não tinham muito o que gerenciar. Afinal, aprendemos observando o exemplo dos nossos pais. Mas o que dá para aprender quando eles também nunca viveram com abundância? Normalmente, seguimos o mesmo padrão da nossa família ou caímos em extremos: economizamos em coisas desnecessárias ou, ao contrário, gastamos sem critério, esbanjando dinheiro sem razão.

Gastar tudo o que se ganha

Viver o hoje não é apenas um mau hábito ou sinal de irresponsabilidade. A verdade é que ninguém nos ensinou sobre educação financeira, e isso contribui para que muitos vivam de salário em salário. A habilidade de gerenciar gastos de forma eficiente não surge naturalmente, mas nada é impossível – basta analisar sua situação financeira e tentar abordá-la de maneira mais consciente.

O desejo de ter tudo aqui e agora

Muitas pessoas que enriqueceram começaram suas carreiras a partir do zero, aprendendo as etapas mais básicas de um processo que, mais tarde, lhes renderia milhões. Conhecer os detalhes do trabalho facilita muito a tomada de decisões corretas. Já esperar por um emprego bem remunerado sem ter experiência suficiente é típico de pessoas imaturas, que provavelmente permanecerão na mesma situação financeira.

  • Quando começamos a namorar, meu namorado não trabalhava. Eu também tinha dificuldades para conseguir um emprego fixo. O que nos salvava era meu trabalho temporário, que mal dava para o básico. Vivemos assim por um ano. Ele recusava empregos simples, porque dizia que eu conseguia, com minha inteligência, ganhar em uma hora o que ele ganharia em um ou dois dias de trabalho pesado. Sempre dizia: "Por enquanto, dá pra gente se virar." E, mesmo quando surgiam boas oportunidades, ele ia às entrevistas demonstrando desinteresse pela vaga. No fim, ele conseguiu um bom emprego, mas, aparentemente, não está dando conta. O chefe tem pressionado muito, e agora ele quer pedir demissão. © Palata nº 6 / VK

Preocupar-se com a opinião dos outros

Cientistas da Universidade de Nova York descobriram, em uma pesquisa, que pessoas que se consideram pertencentes a classes sociais mais altas tendem a depender menos da opinião dos outros do que aquelas de classes mais baixas. Isso talvez explique por que pessoas bem-sucedidas dão pouca importância ao que os outros pensam sobre seus projetos – enquanto os menos favorecidos se preocupam com a opinião alheia, os ricos simplesmente colocam seus planos em prática.

Lamentar pelas oportunidades perdidas

A capacidade de encarar qualquer situação com equilíbrio e sem lamentar o que poderia ter sido é um sinal de confiança em si mesmo. Pessoas com uma mentalidade de abundância veem até os momentos difíceis como oportunidades para algo novo, enquanto aqueles com uma mentalidade de escassez encaram qualquer mudança como uma tragédia.

  • Eu fiquei apavorado ao deixar meu emprego anterior, onde trabalhei desde os 17 anos. Comecei como vendedor e cheguei a gerente no escritório. Mas hoje estou feliz na nova empresa, onde sou valorizado, ganho um salário de 2 a 3 vezes maior e tenho um horário flexível. Enquanto isso, na antiga empresa, todos continuam reclamando: que o salário é ruim, que há trabalho demais... mas ninguém faz nada para mudar. © Ouvido por aí / Ideer

Incapacidade de se contentar com o que se tem

Aqui está uma citação sábia de Warren Buffett: "Compre apenas aquilo que você teria prazer em possuir, mesmo se o mercado fechasse por 10 anos." Hoje em dia, muitos psicólogos comparam as compras a uma forma de terapia: os consumidores buscam uma satisfação rápida proporcionada pelas compras impulsivas. Porém, essa euforia momentânea acaba em arrependimentos, quando o que foi comprado se torna entediante ou sai de moda.

É melhor investir em peças de vestuário mais caras, mas feitas de materiais de boa qualidade. E, se realmente deseja estar na moda, pode aderir ao movimento de consumo consciente e eco-shopping. Pessoas que se preocupam com sua situação financeira e com o futuro do planeta trocam itens, compram o que realmente precisam de outras pessoas, fazem compras em brechós e utilizam o mesmo gadget por anos.

Aqui estão as regras adotadas pelas pessoas bem-sucedidas, que não apenas mantêm, mas também multiplicam sua riqueza. Coloque essas práticas em ação e use-as como um guia para alcançar seus objetivos e transformar sua vida. O sucesso está ao seu alcance!

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