15 Pessoas que arruinaram tudo sem um pingo de vergonha

Histórias
3 horas atrás

Todos nós já passamos por aquele momento constrangedor. Aquele em que alguém solta um comentário inoportuno e você não sabe como reagir: fingir uma risada, fazer de conta que não ouviu ou simplesmente se encolher. Naquele exato instante, você gostaria que a vida tivesse um botão de “reiniciar”. Pois é exatamente isso que encontraremos a seguir... só que no nível máximo. Reunimos várias histórias tão embaraçosas, absurdas e socialmente desastrosas que cruzar com o seu ex na fila do banco vai parecer algo super tranquilo. Prepare-se para sentir vergonha alheia, rir de nervoso e pensar: “bom, pelo menos não foi comigo”.

  • Duas jovens se aproximaram do meu caixa e não paravam de conversar sobre alguma coisa. Quando pedi que digitassem a senha do cartão para pagar, elas me ignoraram e continuaram tagarelando. Nosso sistema tem um tempo limite para concluir o pagamento; se não for feito, a compra é cancelada. Voltei a dizer: “Com licença, poderia digitar a senha, por favor?” Elas não gostaram. Quando finalmente uma delas tentou digitar os números, a tela ficou em branco e o pagamento foi cancelado. Passei o cartão novamente, mas começaram a gritar dizendo que eu estava cobrando outra vez. Expliquei a situação educadamente. Então uma delas disparou: “Você é uma ignorante. Não me espanta que trabalhe num lugar assim.” © Autor desconhecido / Quora
  • Quando a esposa do meu irmão soube que eu estava grávida, ficou extremamente chateada, mesmo já tendo duas filhas. O motivo? Eu teria um menino, e eles queriam um menino, mas não foi o que aconteceu. Ela resmungou e reclamou por bastante tempo. Mas o destino deu o troco por mim: quatro anos depois, ela teve outras duas meninas gêmeas. © Natalia / ADME
  • Eu estava viajando de micro-ônibus com uma leve dor de cabeça quando subiram algumas crianças com a mãe. E começou. Todas gritavam muito alto. Pedi que abaixassem o volume, mas aí a mãe veio com as seguintes palavras: “Você é uma mulher sem filhos, sem vida pessoal, não tem razão para mandar meus filhos ficarem quietos”. Não aguentei e respondi: “Agora entendi de quem as crianças puxaram e quem as educou”. A partir de agora, vou usar fones de ouvido sempre que pegar transporte público. © Maria Smy / ADME
  • Tenho uma conhecida que é completamente obcecada pelo próprio cachorro, beija o bicho quase inteiro. Uma vez, a gente se encontrou num sítio. Meu filho derrubou acidentalmente um pouco de óleo picante, e o cachorro lambeu tudo — quase não consegue tirar o animal dali. Claro que o cachorro acabou vomitando tudo rapidinho. Foi aí que a dona começou a gritar com o meu filho. Depois disso, não aguentei e falei tudo o que estava pensando. Ninguém mais convidou essa pessoa para os nossos encontros." © Overheard / Ideer
  • Toda vez que eu falo para a minha sogra que quero dar um presente para o meu marido, ela logo pede para ver o que é. Aí, pelas minhas costas, compra a mesma coisa e dá para ele antes de mim. Uma vez ela não conseguiu me vencer no tempo, aí ficou toda desafiadora na minha frente e na dele, dizendo: “Olha só, que curioso, a sua mulher e eu tivemos a mesma ideia! Vamos guardar o presente dela e, por enquanto, você pode usar o meu”. Dá uma raiva! E depois de tudo, ela ainda age como se nada tivesse acontecido.
  • Tenho quatro filhos. Todos são a minha cara, mas não puxaram nada ao meu marido. Um amigo dele começou a insinuar que as crianças não eram dele, mas sim de um suposto amante meu. Fiquei em choque, ainda mais após 20 anos juntos. Mas o meu marido, num ato de “generosidade”, fez teste de DNA em todos. O resultado confirmou que os filhos eram dele. Mas aí fiquei ainda mais pasma quando ele me disse que a culpa daquele desperdício de dinheiro era minha, e não uma decisão dele ou do amigo. Será que é assim que funciona a crise dos 40, ou é que eu não percebi durante todos esses anos que ele era tão esquisito? © Overheard / Ideer
  • Ontem pedi à minha sogra para ficar com a minha filha algumas horas enquanto eu ia a uma entrevista de trabalho. Tudo parecia correr bem, até eu chegar em casa. Entro e vejo a minha menina chorando histérica, de braços estendidos, e a avó segurando uma bolacha, mas não dando a ela. Parecia que estava treinando um cachorrinho. Fiquei irada. Perguntei: “O que você está fazendo?”. E a minha sogra respondeu, com ironia: “Criança tem que se controlar, tem que aprender a ter paciência. No meu tempo, bolacha era só em dia de festa”. Fiquei muito brava e disse que só tinha pedido para ela tomar conta da minha filha, não para educar. E muito menos com esses métodos. À noite, contei ao meu marido, que adora a nossa menina. Aí ele disse umas coisas tão pesadas para a mãe que até eu fiquei com vergonha.
  • Eu trabalhava em um call center. Alguns anos atrás, minha mãe teve uma hérnia muito grave e precisou ser operada de urgência. Tive que correr para o hospital assim que saí do trabalho para vê-la depois da cirurgia. Alguns dias depois, voltei ao trabalho, ainda muito preocupado com a internação dela. Foi quando um homem ligou com um problema em um dos seus canais esportivos e ficou extremamente irritado. Ele me disse: “Você não consegue nem me ajudar com meu problema! Espero que seus pais nunca precisem que você cuide deles!”. Aquele foi o momento mais catártico da minha vida naquele emprego. Contei para ele, na lata, o que tinha acontecido com a minha mãe poucos dias antes. Disse que ele era incrivelmente grosseiro e que o fato de um canal não estar funcionando na TV não dava a ele o direito de me tratar daquela forma. Depois falei que o caso dele seria encaminhado para o escritório central para ser analisado na manhã seguinte e desliguei. Fui até o banheiro e chorei por uns 20 minutos. © numbones / Reddit
  • Certa vez, decidi começar a fazer exercício e fiquei procurando uma academia perto do meu trabalho, para poder ir direto depois do expediente, no final da tarde. Liguei para uma delas e comecei a perguntar sobre os horários. A recepcionista ficou citando aulas diurnas: 11h, 14h, 16h... Perguntei se tinha alguma aula depois das 18h. Ela disse que não. Pedi desculpas e expliquei que, nesse caso, não ia servir para mim. Foi quando ela começou a gritar comigo no telefone: “Você não tem dinheiro e fica atrapalhando gente ocupada à toa!”. Fiquei chocada. Perguntei por que ela estava falando daquilo. E ela continuou: “Aqui é uma academia decente, para mulheres ricas e estabelecidas que podem escolher não trabalhar. Se você tem que trabalhar até de noite, então você é uma indigente!”. © CatKate / ADME
  • Quando conheci meu marido, minha sogra colheu umas ervas do campo, colocou na banheira e jogou água quente em cima. Primeiro, ela entrou naquela água, depois meu sogro entrou na mesma água, em seguida meu futuro marido e, depois, o neto deles. Me ofereceram para entrar lá também. Minha recusa deixou todo mundo muito surpreso, porque diziam que a planta era boa para as articulações e para a pele. Será que é tão difícil imaginar que eu simplesmente tive nojo? © Overheard / Ideer
  • Minha avó me contou que, quando ela era jovem, meu avô a proibiu de assinar uma revista de saúde. Isso porque ele chegava em casa toda noite e ela estava chorando, depois de ler sobre mais uma doença que poderia ter. © user8430051 / Pikabu
  • Trabalho em uma creche e organizamos um concurso para as crianças. A menina que fez o melhor desenho foi a vencedora e ganhou um bolo artesanal como prêmio. Só que havia uma avó insatisfeita que ficou com inveja. Ela gritava: “A minha neta é quem merece o presente!”. Ela ficou furiosa. No final, exigiu que déssemos um bolo para a sua neta “brilhante”. A gente entregou o bolo para a menina no recreio, numa sala vazia. © Anônimo / Pikabu
  • Eu tinha um lipoma na nuca. Fui ao cirurgião uma tarde depois do trabalho: era um homem normal, explicou tudo direitinho, me passou os pedidos para fazer os exames e me indicou um hospital perto de casa. Fiz os exames, todos os procedimentos foram feitos. Aí, ele escreveu um encaminhamento para o posto de saúde, para me dar mais um dia de atestado depois da operação. Cheguei de manhã e quem estava lá era uma mulher jovem, não aquele homem.
    — Qual é a sua profissão?
    — Trabalho em escritório.
    — Por que você precisa de um dia de atestado se não faz trabalho braçal?
    — Como assim? No hospital me disseram que era necessário.
    — Não estou nem aí para o que disseram no hospital.
    — Então vou falar com o seu supervisor agora mesmo. Não é a senhora quem paga meu salário, e não é da sua conta que tipo de trabalho eu faço. Eu levei pontos na nuca!
    — Tudo bem. Fique em casa hoje, preguiçoso. © Negligible / Pikabu
  • Eu trabalhava num restaurante italiano. Um homem ligou e pediu sete pizzas, mais bebidas. O entregador foi até a casa dele. Só que no final, o telefone do cliente não atendia mais, e tinha polícia, ambulância e bombeiros do lado de fora do apartamento. A gente entendeu que o homem tinha “pedido” todos os serviços da cidade para o próprio endereço. © Nadi / ADME
  • Casei faz pouco tempo. Comprei um presente caro para a minha sogra, e passei no crédito. E adivinha? Ela revendeu o presente para um parente pela metade do preço e comprou uma imitação barata, parecida com o que eu tinha dado. Nunca mais dou nada a ela. © Jadakaykay / Reddit
  • Um amigo meu estava juntando dinheiro para a cirurgia do pai. Ele guardava o dinheiro na gaveta da mesa de cabeceira. Aí, quando ele já estava quase com o valor completo, apareceu alguém oferecendo à esposa dele um casaco de pele caro, com desconto. O final da história foi o divórcio. © Anxiety Pie / ADME

Felizmente, existem pessoas que, ao contrário dos protagonistas deste artigo, sabem fazer o bem. São aqueles que estendem a mão sem esperar nada em troca, oferecem ajuda nos momentos mais inesperados e transformam pequenas atitudes em grandes gestos de solidariedade. Essas ações simples, mas poderosas, nos lembram que a bondade ainda existe e que, mesmo diante das dificuldades do dia a dia, sempre há alguém disposto a tornar o mundo um lugar melhor.

Imagem de capa Overheard / Ideer

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