15 Momentos em que a vida virou uma montanha-russa inesperada de emoções

Gente
2 horas atrás

Quando você não passa no período de experiência, mas o chefe lhe pede para ficar uns dias a mais, ou quando recebe convite para um casamento, mas com uma ressalva inusitada, as emoções podem tomar conta de vez. Os protagonistas da nossa seleção viveram situações que os colocaram em verdadeiras montanhas-russas emocionais: alguns passaram da alegria à indignação, outros do sossego ao entusiasmo.

  • Meu chefe me deu uma “ótima” notícia: não passei no período de experiência (sou contadora). Pensei: “OK, hora de arrumar minhas coisas e procurar outro emprego”. Mas, não! O chefe pediu que eu ficasse. Perguntei: “Para quê?” Ele respondeu: “Estamos sobrecarregados e precisamos muito de mais uma contadora!” Então, eu disse: “Quer dizer que eu não servi para o cargo, mas, ao mesmo tempo, vocês precisam de mim?” Chefe: “Sim! Todos os dias trabalhados serão pagos”. Agradeci e recusei. Acho que esse mundo enlouqueceu. © Podslushano / Ideer
  • Dias atrás, tivemos um almoço em família, e minha filha disse que queria fazer um piercing no nariz. Minha sogra imediatamente surtou: “Você enlouqueceu? Isso é uma vergonha para toda a família!” Fiquei chocada — vergonha? A menina quer se expressar, ela tem 16 anos, que experimente! Mas minha sogra não parava: “É culpa da sua mãe, ela te deu mau exemplo!” Que absurdo! Eu parti pra cima e disse: “Em que século você vive? Que vergonha o quê?” E ela respondeu: “A culpa é sua por ter criado uma filha assim!” Sem palavras. E eu que pensava que tínhamos uma família normal, e de repente uma coisa dessas acontece. Como vai ser a convivência daqui pra frente? © Mammadarinka / VK
  • Meu marido e eu recebemos um convite de casamento. Fiquei animada, porque adoro casamentos! Olhei e junto com o convite havia um bilhete. Li e quase caí para trás: só meu marido deveria participar da festa. Eu teria que ficar em outra sala cuidando dos filhos dos convidados. E ainda teria que me arrumar bem, caso aparecesse por acaso em alguma foto. Em seguida, tinha um link com a lista de presentes. E quando confirmássemos presença, receberíamos outro link para pagar pelo jantar.
    Vale mencionar que a mãe da noiva é minha amiga de infância. Liguei para ela e descobri que muitos convidados estavam recusando o convite. Disse a ela que isso não estava certo, e minha amiga ficou furiosa. No fim, meu marido e eu não fomos ao casamento. Vários amigos alugaram uma casa a 20 minutos do local da cerimônia e todos os que não quiseram pagar pelo jantar foram para lá, inclusive nós. Dançamos, nos divertimos e foi ótimo. No total, juntamos cerca de 80 pessoas. As madrinhas, que também recusaram o convite, postaram várias fotos da nossa festa alternativa. Minha agora ex-amiga viu e me ligou cobrando, dizendo que eles gastaram com o buffet e que, por minha causa, muitos convidados não foram. Mas a ideia da festa paralela não foi minha — apenas muitos convidados ficaram indignados com as exigências dos noivos. © EdenCapwell / Reddit
  • Eu estava namorando um cara, e tudo ia bem. Até que ele disse que não poderíamos mais ficar juntos porque outra garota tinha engravidado dele. E que, como um “homem de verdade”, planejava assumir a criança. Uma semana depois, ele me liga e solta que tudo não passou de um “teste” — queria ver como eu reagiria numa situação dessas. Pois é, depois disso eu não quis mais ter contato com ele. © Anônimo3589957 / Ideer
  • Conheci um rapaz num site de relacionamentos — na foto só dava para ver o rosto. Marcamos de nos encontrar na cidade para jantar. Eu fui toda arrumada: vestido vermelho de seda, salto alto, cabelo feito, maquiagem. Ele apareceu de moletom listrado, tênis verde-limão e boné. E me levou para jantar em uma lanchonete! Achei que seria um fiasco. Mas não: nunca tinha comido uma shawarma tão gostosa, e nunca tinha me divertido tanto com alguém. Ele era atencioso, educado, fazia piadas hilárias. Quando fiquei com frio, me emprestou o casaco. Acabei me apaixonando. No dia seguinte, ele me mandou mensagem me chamando para jantar. Fui feliz da vida. Dessa vez, ele apareceu com camiseta branca, jeans azul-claro e tênis brancos — super estiloso. Me levou a um restaurante italiano e pediu desculpas pela roupa do dia anterior, embora eu não tenha demonstrado incômodo. Acontece que aquela lanchonete e mais duas outras eram dele. Ele também pratica esportes e viaja bastante. Sou imensamente grata aos meus pais por terem me ensinado a valorizar mais o caráter e o comportamento de uma pessoa do que a aparência! © Caramelo / VK
  • Era tarde da noite e eu estava na cama com o notebook. De repente, senti algo andando com cuidado sobre as minhas pernas, pelo tamanho parecia um animal pequeno. Mas a sala estava totalmente vazia, e eu não tenho animais de estimação em casa. E o bicho ali, andando sem cerimônia em cima de mim. Criei coragem, afastei o notebook e vi que era uma gato. Lindo, de orelhas caídas, pelo curto. Ele explorou todos os armários e cômodas. Depois descobri que ele tinha entrado pela varanda. © Anônimo2168326 / Ideer
  • A esposa de um funcionário apareceu no trabalho perguntando por que o marido estava sempre fazendo hora extra. O chefe negou tudo, e a mulher ficou visivelmente alterada. Depois, ele chamou o funcionário e contou o que tinha acontecido. O cara caiu na risada. Acontece que a esposa dele é quem vive no trabalho, sempre chega tarde em casa e recentemente começou a cobrar dele que cuidasse das tarefas domésticas, já que teria mais tempo livre. Com preguiça de fazer isso, ele inventou as “horas extras” como desculpa. Assim, quando a esposa chegava tarde e a casa estava bagunçada e não tinha jantar, ele se safava dizendo que tinha acabado de voltar do trabalho. O chefe, intrigado, perguntou: “Mas por que você está rindo? Te pegaram no flagra!”
    E o cara, rindo de nervoso: “Ser pego não é nada. O pior é que acabei de voltar do trabalho dela, perguntando a mesma coisa. Pois é... lá também não existe hora extra nem trabalho nos fins de semana...” © Stories / VK
  • Ontem, uma mulher entrou na farmácia pedindo informações sobre duas pomadas. Eu expliquei tudo, mas, enquanto conversávamos, foi se formando uma fila. E a cliente não parava de fazer perguntas. Quando finalmente pareceu ter se decidido por uma das pomadas, soltou: “E você acha que essa vai me ajudar? Vale a pena comprar?” Naturalmente, perguntei quem tinha prescrito o medicamento e para tratar o que exatamente, já que ele tem muitas indicações. E a mulher respondeu irritada: "E que diferença isso faz para você? Só quero saber se vai me ajudar ou não! Responda e o resto não é da sua conta! Resolvi encerrar o atendimento por ali, afinal não sou vidente. © Histórias de Trabalho / VK
  • Simplesmente um pesadelo. Minha cabeleireira não estava na cidade, então eu marquei de pintar o cabelo com outros profissionais. No dia seguinte seria o casamento da minha amiga, e minhas raízes estavam aparecendo. Cheguei no salão, tudo parecia bonito e profissional. Começamos os procedimentos. Três horas e meia depois, eu saí de lá ruiva... E eu era morena! A moça confundiu os produtos — em vez de tonalizar e manter a cor, ela descoloriu. Nunca mais vou em outro profissional! Queimaram meu cabelo. Não fui ao casamento, e minha cabeleireira só volta daqui a um mês. Que desastre! © Caramelo / VK
  • Uma vez eu estava na fila e, bem na minha frente, uma mulher disse à vendedora:
    — Me dê um pão com miúdos!
    A atendente perguntou:
    — Com o quê?
    — Com miúdos! — respondeu a cliente, firme.
    A vendedora insistiu:
    — Com o quê?
    Então outra cliente entrou na conversa e disse:
    — Acho que você quis dizer com farofa, não?
    — Ah, sim, isso mesmo, com farofa! — disse a mulher toda feliz. © Histórias Divertidas / VK
  • Eu trabalho em uma joalheria. Sempre que alguém faz uma compra de alto valor, oferecemos um café — é uma ordem da gerência. Certo dia, veio um cliente nosso, que já é de casa, todo mundo conhece. Ele gastou uma boa quantia. Enquanto embalava os itens para presente, perguntei: “O senhor gosta de café? Qual prefere?” E ele, muito surpreso, respondeu: “Não posso aceitar. Eu sou casado. Desculpe!” Fazia tempo que eu não ficava tão vermelha de vergonha. Tive de explicar que era só uma cortesia da loja, por isso a pergunta. Ainda bem que ele entendeu a situação e não recusou uma xícara de latte. © Histórias de Trabalho / VK
  • Meus filhos estavam sentados num banco, quietinhos, sem incomodar ninguém. Uma senhora se sentou ao lado e perguntou: “Como vocês se chamam?” Eles se chamam Ludmila e Jorge. Mas responderam, sem pensar duas vezes: “Lud e Joca”. Então, a mulher perguntou: “Pelo visto seus pais não gostam de vocês, não é?!” Essa história já tem mais de dez anos, mas minha filha adora contá-la. E, por sinal, ela gosta muito do nome dela: sempre se apresenta como Lud, nunca como Ludmila. Já o meu filho prefere se apresentar como Jorge ou Jorginho, e detesta quando o chamam de Jô. © rodnic100 / Pikabu
  • No meu aniversário, meu marido me deu os parabéns logo cedo, pegou nossos filhos pequenos e saiu de casa. Voltaram uma hora e meia ou duas horas depois: o pequeno com um buquêzinho na mão, a pequena com outro, e o marido tirou um gatinho de dentro de uma caixa. Foi o melhor presente da minha vida! © mihasya65 / Pikabu
  • Eu testei centenas de receitas de pãezinhos recheados até encontrar a perfeita: recheio ideal, massa no ponto certo e formato pequeno. Um dia, um amigo do meu marido veio nos visitar, e resolvi impressioná-lo preparando os pãezinhos de lanche. Ele comeu com gosto, devorando um atrás do outro. No final da noite, agradeceu e soltou: “Estava delicioso, mas eu nunca tinha comido ravioli frito com carne...” Puff! Eram pãezinhos recheados! © Nem todos entenderão / VK
  • Lembro de quando fui com meus pais a uma feira para comprar roupas. Era fim de semana, estava lotado. Eu tinha uns 4 anos, e meu pai me carregava nos ombros. Depois de um tempo, ele perguntou assustado: “Cadê a criança?” Sabe quando alguém perde os óculos que estão na própria testa? Foi igual: ele esqueceu que eu estava nos ombros dele. Na época, criança, achei aquela cena muito engraçada. Mas, quando cresci, percebi o quanto aquilo foi assustador para o meu pai. © Podslushano / Ideer

Ser pai vai muito além de apenas estar presente — é assumir responsabilidades, oferecer amor e enfrentar os desafios diários com dedicação. Nesta seleção, 15 pessoas compartilharam histórias que mostram tanto o peso da irresponsabilidade paterna quanto a grandeza dos bons exemplos. Relatos que emocionam, nos fazem pensar e reforçam como a presença ativa de um pai pode marcar para sempre a vida de um filho.

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