15 Lembranças de infância hilárias e constrangedoras que envergonhariam qualquer um

Curiosidades
há 2 anos

Todos costumamos guardar as memórias de infância com muito carinho, como se fossem antigos álbuns de fotos. Algumas delas são tão brilhantes quanto o Feitiço do Patrono, dos livros de Harry Potter. Quando jovens, muitos tendem a se apaixonar por seus colegas de turma, fazer amizade com animais de rua e, às vezes, agir com tanta imprudência que deixam seus pais estupefatos.

No Incrível.club, lemos histórias de infância embaraçosas, mas adoráveis, compartilhadas por internautas. Embora algumas lembranças ainda nos façam querer cavar um buraco e se enfiar nele de tamanha vergonha, o passar dos anos acaba tornando esses momentos inesquecíveis.

  • Na terceira série, eu tinha uma queda por um colega de turma. Não consegui pensar em nada melhor do que escrever um bilhete: “Te amo, Carlos!” Com medo de que descobrisse quem o deixou, assinei como “Ju, da sétima série”. Depois de encontrar o meu recado, ele começou a discutir com seus amigos sobre essa tal de Ju, imaginando como ela era. O menino até tentou procurá-la, mas sem sucesso. Acabei ficando emburrada e morrendo de ciúmes dessa Ju, que eu mesma inventei. © Podsluschano / Ideer
  • Na quinta série, participei de uma performance em que fiz o papel de uma rena de Natal dançando boogie-woogie. Eu havia acabado de assistir ao filme Show Bar e pensei que seria legal dançar como as protagonistas. Com certeza, alguém ainda tem um vídeo de um aluno da quinta série balançando de uma forma que não é nada infantil. © WrongWayCharlie / Reddit
  • Na terceira série, fui colocado pela primeira vez em um grupo com uma garota e me apaixonei por ela. Eu estava tímido por algum tempo, até que veio à mente uma declaração “brilhante”, que considerei muito romântica: “Você tem cheiro de aromatizador de banheiro!” Minha colega não gostou da cantada e, no dia seguinte, parou de se sentar perto de mim. Ela não tinha ideia de que eu achava aquele o melhor cheiro do mundo! © Palata № 6 / VK
  • Eu adorava insetos. Eles pareciam pequenos super-heróis para mim. Quando visitava minha tia, ficava chateado e não entendia por que ela tinha baratas, mas nós não (minha mãe passava veneno contra elas). Chegando em casa, eu trazia uma caixa de fósforos com baratas e as libertava, dizendo que aquele era seu novo lar. Logo depois que minha mãe soube disso, me deu uma bronca e passou a checar regularmente os meus bolsos. Porém, continuei sem entender por que as baratas não podiam morar com a gente. Afinal, tínhamos espaço suficiente para todos! © Podsluschano / Ideer
  • Quando criança, eu brincava com gatos de rua sem minha mãe saber. Eles viviam em galpões escuros e se reproduziam lá. Um dia, decidi alimentar uma gatinha preguiçosa. Coloquei um pouco de açúcar no pires com um iogurte azedo que achei em casa e o levei para ela. A bichana comeu tudo. Uma semana depois, fiquei de cabelo em pé: a gata teve filhotes. Nem sei por quanto tempo fiquei acreditando que iogurte azedo com açúcar poderia deixar uma gata prenha!
  • Certa vez, meus pais receberam visitas. Na hora da despedida, eles deram algumas abobrinhas e berinjelas da sua horta para os convidados. Minha mãe insistiu que levassem mais, mas as pessoas recusaram gentilmente. Então exclamei: “Mãe, eles realmente estão com legumes de mais. Olhe só, já pegaram cinco de graça!” © Maria B / ADME
  • Minha amiga Natália e eu planejamos uma fuga para fazer um piquenique secreto na beira de um rio. Na época, aquele era um lugar meio perigoso, e os nossos pais não deixavam a gente ir para lá. Combinamos que eu levaria batatas e ela, salsichas congeladas. No entanto, a Nati não era muito esperta e as escondeu debaixo do seu travesseiro. As salsichas derreteram e encharcaram toda a cama, fazendo com que sua mãe nos desse uma bronca. Nossos planos falharam miseravelmente.
  • Voltando às aulas, depois das férias de verão, escrevi sobre o nascimento da minha irmãzinha (que, na verdade, não existia) na revista da escola. Minha mãe era professora naquela mesma escola. A notícia se espalhou rapidamente, e ela recebeu um monte de cartões de parabéns, sem ter a menor ideia do motivo de tudo aquilo. © hmjoneswriter / Twitter
  • Meu pai se chama Alberto. Me lembro de quando tive de escrever o nome dele no jardim de infância. Como minha mãe o chama de Alê, meu cérebro infantil deduziu que o Alê devia ser a abreviação de Alexandre, e foi o que escrevi. Minha professora, aparentemente, ficou um pouco surpresa e contou sobre isso aos meus pais. À noite, enfrentei um interrogatório sobre quem era esse tal de Alexandre, que eu estava chamando de pai. © Podsluschano / Ideer
  • Uma professora mandou a mim, um garoto de 11 anos, para o campo, para ver se não estava muito sujo para uma aula de educação física. Dei um passo e caí em uma poça, sujando minhas calças, camisa e rosto de lama. Então voltei para a sala e menti que o campo estava seco e perfeito para a aula. Afinal, era simplesmente mais divertido jogar algum jogo ao ar livre. © mike_gaz / Twitter
  • No ensino médio, tivemos de escrever um ensaio sobre o nosso herói pessoal. No dia em que deram a lição de casa, eu estava doente. Por isso, um dos meus amigos fez uma brincadeira, dizendo que precisávamos contar sobre a jornada de um herói. Escolhi Shrek como objeto do trabalho e, quando os outros alunos tinham escolhido personalidades como Roosevelt e Martin Luther King Jr., eu tive de explicar por que Shrek se tornou o meu herói. © Ashleychen1317 / Twitter
  • Moro em um país do hemisfério norte. Aos 12 anos, em novembro, quando havia muita lama misturada com neve, eu estava voltando de uma aula de música, e em minha direção vinha o garoto dos meus sonhos. Sem a menor habilidade para flertar, resolvi empinar o nariz, virar o rosto bem na sua frente e atravessar a rua. Porém, acabei tropeçando em um monte de neve suja. Ele provavelmente se lembra de mim até hoje, mas não da maneira que eu planejei.
  • Quando eu era pequeno, minha família foi fazer uma mudança entre prédios próximos um do outro. Por algum motivo, me escondi em um armário que os meus tios ainda não tinham levado. Em seguida, eles chegaram e começaram a levantar o móvel, reclamando do peso dele. Me assustei e continuei sentado lá dentro em silêncio. Assim, comigo dentro do armário, desceram três andares, carregaram até o outro prédio e subiram mais dois andares. Nem preciso dizer o quanto cansaram. Depois que finalmente saí do móvel, levei um sermão e tanto.
  • Eu costumava ir às compras com meus pais e comprar três potes de iogurte. O caixa passava apenas um pote em vez de três, e eu pensava que ele estava apenas sendo gentil e nos dando dois produtos de brinde. Assim que cresci e entendi o que acontecia, fiquei muito decepcionado. © Podsluschano / Ideer
  • Em um acampamento, meu irmão pegou um peixe e o deixou em uma bolsa térmica durante a noite. Quando nos acordamos na manhã seguinte, ficamos surpresos ao descobrir que o peixe havia crescido mais de 10 cm! Meu irmão e eu ficamos espantados com o fato de o peixe ter aumentado de tamanho. Mais tarde, nosso pai admitiu que, após ver um guaxinim levando embora aquele peixe do recipiente, pegou um novo e substituiu para não ficarmos tristes. © MorningStar_16 / Reddit

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