Manicura antigamente era a mano plano do thanos ?😂😂😂
15+ Fatos sobre beleza e higiene feminina do passado, que provavelmente deixarão muitos confusos

A indústria da beleza frequentemente remonta aos tempos antigos. Anteriormente, as mulheres tinham de ser verdadeiras inventoras para se manterem jovens e atraentes. Afinal, não havia tantos cosméticos e procedimentos como os que usamos hoje.
O Incrível.club mergulhou na atmosfera do passado para descobrir como as mulheres cuidavam de si mesmas antigamente. Confira!
Manicure
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Antigamente, na China e na Coreia, as unhas eram pintadas de vermelho escarlate usando um corante feito de alume e bálsamo triturado. As mulheres da dinastia Yuan usavam ornamentos caros em seus dedos. Esses acessórios serviam para proteger as unhas compridas e ostentar o alto status da mulher, que literalmente não tinha de levantar um dedo para trabalhar.
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Na Península Arábica, no Norte da África e no Sul da Ásia, as unhas tingidas com hena eram populares entre as mulheres. No Antigo Egito, elas também eram decoradas com enfeites folheados a ouro.
Depilação
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Para a depilação, as receitas feitas com folhas de lótus e banha de alguns animais eram populares entre as egípcias. Além disso, eram utilizadas pinças, navalhas e facas de metal e sílex. Homens e mulheres tinham o costume de raspar completamente os cabelos da cabeça e usar perucas para evitar os piolhos e se proteger do sol escaldante.
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No Mediterrâneo e no Oriente, por exemplo, uma pasta de amido, cal e uma mistura de arsênio e enxofre era usada para esses fins.
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Na Europa medieval, ao contrário, não era costume retirar pelos corporais. Mas uma atenção especial era dada ao rosto: as mulheres “aumentavam” a área da testa, removendo os cabelos na parte da frente com a ajuda de cal viva ou depilando completamente as sobrancelhas. Após a remoção dos fios, elas aplicavam óleo de noz na pele para retardar o crescimento do cabelo.
Cuidado capilar
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Na Grécia antiga, o cabelo comprido era considerado a parte mais importante da beleza feminina. As mulheres gregas faziam penteados elaborados e os decoravam de todas as maneiras possíveis. Já as mais ricas usavam joias.
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As madeixas em tons claros eram consideradas bonitas. Por isso, os fios escuros eram clareados com ácido cítrico e vinagre. O cabelo só era cortado em sinal de luto.
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As chinesas antigas lavavam os cabelos com uma infusão de cedro, o que dava a eles um aroma agradável.
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As mulheres do Antigo Egito não precisavam de tais produtos. Mesmo assim, cuidavam bem das perucas: lavavam-nas com suco cítrico e tratavam com óleo de amêndoa.
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O condicionador na Grécia e na Roma Antiga era o azeite. E para manter o cabelo com um aspecto limpo o máximo possível, as mulheres o lavavam com vinagre.
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Na Idade Média, utilizava-se um condicionador à base de bacon. Para se livrar do odor desagradável, as mulheres mergulhavam seus pentes em uma infusão de rosas, cravo e noz-moscada. O cabelo era limpo com uma mistura de cinzas, caule de uva e clara de ovo. E uma infusão à base de vinagre e ervas aromáticas ajudava a proteger contra os piolhos.
Maquiagem
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As antigas egípcias usavam delineador, que, além de ter um efeito estético, protegia os olhos de infecções e do sol escaldante devido à sua composição. Dois tipos de delineadores eram usados: o preto era obtido de galena (mineral) e fuligem, e o verde era feito de malaquita triturada. O pó era diluído com água ou gordura animal. O ocre (argila) vermelho era usado como blush e batom.
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Na Grécia Antiga, a “monocelha” era considerada um sinal de beleza. Portanto, as mulheres tingiam as sobrancelhas com uma pasta de carvão e azeite de oliva, que também era usada para a maquiagem dos olhos. As sombras eram feitas de fuligem.
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As romanas embranqueciam o rosto com giz e clareavam a pele com pasta de vinagre, além de terem o costume de enfatizar as sobrancelhas e pintar os olhos. As mulheres nobres podiam até pagar os serviços de um maquiador.
Higiene íntima
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Uma alternativa aos produtos de higiene modernos na Europa medieval eram chumaços de algodão, presos entre as pernas por uma cinta fixada à cintura. Sabe-se que Elizabeth I tinha três cintas de seda.
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Para evitar odores durante os períodos menstruais, as mulheres penduravam ramos de ervas aromáticas em volta do pescoço e da cintura.
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Isso continuou até o começo do século XX. E apenas com o início da Era Eduardiana, uma versão melhorada da cinta higiênica com suspensórios se tornou popular. As cintas menstruais também eram populares na década de 1920. Os absorventes atuais apareceram depois da Primeira Guerra Mundial.
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