14 Vezes em que um simples carrinho de compras virou cena de caos total

Curiosidades
3 horas atrás

Quem diria que uma simples ida às compras poderia virar uma lembrança engraçada para a vida toda? Seja como espectadores de uma cena digna de comédia ou como os próprios protagonistas, sempre há algo para contar. E os vendedores? Esses, com certeza, têm um arsenal de histórias inusitadas para animar qualquer conversa.

  • Minha amiga foi comprar meias-calças para a filha usar nas festas de fim de ano. A única opção que serviu bem foi com uma vendedora que cobrava um preço absurdo. Sem alternativas, ela gastou todo o dinheiro que tinha. Chegando em casa, a filha foi experimentar as meias e logo reclamou que estavam apertadas: uma perna vestia perfeitamente, mas a outra não entrava de jeito nenhum. Intrigada, minha amiga resolveu investigar. Enfiou a mão dentro da peça e encontrou um pequeno maço de dólares enrolados no tecido. Ela é uma pessoa super responsável, mas, dessa vez, decidiu que não devolveria o dinheiro para a vendedora. © Nina I / Dzen
  • Fui ao supermercado fazer as compras da família, que é grande, além de pegar algumas coisas para o Ano Novo. Quando cheguei em casa e conferi o recibo, percebi que a caixa havia passado duas saladas, um suco e umas calcinhas — e eu não tinha levado nada disso! Só posso imaginar que a funcionária decidiu fazer um lanchinho e renovar o guarda-roupa às minhas custas. Pois bem, deixo aqui meu recado para ela: se empanturre de comer até não caber mais na sua calcinha nova, sua espertinha! © Overheard / Ideer
  • Uma cliente entrou no mercado pedindo frutas secas frescas. A acompanhei até a seção com mangas secas, chips de banana, essas coisas, mas não era o que ela queria. Mostrei uvas passas e figos secos, porém ainda não era isso. Por fim, sem saber mais o que mostrar, a levei até a seção de frutas em conserva. E lá estava: um pote de geleia de uva. Era isso que ela queria o tempo todo: geleia de uva. © buffalotrace / Reddit
  • Perto do Natal, decidi comprar um saco de dormir de presente para um amigo. Enquanto escolhia, percebi ao lado uma mãe com um adolescente, também procurando algo. Não havia atendentes suficientes, a loja estava cheia, e como entendo de equipamentos, decidi ajudar explicando tudo a eles. Foi então que um vendedor se aproximou e, ouvindo minha explicação, me perguntou se eu teria algumas horas livre, pois viu que eu entendia do assunto, e gostaria que eu ajudasse aconselhando os clientes por algumas horas. Me dariam um bom desconto em troca. Eu tinha tempo e aceitei. Resultado: meu amigo ganhou um ótimo saco de dormir, os clientes receberam ajuda, o atendente vendeu bastante, e eu ganhei mais descontos depois, porque lembraram de mim. © Olga Pesets / Dzen
  • Trabalhei em uma loja de roupas e adorava meu trabalho. Gostava de conversar com os clientes, ajudá-los a encontrar peças que combinassem com eles e raramente errava nas sugestões. Até que a gerente decidiu proibir interações com as pessoas, dizendo que o foco da loja era o autoatendimento e que havia outras tarefas mais importantes para fazermos. OK. Alguns meses se passaram, e as vendas despencaram. Então, a gerente veio indignada e disse: “O que custa abordar os clientes, conversar, aconselhar? Afinal, é o nosso dinheiro em jogo!” Vocês tinham que ver a cara dos vendedores na hora. Puff. © Tatiana / Dzen
  • Eu e meu marido estávamos comprando um ferro de passar. Logo no início, deixamos claro o quanto podíamos gastar, mas o vendedor nos levou diretamente para uma seção onde os preços começavam na casa dos R$ 400 e começou a tentar nos empurrar os modelos. Fui logo interrompendo ele e lembrando que queríamos algo de até R$ 250. Ele respondeu que não recomendava os produtos dessa faixa de preço por serem de qualidade inferior. Chamei o gerente e lhe perguntei por que a loja vendia tantos produtos de qualidade tão baixa que o vendedor sequer podia me recomendar. Lembro da reação na cara do vendedor até hoje. © Ekaterina / Dzen
  • Eis o diálogo que se seguiu entre mim e um cliente:
    — Qual é a diferença entre o monitor de 17 e o de 19 polegadas?
    — Duas polegadas e R$ 244.
    — Mas qual é a diferença?
    — Este é duas polegadas maior na diagonal e custa 244 reais a mais.
    — Não não, qual é a diferença?!
    Isso continuou por vários minutos. No final, ele foi embora sem comprar nada. © HawaiianShirtsOR / Reddit
  • Eu já era diretora de uma loja de uma marca famosa quando isso aconteceu. Um dia, uma vendedora entrou no meu escritório completamente perplexa, perguntando: “Como é que a gente atende estas pessoas?” Perguntei o que havia acontecido, e ela respondeu, revoltada: “Eles são todos surdos-mudos!” Fui até o salão e vi uma família inteira, todos surdos, que havia vindo ajudar o noivo a escolher um terno para o casamento. No final, encontramos não só o terno perfeito com a camisa certa, mas também meias e roupas íntimas. Saíram muito felizes.
    Mas não acabou por aí. No mesmo dia, pouco antes de fecharmos, eles voltaram em um grupo ainda maior, desta vez com o padrinho, para ajudá-lo a escolher a roupa. E ele não só saiu com um traje completo, mas também com um casaco estiloso. Trabalhei lá por mais um ano, até sair de licença-maternidade, e eles se tornaram meus clientes preferidos. Mesmo quando não compravam nada, eu ficava feliz em vê-los. Sempre simpáticos, sorridentes e gentis. O jeito como tratamos as pessoas reflete diretamente no que recebemos delas. Desejo a todos gentileza e bom humor! © Brigade Eight / Dzen
  • Eu trabalhava em uma loja de informática. Certo dia, um cliente me perguntou se um mousepad era compatível com o Windows 7. Algumas pessoas desse planeta me deixam genuinamente preocupado. © EntityManiac / Reddit
  • Meu filho estava precisando de um traje de esqui para as aulas de educação física. Fomos a uma loja de artigos esportivos e, logo na entrada, tinha duas funcionárias com crachás conversando. Elas nos lançaram um olhar de desprezo e continuaram a conversar. Tive que achar e escolher os trajes sozinha, levar para o provador e depois devolver o que não serviu. Finalmente encontramos o conjunto ideal e fomos pagar. O caixa disse:
    — Desculpe, não posso finalizar sua compra porque falta o adesivo com o código do vendedor na etiqueta.
    — Como assim? — perguntei.
    — O vendedor que ajudou você a escolher o produto deveria ter colocado um adesivo com o seu código na etiqueta. Sem ele, não consigo registrar a compra, porque o salário dos vendedores depende da quantidade de mercadorias vendidas.
    — Mas ninguém nos ajudou. Escolhemos sozinhos.
    — É impossível, ninguém escolhe algo tão bom sem a ajuda de um vendedor.
    — Pois escolhemos.
    — Sinto muito, mas sem o código do atendente, não posso registrar.
    — E o que fazemos agora? Poderia deixar o produto e ir em outra loja, mas não quero pensar que só fiz perder tempo aqui.
    — Não precisa disso. Basta voltar ao salão, encontrar qualquer vendedor e pedir que colem seu adesivo com o código.
    — Estamos indo embora mesmo.
    — Ah, espere, por favor. Marta, venha aqui e cole o seu código, por favor.
    A mulher se aproximou com um olhar de desdém e grudou a etiqueta de qualquer jeito. O caixa, agora todo sorridente, passou a compra, nos desejou tudo de bom e nos convidou a voltar na loja. Não, obrigada. © Voyager / Dzen
  • Trabalhava como auditora contábil em uma rede de lojas de materiais de construção. Tinha uma cliente que já era conhecida dos funcionários: no inverno, queria encontrar nas prateleiras escovas de limpar piscina, e no verão, pás de neve. Sempre gritava que conhecia o dono da loja e iria reclamar que ele comprava os produtos, mas os funcionários escondiam. Isso continuou até o dia em que ela teve o azar de fazer esse escândalo na presença do próprio dono. Ele se aproximou e perguntou: “E quem é o dono?” Ela, cheia de confiança, disse o nome completo dele, afirmando conhecê-lo pessoalmente. Ele respondeu: “Sério? Porque eu, [seu nome completo], nunca vi você antes”. Nunca mais ela apareceu na loja. © Olga R / Dzen
  • Um dia, entrei em uma loja de vestidos de grife bem caros. Logo depois, entrou uma senhora idosa, que começou a olhar os vestidos também. Então, do nada, apareceu uma vendedora com os olhos arregalados, gritando: “Aqui não tem nada do seu tamanho! Não tem nada para você aqui!” A senhora olhou para ela, com toda a calma do mundo, e respondeu: “Quem disse que estou escolhendo algo para mim? Por acaso lhe perguntei alguma coisa? Dê licença, por favor! Quando eu precisar de ajuda, eu chamo você”.
    A vendedora, insistente, continuou com desdém: “Você sabe quanto custam nossos vestidos? Os preços começam em R$ 3.600. A senhora tem condições de pagar?” Foi aí que a senhora perdeu a paciência. Com um tom firme e impecável, ela deu uma lição tão certeira que a vendedora quase se encolheu. Não lembro as palavras exatas, mas ela explicou as funções de um vendedor, como ele deve se comportar, o lugar dele na loja e quando é apropriado falar. Fiquei boquiaberta. Aquela senhora devia ocupar algum cargo de liderança, porque sabia exatamente como colocar as pessoas em seu devido lugar. Foi uma aula de elegância e bons modos! © Julia / Dzen
  • Estava em uma lanchonete famosa por seus mistos-quentes incríveis. Dois rapazes pediram misto-quente de queijo, mas sem o pão. A atendente, coitada, tentou explicar várias vezes o que é um misto-quente, mas eles insistiram no pedido. Bem, espero que tenham gostado da pilha de queijo derretido que receberam. © aliaaenor / Reddit
  • Um conhecido estava voltando de uma pescaria e resolveu passar em uma concessionária.
    Queria dar uma olhada no modelo novo que tinha acabado de lançar. Assim que entrou, o gerente o viu e, julgando pela aparência, começou a mandá-lo embora. Sem discutir, ele saiu e comprou o carro em outra cidade. Quando chegou o momento da revisão, ele voltou à concessionária. O diretor lhe perguntou: “Por que não comprou o carro conosco? Ele já tinha chegado aqui”. E o conhecido respondeu: “Eu até entrei aqui, mas o gerente me expulsou”. O diretor, então, perguntou quem havia feito isso. Ele apontou, e o diretor foi direto: “Arrume suas coisas. Você não trabalha mais aqui”. © Sergey Ivanov / Dzen

Confira aqui uma seleção de histórias que mostram como uma simples ida ao supermercado também pode virar uma grande aventura. Carrinhos desgovernados, escolhas inusitadas e encontros inesperados — parece inacreditável, mas até entre as prateleiras podem acontecer aventuras emocionantes!

Imagem de capa Nina I / Dzen

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