14 Usuários do Incrível cujos professores parecem ter aprendido com a Chiquinha

Gente
há 2 anos

Admitir nossos erros é algo difícil e os professores não poderiam ser exceção. E embora não possamos negar que eles têm um papel muito importante em nossa sociedade, também não podemos refutar a ideia de que o simples fato de serem humanos os torna propensos ao erro, como qualquer outro indivíduo.

Nós, do Incrível.club, reunimos 14 histórias de nossos leitores que provam que os professores também se equivocam.

  • Quando estava na quinta série, disse à minha professora de Geografia que, no início, os continentes eram unidos. Ela não acreditou em mim, por isso, tive de tirar uma cópia da grande enciclopédia do meu pai para levar para ela no dia seguinte.© Erica Chávez / Facebook
  • Certa vez, uma professora de Literatura nos mandou fazer fichamentos de diferentes livros com seus autores. Em um deles, coloquei “A Ilíada”, de Homero; quando ela viu, me perguntou: “e o sobrenome?” Eu olhei com uma cara de indecisão e respondi: “Não tem”. Ela me mandou pesquisar o sobrenome de Homero. © Karen Avila Marquez / Facebook
  • Isto aconteceu na Califórnia. Somos uma família chilena; certo dia, a professora de espanhol ficou brava com o meu filho porque ele disse “quê?” Ela o corrigiu dizendo que o correto era dizer “mande?” (o equivalente a “quê” no México na fala cotidiana). © Ignacio Gomez / Facebook
  • No ensino médio, a mesma professora nos dava aula de História e Geografia. Ela nos dizia que o Tibete era o rio que passava por Roma e que o sexto continente era Atlântida. © Angélica Martínez / Facebook

  • Minha professora de Inglês estava convencida de que, na Austrália, se falava australiano, não inglês. Sou nativa de Sydney e ela não entendia por que eu me saía tão bem em inglês, mas não falava australiano. © Mika SweetLand / Facebook
  • Minha filha era asmática quando criança. O professor de Educação Física disse para ela que essa doença não existia, que era algo inventado por sua mãe (eu), então fui à escola e levei todo o histórico médico da minha filha. Na entrada, encontrei um amigo que não via há muitos anos; ele me perguntou por que eu estava ali e eu lhe contei, com muita raiva, que iria procurar o professor de Educação Física, que ele deveria se informar mais sobre aquela doença antes de opinar e falar besteiras. Bem, ele era o professor de Educação Física da minha filha. © Danny Morales / Facebook
  • No colégio, tive um professor que achava que a Via Láctea não era uma galáxia. Assim, dava sua aula dizendo que nossa galáxia, como as demais, era composta de “vias lácteas”. Por algum tempo estive convencido disso, por causa do meu professor. © Homero Montoya Cubas / Facebook
  • Na terceira série, tive um professor que não sabia fazer contas de divisão e tinha de nos ensinar a fazê-lo. Como eu já sabia porque estudava com os meus primos que eram vários anos mais velhos, eu o corrigia na aula. Isso fez com que ficasse bravo comigo e me desse notas baixas nas provas. Tudo acabou quando meu pai foi falar com ele e pediu que começasse a estudar. Da minha parte, papai pediu que parasse de corrigir o professor em público a partir daquele momento. Ele era recém-formado e recém-chegado à cidade de uma comunidade rural, sem experiência e sem muitos conhecimentos. Felizmente, ele seguiu o conselho do meu pai e continuou estudando; atualmente, tem algumas pós-graduações e depois desse incidente se tornou amigo íntimo dos meus pais, que o receberam praticamente como outro filho e até o acompanharam para pedir a mão da namorada, quando decidiu se casar. Agora, seus filhos, que já são adultos, são como se fossem meus sobrinhos. © Julia Marin Roththal / Facebook
  • Em uma aula de Inglês, era preciso escrever uma frase e eu usei a palavra habitation. Naquela época, não sabia que quarto, em inglês, era room. A professora começou a rir na frente de todos e disse para eu não inventar palavras, que aquela palavra (habitation) não existia. No dia seguinte, apareci na escola com um dicionário gigante e mostrei a ela que a palavra existia e que, embora eu não a tenha usado corretamente, não tinha inventado nada. © Chica Almodóvar / Facebook
  • Em uma prova de métodos instrumentais, tive de desenhar e nomear os principais componentes de um espectrofotômetro. Um deles era a fonte de luz e eu dei esse nome, mas a professora considerou incorreto, pois, na imagem que ela tinha, dizia “foco”. Segundo ela, foco e fonte de luz não eram a mesma coisa nem tinham a mesma função. © Carmen Lara / Facebook
  • Minha professora de Química me repreendeu na frente de toda a classe, porque eu costumava dizer que a cera da vela se chamava parafina, e ela dizia que não. Eu a ignorei; quando cheguei em casa, resolvi procurar no dicionário para ter certeza de que estava certa. Tomei como lição que nem sempre o professor tem razão. © Govinda Adriana Lucia Romero Sanabria / Facebook

O que é preciso para ser um excelente professor? Qual é a sua melhor lembrança de um professor?

Comentários

Receber notificações

Artigos relacionados