Bem lembrado! No Brasil é lendária a Propaganda do Cigarro (omitir a marca aqui!) protagonizada pelo Tri-Campeão Gerson que tinha como frase à enfatizar o chamado "levar vantagem!", cuja interpretação Gerson buscava dentro do campo de futebol! Mas o povão entendia como malandragem de alguém! Ou seja se "me concederes alguma vantagem (grana por fora)" as coisas serão facilitadas na burocracia ou o quer que seja que a pessoa precise! Por anos Gerson tentou explicar o que quis dizer mas não adiantou! Ficou marcado para sempre como o cara que sempre queria levar vantagem em tudo e estimulava as pessoas a fazerem o mesmo(usar sempre o caminho da desonestidade para conseguir o que quiser!).
13 Сampanhas publicitárias que mancharam a reputação das empresas e esvaziaram suas carteiras
Acredita-se que a publicidade é sempre compensada pelos resultados. Pelo menos é o que dizem os publicitários ao discutir o orçamento de uma campanha com o cliente. Infelizmente, na história do marketing, existem vários exemplos de ideias que pareciam geniais, mas resultaram em um total fracasso.
O Incrível.club dá atenção tanto à publicidade boa quanto à ruim, por isso, descobrimos quais empresas tiveram que dar explicações a seus clientes após campanhas publicitárias que não saíram como o esperado.
Dificuldades em matemática
Uma das redes de fast-food mais bem-sucedidas dos Estados Unidos, a A&W, tentou competir com o McDonald’s. A carne de um Big Mac pesa um quarto de libra (113,4 gramas), mas a A&W achou que poderia usar um terço de libra (151 gramas) de carne sem grandes perdas, ou seja, um hambúrguer com mais carne custaria o mesmo que um Big Mac.
Em 1980, foi lançada uma grande campanha publicitária que fracassou completamente. Ninguém comprava hambúrgueres da A&W e a gerência não conseguia entender o porquê. Descobriu-se que a maioria dos consumidores tinha dificuldades com frações. O hambúrguer que pesa um quarto de libras parecia mais lucrativo porque “bem, 4 é maior do que 3, certo?”
Anúncio de sorvete ou de um filme de terror?
“Imagine que você dirige uma empresa canadense de sorvete chamada Little Baby’s Ice Cream. Qual é a melhor maneira de divulgar a sua marca e o sorvete? Claro, com um anúncio legal! Por exemplo, com pessoas felizes tomando sorvete na praia ou algo do gênero.
Seria bom se fosse realmente assim... Eu vi o anúncio pela primeira vez aos 13 anos e tive pesadelos por várias semanas. Um cara que se come com a colher! Após a campanha publicitária, as vendas do sorvete despencaram. Por que será?” © Ciaran Love / Quora
50.000 cartas assustadoras
A Fiat enviou cartas de amor em um papel rosado para as mulheres da Espanha, para chamar a atenção. No final, a campanha publicitária virou a causa de uma histeria coletiva. As espanholas acharam que estavam sendo perseguidas por um maníaco. As cartas tinham frases como “percebi a forma como me olha”, “queria estar com você por alguns minutos”, “vamos fazer uma viagem juntos”.
A identidade do remetente era revelada na carta seguinte, que chegava em 4 a 6 dias, mas a essa altura as mulheres já estavam tão assustadas que evitavam sair de casa desacompanhadas e até avisavam à polícia. Várias reclamações levaram a Fiat a interromper a campanha.
Rebranding de 50 milhões de dólares
Durante anos, os consumidores associavam a marca Tropicana a uma laranja com um canudo saindo dela. Em 2009, a empresa decidiu redesenhar a sua embalagem para dar uma aparência mais “moderna”, e gastou mais de 35 milhões de dólares em rebranding e publicidade.
Foi um desastre. Os clientes simplesmente passavam pela nova embalagem e a ignoravam, achando que seu suco preferido estava fora de estoque. Os lucros da empresa caíram 20% e, um mês depois, a Tropicana foi obrigada a voltar ao design original das embalagens. O experimento custou à empresa cerca de 50 milhões de dólares e permitiu o aumento das vendas dos concorrentes.
42 milhões de dólares em cupons grátis
Para atrair mais clientes, o KFC dos Estados Unidos decidiu lançar cupons grátis para a compra dos famosos frangos fritos. A empresa anunciou a campanha durante o programa da Oprah, um dos mais populares do país.
Os consumidores baixaram mais de 10 milhões de cupons do website. A empresa perdeu 42 milhões de dólares e passou vergonha, porque alguns dos consumidores acabaram por não receber seus almoços gratuitos, e o KFC teve de pedir desculpas tanto a eles quanto a Oprah Winfrey.
Como fazer publicidade para os concorrentes
A empresa de pilhas Energizer usou um coelho cor de rosa em sua publicidade. O vídeo fez sucesso, mas as vendas da empresa reduziram pela metade. Por outro lado, o lucro da sua concorrente Duracell duplicou.
Acontece que, alguns anos antes, a empresa Duracell usou um coelho rosado como seu talismã, e a empresa Energizer acabou fazendo publicidade para seu concorrente. O público achou que o anúncio fosse da Duracell.
Carro barato do qual só os ricos precisam
Em 2008, o empresário indiano Ratan Tata anunciou o lançamento de um “carro do povo”. O pequeno carro Tata Nano custava apenas 2.500 dólares e, à primeira vista, era um ótimo negócio para a Índia, onde a renda é baixa. Porém, na prática, as vendas do “carro do povo” frustraram as expectativas.
Apesar de ser um carro realmente bom, Ratan Tata não levou em consideração que na Índia o carro representa um certo status, e os compradores do Tata Nano iriam estar admitindo sua própria insuficiência financeira à sua comunidade. Portanto, os indianos preferiram comprar uma moto cara em vez de um carro barato.
Pizza grátis para sempre
A rede de pizzarias Domino’s na Rússia prometeu pizza ilimitada para qualquer pessoa que tatuasse o logo da empresa em alguma parte do corpo. A promoção deveria durar dois meses, mas foi interrompida após cinco dias: muitos fãs da rede acharam que era uma oferta muito boa para ser ignorada.
A empresa teve de emitir uma mensagem urgente dizendo que apenas os 350 primeiros receberiam cupons de pizza grátis, e que os outros interessados deveriam cancelar sua visita ao estúdio de tatuagem. Afinal, quem é que não gosta de pizza?
Um pequeno erro
A promoção da Pepsi nas Filipinas estava indo muito bem graças a uma ação de marketing que incluía sorteio de prêmios em dinheiro. Os códigos dos prêmios vinham estampados nas tampas, e as recompensas variavam de 4.000 a 40.000 dólares. Quando se deram conta de que algo estava errado, 17 grandes prêmios já tinham sido sorteados.
Um dia a empresa anunciou que o código do prêmio principal era 349. Só que, devido a um erro técnico, foram vendidas mais de 800 mil garrafas com esse código. Se a empresa pagasse a todos os vencedores o valor devido, teria perdido cerca de 32 bilhões de dólares. A Pepsi teve de anunciar que todos os proprietários de tampas com o número 349 receberiam prêmios de consolação, e, mesmo assim, ainda custou aos organizadores quase 9 milhões de dólares, apesar do orçamento inicial da campanha ser cerca de 2 milhões de dólares. Os danos à reputação da empresa foram terríveis, e muitas pessoas que contavam com o prémio principal levaram o caso à justiça.
Prêmios em latas
No início dos anos 1990, a Coca-Cola inventou latas especiais com um mecanismo chamado MagiCan. A empresa queria alegrar seus clientes com prêmios, mas acabou perdendo 100 milhões de dólares, pois muitos pensaram que a empresa queria envenená-los. Dentro das latas com MagiCan, em vez da bebida havia um dispositivo de mola que lançava uma nota enrolada quando a lata era aberta. Para que as latas não fossem diferenciadas pelo peso, nas com MagiCan colocava-se água clorada. Сomo precaução, caso o mecanismo não funcionasse e o comprador decidisse tomar um gole, também adicionaram um produto químico que cheirava a ovo podre.
Mas os consumidores não foram informados sobre os prêmios. Como resultado, a empresa recebeu inúmeras reclamações sobre a bebida que fedia e os prêmios estragados, e alguns clientes até foram parar no hospital. A campanha custou 100 milhões de dólares e foi encerrada em três semanas.
Body shaming com frascos de cremes
A empresa Dove é conhecida por promover a ideia da “beleza real”. Um dia, seguindo esse conceito, foi lançado um sabonete líquido em embalagens de diversos formatos, para mostrar que não existe um ideal e que todo corpo é belo.
A campanha acabou fracassando, porque as mulheres, inconscientemente, procuravam um frasco que representasse seu corpo, e quem gosta de ficar no caixa com uma embalagem de sabonete baixa e larga? Com isso, as mulheres ficaram com vergonha de seus corpos, ou seja, o efeito da campanha foi exatamente o oposto do que foi planejado.
Café gratuito para ricos e famosos
Quando o príncipe Harry e sua esposa Meghan decidiram se retirar dos cargos de “membros seniores” da família real e se mudaram para o Canadá, a rede de café local Tim Hortons viu uma ótima oportunidade para publicidade. No seu Twitter oficial, a empresa postou: “Meghan e Harry, sem querer pressioná-los, mas se decidirem ficar no Canadá, o café será grátis para o resto de suas vidas. Pensem nisso”.
Era para ter sido engraçado, mas, em vez disso, a empresa recebeu inúmeros comentários negativos nas redes sociais em relação à política da rede. “Vocês estão oferecendo café grátis para pessoas que podem comprar toda a sua empresa, quando seus próprios funcionários nem sempre têm o suficiente para pagar um aluguel. Será que não percebem o contrassenso?”
As redes sociais podem ser imprevisíveis
A natureza imprevisível das redes sociais afetou muitas grandes corporações que tentaram se aproximar dos consumidores. Por exemplo, uma vez o McDonald’s lançou uma hashtag #McDStories no Twitter, na esperança de obter histórias comoventes e emocionantes sobre o McLanche Feliz.
A campanha publicitária teve de ser interrompida após duas horas, porque em vez das esperadas histórias inspiradoras, os usuários passaram a compartilhar tudo aquilo que não lhes agradava no restaurante. E a cereja do bolo foram as histórias de ex-funcionários do McDonald’s que revelaram segredos da rede.
Diga-nos, que campanhas publicitárias deram errado na sua opinião?
Comentários
E lembrei de uma muito curiosa! O Peru assado do Natal, uma empresa famosa trouxe uma inovação além do próprio Peru pronto para assar no natal! A ave congelada vinha com uma espécie de termômetro no peito! Era uma peça de plástico que reagia com a temperatura e densidade do peito da ave e saltava para fora levantando uma espécie de pino plástico! Assim as pessoas saberiam que a ave estava pronta e bem assada para consumo! Para impactar o lançamento, a empresa de publicidade contratada teve a idéia de filmar a demonstração do dispositivo e para destacar mais ainda a inovação acrescentou uma espécie de apito quando o pino saltava! Só que isto não acontece na realidade! Mas, as pessoas assistiam a propaganda, compravam o Peru, colocavam para assar e esperavam ouvir o apito (que não existia!) e acabavam torrando a ave por causa disso! Recebendo muitas
reclamações a empresa teve que fazer outra campanha esclarecendo o fato.

Artigos relacionados
15 Sogras capazes de tirar do sério até uma pessoa com nervos de aço

8 Razões que levam muitos homens modernos a ficarem solteiros

20+ Clientes épicos que ficarão na memória dos vendedores por um longo tempo

10 Revelações macabras que fariam até fantasmas fugirem

10 Frases que poderiam ser removidas do vocabulário para evitar prejudicar os filhos

22 Experiências hilárias vividas por pessoas com nomes nada comuns

Acordei às 4 da manhã para fazer o café da manhã para meu marido que trabalha muito e acabei pedindo o divórcio

14 Homens que nunca foram galãs, mas já arrancaram suspiros no passado

14 Situações que transformarão até a mulher mais calma em um dragão

9 Peças que podem comprometer a elegância depois dos 40

14 Regras de vestuário que é bom aprender de uma vez por todas

Ela fez turismo médico e ganhou “novo rosto” na Coreia do Sul
