13 Figuras que marcaram a história e como seriam na terceira idade
Quando uma celebridade parte de forma prematura, é comum imaginarmos como teria sido sua trajetória se ainda estivesse entre nós. Também é natural pensarmos em como essa pessoa seria fisicamente se tivesse alcançado a terceira idade. Embora nada substitua o talento e o legado únicos de cada um desses ícones, a tecnologia atual, como a Inteligência Artificial, nos permite criar imagens que simulam esse cenário.
Leandro
Leandro tinha uma voz marcante no cenário sertanejo e, ao lado de seu irmão, formava a dupla Leandro & Leonardo. No entanto, sua carreira musical começou antes, quando ele era vocalista em uma banda que fazia covers de Beatles e Roberto Carlos. O grande sucesso, no entanto, veio ao lado do irmão, com quem gravou mais de dez discos e interpretou músicas icônicas como Pra Nunca Dizer Adeus e Entre Tapas e Beijos.
Renato Russo
Renato Russo conquistou uma enorme base de fãs com sua voz inconfundível e suas letras inovadoras, que estavam sempre à frente de seu tempo. Ele foi o vocalista da banda Legião Urbana, com a qual lançou oito álbuns de estúdio e cinco ao vivo. Em 2008, a revista Rolling Stone Brasil o incluiu na lista dos "Cem Maiores Artistas da Música Brasileira", onde ele ficou em 25º lugar, solidificando seu legado na música brasileira.
Cássia Eller
Cássia Eller ficou eternizada por sua voz potente e inconfundível, que marcou a música brasileira com grandes sucessos, como Malandragem e Lanterna dos Afogados. Seu álbum Acústico MTV, lançado em 2001, foi o mais vendido de sua carreira, com mais de um milhão de cópias, e consolidou seu status como uma das maiores vozes do rock brasileiro. O trabalho também rendeu um Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock, reconhecendo sua importância no cenário musical.
Nara Leão
Quando Nara começou a tocar violão ainda criança, mal ela sabia que iria se tornar um dos ícones do movimento musical da década de 60, que ficou conhecido como bossa nova. Na juventude, a futura cantora e seus amigos, tais como Ronaldo Bôscoli e João Gilberto, começaram a se reunir, e foi aí que surgiu a bossa nova, sendo Nara a musa daqueles jovens artistas. Com o aumento do interesse pelo novo ritmo, eles começaram a se apresentar em universidades e boates.
A sua estreia profissional aconteceu com o musical Pobre Menina Rica, mas seu primeiro grande sucesso foi com o lançamento de seu disco, em 1964, onde, surpreendentemente, fugiu da temática bossa nova. Nara Leão também foi uma das primeiras cantoras reconhecidas publicamente a apoiar a Tropicália, outro movimento musical que revelou grandes nomes, como Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Chorão
Alexandre Magno Abrão, mais conhecido pelo seu nome artístico Chorão, foi considerado a voz de uma geração de jovens e adultos que nasceram e cresceram nos anos 90 e 2000. Ele se consagrou como líder da banda Charlie Brown Jr., criada em 1992, permanecendo mais de 20 anos na ativa. A banda emplacou sucessos como Transpiração Contínua Prolongada, Te Levar Daqui, Não é Sério, Hoje eu Acordei Feliz e Lugar ao Sol.
Daniella Perez
Daniella Perez nasceu em 1970, no Rio de Janeiro. Desde jovem, desenvolveu um amor pelas artes, tornando-se bailarina e atriz. Em sua carreira na televisão, destacam-se seus papéis como Eduarda em Kananga do Japão, Clô em Barriga de Aluguel, Yara em O Dono do Mundo e Yasmim, em De Corpo e Alma. Esse último papel a transformou na nova queridinha do Brasil. Durante as gravações de Kananga do Japão, Daniella conheceu o ator Raul Gazolla, por quem se apaixonou e com quem se casou em 1990.
Márcia Cabrita
Márcia Cabrita conquistou renome como atriz e comediante. Em 1992, ela deu os primeiros passos na televisão, iniciando com um papel modesto na minissérie As Noivas de Copacabana. Também participou em alguns episódios do humorístico Os Trapalhões. Todavia, foi na pele da inesquecível empregada doméstica Neide Aparecida, no programa Sai de Baixo, que Márcia alcançou maior notoriedade. Na televisão, Márcia Cabrita acumulou uma extensa lista de trabalhos. Em novelas, destacou-se em Sete Pecados, Beleza Pura e Morde & Assopra.
Luis Carlos Tourinho
Desde jovem, Luiz Carlos Tourinho demonstrou interesse pelo teatro e buscou cursos na área. A sua carreira começou em 1984, participando de peças teatrais como A Louca Trilogia e atuando em um programa de TV chamado Caso Verdade, na TV Globo. Em 1985, fez parte do elenco da novela Ti Ti Ti. Seu grande sucesso veio em 1989, ao interpretar o personagem Miguel na minissérie O Cometa, na Rede Bandeirantes.
Quando retornou à Rede Globo, participou de produções como Era Uma Vez, Escolinha do Professor Raimundo, Chico Total, Suave Veneno, além de programas como Gente Inocente, Sai de Baixo e Xuxa No Mundo da Imaginação. O último trabalho de Luiz Carlos Tourinho na TV foi na novela Desejo Proibido.
Leila Lopes
Leila Lopes atuou em teatro, televisão e cinema. Ela estreou como atriz na minissérie O Guarani, em 1991, e, mais tarde, se destacou em novelas como Renascer e O Rei do Gado. Além disso, participou de outras produções televisivas como Chiquititas e Hilda Furacão. Leila também trabalhou como apresentadora e repórter em programas transmitidos na internet.
Maurício Torres
Maurício Torres iniciou sua carreira no Sistema Globo de Rádio. Na década de 90, começou a narrar jogos para os canais Globosat e, em 1996, alcançou o sucesso quando ingressou na Rede Globo. Lá, ele fazia transmissões de jogos e apresentava o bloco esportivo do programa Bom Dia Brasil. Ainda durante seu tempo na empresa da família Marinho, ele cobriu eventos importantes, tais como as Copas do Mundo de 1998 e 2002, os Jogos Olímpicos de Atlanta, Sydney, Atenas e Londres, os Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, Santo Domingo e Guadalajara, entre outros.
Em 2005, Maurício Torres foi contratado pela Rede Record, onde narrou e apresentou programas esportivos. Ele participava das transmissões do programa Esporte Fantástico e apresentava o Esporte Record News. Ainda pela Record, ele cobriu o Grand Slam de Judô, em 2009.
Domingos Montagner
Domingos Montagner teve uma trajetória diversa, deixando sua marca na TV, no teatro e no cinema. Antes de sua fama, ele trabalhou em várias áreas quando, aos 27 anos, optou por seguir a carreira artística. Ele iniciou sua jornada no Circo Escola Picadeiro, onde se desenvolveu como palhaço e trapezista enquanto continuava seus estudos de teatro. Montagner também foi um dos fundadores do Circo Zanni, nos anos 2000.
Sua primeira incursão na TV foi em novelas como Tocaia Grande e Canoa do Bagre. Montagner teve papéis em outras novelas na Record, SBT e Band, antes de alcançar destaque como o Coronel Herculano em Cordel Encantado, na Globo. Continuou a trabalhar em novelas, minisséries e filmes, incluindo papéis centrais em Sete Vidas e Velho Chico.
Sandra Bréa
Sandra Bréa, considerada uma das mulheres mais bonitas do cinema e teledramaturgia brasileira nas décadas de 70 e 80, estreou no teatro de revista aos 14 anos. Em 1970, se destacou no humorístico Faça Humor, Não Faça Guerra. O sucesso na televisão veio em 1972, quando o diretor Daniel Filho a convidou para atuar em O Bem-Amado.
No ano seguinte, ela alcançou o auge de sua carreira, estrelando em Os Ossos do Barão, sendo eleita Rainha das Atrizes e vencendo o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema do Guarujá, pelo filme Sedução. Ainda nas telenovelas, a atriz destacou-se em Corrida do Ouro, Escalada, O Pulo do Gato, Ti Ti Ti, Bambolê, Gente Fina e Felicidade. Com exceção de Sabor de Mel, feita na Rede Bandeirantes, todas as demais foram produzidas na Rede Globo.
Bussunda
Bussunda conquistou uma legião de fãs com seu humor afiado, tornando-se bastante conhecido por interpretar diversos personagens no Casseta & Planeta. No entanto, sua carreira não se limitava ao humor; ele também atuava como jornalista, escritor, cronista esportivo, editor de revista e dublador. Inclusive, sua voz pode ser reconhecida em Shrek, onde dublou o personagem principal.
Também fica na imaginação como seriam esses famosos ao lado de seus filhos, que seguiram a vida sob os holofotes.