Scheila Carvalho remove ácido hialurônico do rosto e se choca com o resultado: “Meu olhar abriu”

Hoje, os pais têm um verdadeiro arsenal de informações sobre criação de filhos. Dá pra encontrar dicas em livros, sites e até contar com especialistas para quase tudo. E se bater aquela dúvida, é só marcar uma consulta! Mas nossos pais? Eles tiveram que se virar com o que sabiam e com o que aprenderam com os próprios pais. Por isso, às vezes, a forma como fomos criados parece bem diferente dos métodos modernos, que prometem ser “ideais”.
Antigamente, os pais incentivavam o compartilhamento absoluto para evitar que os filhos se tornassem egoístas. Hoje, a abordagem mudou: as crianças aprendem a impor limites e a dizer “não” sem culpa. A ideia agora é equilibrar generosidade com respeito próprio, ensinando que dividir é importante, mas sem abrir mão do que lhes faz bem.
Em décadas passadas, os jovens adultos frequentemente enfrentavam uma grande pressão para se casar e formar uma família cedo. Além disso, era comum que tivessem mais de um filho pouco tempo depois. Hoje, no entanto, a sociedade valoriza cada vez mais o crescimento pessoal e profissional antes da vida matrimonial. Estudos indicam que casar cedo pode resultar em desafios familiares, como insatisfação no relacionamento, sobrecarga de responsabilidades e perda da independência.
Uma agenda muito apertada pode deixar crianças esgotadas, o que obviamente não é nada bom. O famoso professor americano Douglas Haddad recomenda que os pais diminuam o ritmo e deem tempo para que os filhos descubram seus próprios talentos e, só então, decidam se eles precisam de atividades extracurriculares.
“Não dá para encontrar um bom emprego sem ir para a faculdade!” Muitas pessoas devem ter ouvido essa frase durante a adolescência. E muitos de nós acreditamos nisso, apesar de nem sequer sabermos onde está nosso diploma universitário. Mais de 41% das pessoas que terminaram a faculdade têm empregos que não exigem esse tipo de formação. Atualmente, os empregadores estão mais interessados nas habilidades práticas de seus funcionários do que em suas qualificações acadêmicas. Quando você terminar a escola, talvez seja interessante tirar um período sabático para entender o que realmente quer fazer e decidir se precisa mesmo de uma formação universitária.
A paternidade tradicional costumava impor códigos de vestimenta e expectativas rigorosas, especialmente com relação ao comportamento e à conformidade com as normas sociais. Isso poderia nos confundir hoje em dia, pois a educação atual incentiva as crianças a se expressarem por meio das roupas e aparência, permitindo que elas revelem plenamente as próprias emoções.
Muitas vezes, as crianças mais velhas tinham a obrigação de cuidar dos irmãos mais novos. Os pais precisavam trabalhar muito e não havia outra opção. Porém, os filhos mais velhos tinham de sacrificar seu tempo para os amigos e os hobbies para atender às necessidades dos irmãos mais novos.
Psicólogos dizem que, às vezes, quando os filhos têm de cumprir os deveres dos pais, isso pode levar a problemas psicológicos: eles podem não querer ter seus próprios filhos.
As crianças que sempre raspavam o prato eram elogiadas, e acreditava-se que ser rechonchudo era saudável. Porém, os maus hábitos alimentares formados na infância geralmente resultam em problemas de peso e distúrbios alimentares.
Nas últimas décadas, os papéis de gênero não são mais tão importantes. Atualmente, as mulheres podem construir carreiras bem-sucedidas, enquanto os homens podem tirar licença-paternidade e cuidar da casa.
Errado, mais uma vez. Hoje em dia, não há nada de surpreendente nas mães solo, e elas não são mal vistas como eram há 30 anos. Muitas vezes, ter um filho sem ser casada é uma decisão consciente tomada pela mulher. Mais do que isso: nos últimos 30 anos, o número de pais solo cresceu 1,5 vez.
Alguns assuntos nunca eram discutidos. Por exemplo, quando as crianças perguntavam de onde vinham os bebês, os pais costumavam responder que eles eram trazidos por cegonhas. Por causa disso, os jovens geralmente entravam no primeiro relacionamento sem nenhum conhecimento sobre os próprios corpos. Eles se baseavam apenas nos conselhos que recebiam dos amigos e em algumas informações de livros e filmes. Tudo isso poderia levar a consequências ruins, inclusive problemas de saúde física e mental.
No passado, esperava-se que as crianças permanecessem quietas e obedientes na presença de adultos. Já os pais atuais enfatizam a importância de as crianças se expressarem e revelarem suas próprias opiniões, pois a autoexpressão é um componente vital do crescimento. O desenvolvimento da autoestima e da confiança nas crianças é muito impactado pela capacidade de expressar sentimentos com clareza e autenticidade.
Gostaríamos que isso fosse verdade, mas a vida diz o contrário: o dinheiro pode nos deixar mais felizes, não importa o que outras pessoas digam. Os pais devem ensinar aos filhos os princípios básicos de educação financeira. Isso ajudará as crianças a formar hábitos corretos de gerenciamento de dinheiro e a manter um orçamento saudável na vida adulta.
Ter uma criança por perto é uma montanha-russa de emoções. Esses pequenos nos surpreendem de inúmeras formas, com suas artimanhas e um repertório inesquecível de frases marcantes.