10 Testes populares para saber o gênero do bebê

Curiosidades
2 horas atrás

No âmbito da gravidez, a expectativa de saber o gênero do bebê sempre foi um momento emocionante para os futuros pais. Ao longo da história, as pessoas criaram uma série de métodos não convencionais e muitas vezes bizarros para prever se o seu pequeno pacote de alegria será um menino ou uma menina. De desejos alimentares estranhos a rituais peculiares, a imaginação humana não conhece limites quando se trata de desvendar esse mistério.

Isenção de responsabilidade:

O artigo a seguir destina-se apenasfins de entretenimento. Os métodos aqui mencionados não têm base científica e não devem ser levados a sério para determinar o gênero de um bebê ainda não nascido. A intenção é explorar as peculiaridades históricas e culturais que envolvem esse tópico de maneira leve. Os futuros pais devem consultar profissionais médicos para obter métodos precisos e confiáveis de determinar o gênero do bebê.

1. Posição da linha nigra

Mito: Algumas pessoas acreditam que a pigmentação da barriga pode prever o gênero do bebê. A maioria das gestantes desenvolve uma linea nigra, uma linha vertical pigmentada que passa pela barriga. Segundo o mito, uma linha que para no umbigo significa que você terá uma menina, enquanto uma linha longa que sobe em direção ao peito é sinal de que virá um menino.

Realidade: a presença ou a posição dessa linha pigmentada não tem correlação comprovada com o gênero do bebê. A linha nigra é uma ocorrência comum durante a gravidez e causada por alterações hormonais.

2. Mudanças na tez

Mito: Uma bebê tira a boa aparência da mãe e rouba sua beleza, enquanto um bebê não. Portanto, a crença sugere que, se você tiver acne, é um sinal de que está grávida de uma menina.

Realidade: As alterações hormonais desempenham um papel importante no desenvolvimento da acne durante a gravidez, independentemente do gênero do bebê. A flutuação dos níveis de hormônio pode levar ao aumento da produção de óleo, à obstrução dos poros e, por fim, à ocorrência de acne.

3. Desejos de comer

Mito: Existe uma crença popular de que o gênero do bebê pode influenciar seus desejos alimentares durante a gravidez. O fato de ter um menino faz com que você supostamente sinta desejo por sal e, no caso de uma menina, seu desejo é por doces.

Realidade: Não há evidências científicas que sustentem essa afirmação. É mais provável que os desejos por comida durante a gravidez estejam relacionados a alterações hormonais e ao aumento das necessidades de nutrientes do corpo. Os desejos podem variar muito de pessoa para pessoa e não fornecem nenhuma informação sobre o gênero do bebê.

4. Mau humor

Mito: É um equívoco comum pensar que o gênero do bebê pode afetar seu humor durante a gravidez. O mito sugere que ter uma menina pode resultar em maior mau humor.

Realidade: As alterações hormonais, o desconforto físico e a jornada emocional da preparação para ser mãe podem contribuir para as flutuações de humor. Essas mudanças de humor não são indicativas do gênero do bebê, mas sim uma resposta natural aos vários estressores e ajustes que vêm com a gravidez.

5. Ganho de peso do parceiro

Mito: Há uma crença comum de que se o parceiro de uma grávida começar a ganhar peso, isso indica que ela terá um menino.

Realidade: Embora seja verdade que alguns maridos possam ter ganho de peso durante a gravidez de sua esposa, isso não tem base científica como indicador do gênero do bebê. O ganho de peso observado em parceiros é comumente chamado de Síndrome de Couvade ou gravidez simpática.

6. Mãos ressecadas

Mito: Antigamente, havia uma crença muito difundida de que ter as mãos ressecadas durante a gravidez era um sinal de que o bebê seria um menino, enquanto as mãos macias indicavam uma menina.

Realidade: A gravidez provoca várias alterações hormonais no corpo, o que pode resultar em pele ressecada e com coceira para muitas gestantes, independentemente do gênero do bebê.

7. Frequência cardíaca do bebê

Mito: Um conto da carochinha sugere que a frequência cardíaca de um bebê no útero pode indicar seu gênero. Ele afirma que os bebês com frequência cardíaca inferior a 140 têm maior probabilidade de serem meninos, enquanto aqueles com frequência cardíaca superior a 140 têm maior probabilidade de serem meninas.

A realidade: A comunidade médica já desmascarou esse “método” há muito tempo. Em 2006, um estudo descobriu não haver diferenças relacionadas ao gênero na frequência cardíaca do feto durante o primeiro trimestre. Mas isso não é realmente surpreendente, pois os corações dos bebês batem mais rápido, em geral, durante as primeiras 28 a 30 semanas da gestação.

8. O teste da chave

Mito: De acordo com uma lenda popular, a maneira como você pega uma chave do chão pode supostamente identificar o gênero do seu bebê. A crença sugere que pegar a chave pela parte superior curvada indica que está grávida de uma menina, enquanto pegá-la pela parte estreita e entalhada significa que espera um menino.

Além disso, o mito afirma que pegar a chave bem no centro significa que você está grávida de gêmeos. Entretanto, não há absolutamente nenhuma verdade nesse método.

A realidade: Não é preciso dizer que a forma ou a posição em que você pega uma chave do chão não tem nenhuma correlação com o gênero do seu bebê. Entretanto, apesar de sua falta de credibilidade, é perfeitamente inofensivo tentar se ainda estiver curioso.

9. O teste do bicarbonato de sódio

Mito: Este é um mito estranho. Algumas pessoas dizem que, se estiver grávida, você pode urinar em um copo e adicionar um pouco de bicarbonato de sódio. Se borbulhar, terá um menino e, se não borbulhar, uma menina.

A realidade: a reação de efervescência ou não efervescência que supostamente ocorre não tem correlação com o gênero do bebê. O conceito tem como base contos da carochinha, sem base científica.

10. O formato da barriga

Uma crença predominante no passado era que o formato da barriga de uma grávida poderia fornecer informações sobre o gênero do bebê. De acordo com essa noção, acreditava-se que uma barriga alta e redonda indicava a presença de uma menina, enquanto uma mais baixa e mais pronunciada significava a chegada de um menino.

As gestantes e os curiosos observavam atentamente o tamanho e o contorno da barriga de bebê, ansiosos para desvendar o segredo do gênero, antes que os avanços da medicina moderna tornassem essas especulações obsoletas.

Realidade: cientificamente falando, a forma e o tamanho da barriga de uma gestante são determinados pela posição do bebê no útero.

Por mais bizarros que esses métodos de previsão de gênero possam parecer, não são nada comparados aos sinais surpreendentes de gravidez que muitas mulheres apresentam sem nem mesmo perceber.

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