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Nem sempre compramos joias em lojas especializadas. Às vezes, elas vêm de antiquários, feiras ou até de terceiros — e aí bate a dúvida: será que é autêntica? A forma mais segura de tirar a dúvida é procurar um joalheiro profissional. Mas, se isso não for uma opção, existem alguns truques que podem ser feitos em casa para identificar peças falsas. A seguir, reunimos métodos simples que podem te ajudar a diferenciar uma joia verdadeira de uma falsificação.
Existem alguns testes caseiros que ajudam a identificar um diamante falso. Nenhum deles é 100% infalível, mas já ajudam a eliminar as réplicas mais grosseiras. Primeiro: diamantes são extremamente duros. Tente arranhá-lo com uma faca — se riscar, provavelmente é falso.
Outra dica é respirar sobre o diamante. Se for verdadeiro, o vapor se dissipa quase imediatamente. Já os sintéticos tendem a ficar embaçados por mais tempo.
Tem também um teste radical: esquentar o diamante no fogo e depois jogá-lo na água gelada. Um diamante legítimo não sofre danos, mas um falso pode trincar. Atenção: esse teste pode estragar até uma pedra verdadeira, então só faça se estiver disposto a correr o risco.
Pode-se colocar a joia sob uma lâmpada ultravioleta. Acredita-se que diamantes verdadeiros emitem um brilho fluorescente. No entanto, esse não é o teste mais confiável, pois na natureza existem pedras naturais que não fluorescem.
Alguns especialistas recomendam retirar a pedra da armação e jogá-la em um copo com água. Esse método não é muito conveniente, já que depois será necessário ir ao joalheiro de qualquer forma (que também poderá verificar a autenticidade da pedra). Além disso, esse teste não pode ser considerado confiável: diamantes artificiais, como a zircônia, também são pesados o suficiente para afundar.
Safiras naturais quase não diferem, em composição química e qualidades estéticas, daquelas cultivadas em laboratório. No entanto, estas últimas são mais baratas e menos valorizadas por colecionadores. Já falsificações, como fianita, espinélio e vidro, dificilmente alguém vai querer comprar como se fossem pedras preciosas.
Para distinguir uma safira verdadeira de uma cópia barata em casa, é preciso iluminar a pedra com uma lanterna. Os raios, ao passarem pela safira, adquirem apenas a cor dela. Se no reflexo aparecerem outras tonalidades, provavelmente é uma falsificação.
Outra opção é examinar a pedra com uma lupa. Em safiras naturais é possível notar pequenos defeitos e escurecimentos (“véus”), enquanto exemplares sintéticos geralmente parecem perfeitos. Já em falsificações frequentemente se encontram pequenas bolhas de ar.
Como as esmeraldas são caras e muito populares, alguns vendedores desonestos as substituem por peridotos, granadas e outras pedras mais baratas. Para distinguir uma esmeralda verdadeira de uma falsa, é preciso examinar cuidadosamente a cor da joia.
Amostras autênticas irradiam diversos tons de verde — do escuro ao claro, em alguns casos o tom pode ser descrito como verde-azulado. Mas, se houver tons amarelos ou marrons na pedra, provavelmente se trata de um mineral mais barato. Além disso, é recomendável aproximar a amostra de uma fonte de luz forte: esmeraldas verdadeiras quase não emitem brilho. Se a pedra brilhar com todas as cores do arco-íris, trata-se de uma falsificação.
Para distinguir um rubi verdadeiro de uma falsificação (embora muitos especialistas não considerem como tal as pedras cultivadas em laboratório), basta passar a pedra preciosa sobre o vidro. Se surgir uma linha vermelha na superfície, trata-se de uma réplica barata.
Além disso, rubis verdadeiros possuem um alto grau de dureza, perdendo apenas para o diamante. Portanto, a pedra não deve apresentar irregularidades ou asperezas, e é impossível danificá-la seriamente com uma faca ou lixa.
Opalas falsas frequentemente são coladas a partir de duas camadas, por isso é possível verificar a autenticidade da pedra examinando cuidadosamente sua lateral sob luz intensa. Se na superfície for visível uma linha, uma emenda fina ou uma alteração no padrão, a opala é falsa.
Além disso, falsificações geralmente são mais finas que as amostras naturais. Também vale observar a base da pedra: opalas verdadeiras normalmente têm superfície irregular e áspera, pois durante a formação do mineral se acumulam gotículas microscópicas de água. Pedras falsas, por outro lado, geralmente têm uma base lisa e uniforme.
Para distinguir uma pedra verdadeira de copal ou vidro, não é necessário espetá-la com uma agulha aquecida — isso pode danificar a joia, e até mesmo uma pequena lasca compromete a aparência do mineral.
É melhor colocar a amostra sob uma lâmpada ultravioleta. Nessa luz, o âmbar verdadeiro parecerá azulado ou amarelado. Vidro ou plástico não mudarão de cor, enquanto o copal se tornará branco.
.Nefrita e jadeíta naturais são minerais caros e raros, por isso são bastante falsificados. Para determinar se você está segurando uma joia verdadeira ou não, bata na pedra com um objeto metálico, como uma moeda. A amostra autêntica emite um som puro, suave e tilintante, parecido com um sino. Uma peça de vidro produz um som mais pesado, enquanto o plástico soa abafado.
Um dos métodos mais simples para distinguir pérolas naturais de réplicas baratas é experimentar a joia com os dentes. No exemplar verdadeiro, sente-se aspereza, e sua textura lembra uma lixa, enquanto a falsificação parece absolutamente lisa, como vidro. Se não quiser morder a pérola, pode esfregá-la na bochecha. No entanto, algumas falsificações não são identificadas com esse teste.
Além disso, pérolas naturais absorvem bem a umidade. Se soprar sobre elas, uma névoa com leves ondulações se formará na superfície. Já a falsificação, provavelmente, permanecerá seca e completamente limpa. Pérolas verdadeiras geralmente não são uniformes em cor, possuem pequenas imperfeições e emitem um brilho profundo. O brilho em diferentes partes do mineral varia.
Para distinguir uma peça de prata verdadeira de uma falsa, basta esfregá-la com um pano branco limpo. Se surgirem marcas escuras no tecido, é uma joia feita de metal precioso. Esse truque funciona melhor com prata que já perdeu o brilho.
Além disso, esse metal possui altíssima condutividade térmica, por isso, deve-se colocar um cubo de gelo sobre a corrente ou anel. O gelo derrete incrivelmente rápido na prata, mesmo em temperatura ambiente.
Uma joia de ouro verdadeira pode ser diferenciada de uma falsa com a ajuda de um copo de água. Esse metal tem alta densidade, por isso, a peça afunda imediatamente, enquanto a falsificação pode demorar a afundar. Claro, algumas correntes leves podem descer mais lentamente, mas anéis e pingentes grandes podem ser testados assim.
Para outro método, é necessário uma superfície de cerâmica sem esmalte. A parte de trás de um azulejo é ideal. Deve-se riscar cuidadosamente a cerâmica com a joia de ouro. Se ficar uma linha dourada fina na superfície, a peça é autêntica. Já qualquer outro tipo de marca deve levantar suspeitas.
Aliás, se após usar um anel de ouro seu dedo apresentar uma faixa escura — não há motivo para se preocupar. O ouro, assim como a prata, também sofre oxidação, apenas em menor grau. Dependendo dos cosméticos usados pela pessoa, esse processo pode se intensificar, resultando em manchas escuras na pele.
Aliás, em séculos passados, as damas usavam algumas joias não apenas por estética.