5 Sinais alarmantes que indicam a presença de câncer de cólon

A comunicação é essencial em qualquer aspecto da vida de uma pessoa, seja no trabalho, com os amigos ou com a família. E, quando falamos em nos comunicar com as crianças, há algumas formas mais específicas de desenvolver o diálogo, uma vez que os pequenos se encontram em fase de desenvolvimento, crescimento e aprendizagem. Uma comunicação ruim ou negativa não só pode criar um distanciamento com os nossos filhos, como levar à aprendizagem de hábitos e costumes indesejados pelos mais novos.
O Incrível.club quer trazer a você uma série de dicas para manter uma comunicação positiva, de qualidade e próxima com as crianças.
Saber ouvir é fundamental e indispensável para conseguir manter uma boa comunicação. Quando falamos com os nossos filhos, é importante ouvir com atenção. Ou seja, atender e ter foco no que nos contam, para que se sintam ouvidos e tenham consciência de que nos interessamos e temos consciência de tudo o que têm a nos dizer.
Algumas técnicas para tornar evidente que estamos ouvindo são:
Ao tentar manter uma comunicação fluida e recíproca com o seu filho, tente usar uma linguagem e palavras adequadas à idade dele. Ou seja, se usar palavras muito rebuscadas ou avançadas para falar com uma criança de três anos (por exemplo), ela ficará frustrada e deixará de escutá-lo. Por outro lado, se usar uma linguagem adequada, a criança pode participar ativamente da conversa e compreendê-lo sem problemas.
Mesmo que se sinta chateado com a reação ou a atitude do seu filho, tente manter a calma. Se a criança perceber ou tiver consciência de que você está chateado, começará a ficar nervosa, parará de ouvir e poderá até te deixar falando sozinho. Por outro lado, se demonstrar uma postura firme, mas tranquila e relaxada, se mostrará mais participativa e você também continuará a manter o controle da situação.
Se quisermos que a comunicação seja eficaz e fluida, é importante escolher a hora certa para a conversa que queremos ter. O momento ideal é aquele em que a criança e nós mesmos estamos tranquilos, pois tentar ter uma boa comunicação quando uma ou ambas as partes estão chateadas ou bravas é realmente difícil e infrutífero.
Se quisermos entender nossos filhos, é importante fazer nossa parte e usar as ferramentas adequadas para isso. Uma comunicação baseada em um tom de voz forte, palavras agressivas e gritos é negativa. Mas, se usarmos um tom de voz normal, palavras apropriadas e raciocinarmos, teremos uma comunicação positiva com os nossos filhos. Sabemos que, às vezes, é necessário ter toda a paciência do mundo para não chorar de desespero, mas podemos usar outros métodos.
Evite dar ordens constantemente, usando os verbos no imperativo. É mais eficaz e positivo usar sugestões ou perguntas. Por exemplo, em vez de “guarde os seus brinquedos”, você poderia dizer: “seria bom se você guardasse os seus brinquedos, não acha?”
Se devemos ser cuidadosos e medir nossa comunicação verbal, é importante fazer o mesmo com a comunicação não verbal. Para estabelecer um diálogo, esses dois tipos de comunicação devem ser congruentes entre si. De nada vale adotar um tom de voz calmo e tranquilo se, ao mesmo tempo, demonstramos uma expressão de raiva ou cruzamos os braços defensivamente. Se não somos capazes de adotar a mesma postura nos dois tipos de expressão, transmitiremos uma mensagem confusa e a criança provavelmente se sentirá frustrada e deixará de prestar atenção.
Procure não enfatizar os erros, mas falar sobre o que você gostaria que a criança fizesse. Assim, você a estimula a aprender com os erros. A ideia é reforçar o positivo e não o negativo, para que a criança veja e percebe que também consideramos os aspectos positivos de suas ações, não apenas os negativos. Por exemplo, em vez de dizer: “você quebrou o brinquedo, porque não teve cuidado!”, diríamos “você poderia ter mais cuidado com os seus brinquedos”.
Um ponto fundamental para conseguir uma boa comunicação é não rotular nossos filhos ou compará-los com outras crianças. Em ambos os casos, tanto as comparações quanto os rótulos podem não apenas gerar um relacionamento ruim entre pais e filhos, mas passar aos filhos uma imagem ruim de si mesmos, que eles poderão adotar como sua. Além disso, pode gerar problemas de autoestima.
É importante aceitar e reconhecer que os nossos filhos, assim como nós, têm sentimentos e precisamos “acolher” esses sentimentos, sejam eles bons ou ruins. Quando impedimos as crianças de expressar seus sentimentos ou subestimamos aquilo que sentem, elas podem se tornar mais retraídos e deixar de relatar suas experiências. É importante buscar a empatia, ou seja, se colocar no lugar da criança.
Como é a comunicação que você mantém com os seus filhos? Compartilhe conosco as dicas ou os conselhos que usa no relacionamento com eles.