10 Histórias que mostram como é bom viver com senso de humor
A vida de pessoas que têm senso de humor é sempre mais divertida. Afinal, quando rimos de uma situação incômoda ou fazemos piada num momento complicado, todos ao redor se sentem melhor de imediato.
Neste post, o Incrível.club traz 10 histórias que irão encher seu dia de boas vibrações.
- Minha melhor amiga casou graças ao seu bom humor. Ela tem seios pequenos e usa sutiã com enchimento. Um dia, fomos à praia. Com um movimento supostamente sensual, ela tirou a entrada de banho que usava. Só que, na mesma hora, seu sutiã caiu junto com os enchimentos. Como se nada tivesse acontecido, ela falou: “Nossa, que ventania! Levou até meu sutiã e meus peitos“. O rapaz que estava tomando sol ao nosso lado quase morreu de rir. Um mês depois, ele pediu minha amiga em casamento. E os seios pequenos fizeram o maior sucesso.
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Compramos um pouco de papel comestível para o restaurante onde eu trabalhava, pensando em fazer um cardápio que as pessoas pudessem comer também. Aproveitei e comprei algumas folhas para levar para casa. Minha esposa chegou e me viu sentado na cozinha, com vários papéis ao meu redor. Horrorizado, eu falei: ”Você chegou bem a tempo! Eles sabem de tudo! Coma os papéis, ou iremos para a cadeia!“. Coloquei uma folha do papel comestível na boca e dei a ela uma de papel comum. E ela devorou em 2 segundos! Não lembro quando tinha sido a última vez em que ri tanto.
- Sou programador de informática e trabalho de casa. Costumo passar o dia todo trabalhando só de cueca. Trabalho, vou à varanda fumar, preparar algo na cozinha: tudo de cueca. Ontem à noite, terminei meu trabalho, vesti uma bermuda e saí para dar uma volta na rua. Minha esposa falou: “Estou vendo que você já acabou seu expediente! Até trocou de roupa!”.
- Eu estava numa loja comprando vinhos com minhas amigas. Apesar de eu ter 27 anos, a balconista pediu minha carteira de identidade. Eu sorri e disse que, para mim, aquilo era um elogio. Ela suspirou e respondeu: “Você me entendeu errado. Eu sempre peço as identidades para poder rir das fotos antigas“.
- Outro dia, eu estava no metrô. Uma mulher grávida entrou no vagão. Um rapaz ofereceu seu lugar para que a mulher sentasse. Ela agradeceu e sentou, sempre com a mão na barriga. Quando se aproximava de seu destino, a mulher levantou e se dirigiu à porta. Foi quando vi uma almofada caindo de baixo do seu suéter! Envergonhada ao ver sua mentira descoberta, ela correu para a saída. O rapaz que havia cedido seu assento pegou a almofada, sorriu e disse: ”Senhora, com licença, mas o seu bebê caiu...“
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Sou garçom. Um dia, voltei para casa cansadíssimo. Irritada, minha namorada perguntou: “Ei, garçom, cadê o meu capuccino?”. Fui correndo à cozinha ’no automático’ para preparar a bebida, quando lembrei que estava em casa e a ouvi morrendo de rir.
- Um dia, cheguei em casa e vi um desastre total: farinha espalhada por todos os lados e meu marido cozinhando algo. Fiquei mais irritada do que nunca. Meu esposo me olhou, pegou um punhado de farinha e jogou no chão, criando uma fumaça típica dos filmes de ninjas, deu um rodopio e saiu correndo. Truque de desaparecimento para evitar minha ira!
- Minha irmã veio me visitar. Como sou costureira, tenho um manequim em casa. Às vezes, até converso com ele, como se o boneco fosse meu namorado. Um dia, levantei pela manhã e, como sempre, falei com meu amigo imaginário, dizendo ao manequim: “Tom, prepare meu café“. E fui eu mesma preparar. Fui ao banheiro e deixei o café em cima da mesa por alguns minutos. Quando voltei, disse: ”Obrigada, Tom!“. Minha irmã perguntou: “Com quem você está falando?” Resolvi aproveitar e fazer uma pegadinha, dizendo que o manequim era, na realidade, um robô. Quando eu estava a ponto de sair de casa para o trabalho, ouvi minha irmã: ”Tom, prepare meu café. Tom, café! Ei, não está me ouvindo?“.
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Há pouco tempo, um amigo meu virou policial. Só que, ao ser chamado para a primeira ocorrência, estava tão bêbado que dormiu no chão do banheiro. Agora, eu o chamo de ”policiálcool“.
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Vi um homem que escorregou numa escada rolante e, mesmo sem levantar, começou a descer, sentado mesmo. Ele reclamava: “Que droga, isso sempre acontece quando quero subir pela escada profissional”.