20 Situações em que os protagonistas não sabiam se deveriam rir ou chorar

Como é bom pensar que, mesmo com toda a tecnologia dos celulares, do YouTube e da TV digital, as brincadeiras antigas não foram totalmente extintas. Elas são de grande importância para construir laços afetivos, desenvolver a convivência e praticar a criatividade dos pequenos. São, enfim, uma oportunidade de experimentar, conviver, aprender e compartilhar aprendizados e experiências com outras crianças ou adultos.
O Incrivel.club, pensando em manter e incentivar tais atividades, sugere 10+ brincadeiras infantis que são praticadas há décadas e que ajudam no desenvolvimento das crianças. Elas podem ser adotadas dentro de casa, no quintal, na rua ou em um playground. E no final temos um bônus super divertido para você.
A pista deve ser desenhada marcando no chão uma numeração de 1 a 9 (ou 10) e com a palavra “céu” no final — existem muitas variações da brincadeira, mas esse é o padrão mais comum. A ideia é a criança ir percorrendo os números, lançando um marcador sobre um dos quadrinhos (pode ser uma pedra ou um chinelo, por exemplo), chegar no céu, retornar e pegar de volta esse marcador. É proibido pisar no quadro marcado e nas linhas do desenho. Caso erre, o jogador deve voltar ao começo. Ganha quem chegar à última casa primeiro.
A brincadeira funciona com três crianças ou mais. Uma delas “bate cara” — fica de olhos fechados contando até 50, por exemplo. Esse é um tempo razoável para que as outras crianças se escondam. Quando a contagem acaba, essa criança vai procurar os companheiros. Existem algumas variações para as regras da brincadeira, mas geralmente aquele que é encontrado primeiro é o próximo a bater cara e procurar os demais.
Essa brincadeira também precisa de pelo menos três participantes. Duas crianças devem segurar um elástico nas pernas, afastadas cerca de dois metros uma da outra. O elástico começa nos tornozelos e vai subindo progressivamente até a coxa. A criança que está fora deve pular dentro e fora do elástico, trançando-o nas pernas e pés, de acordo com a orientação dos outros participantes. Ganha quem pular com o elástico até a coxa primeiro.
Um “tesouro” é escolhido por um adulto (pode ser um brinquedo, um doce, frutas...), que deixa pistas e cria charadas para que as crianças o encontrem. Os pequenos devem trocar ideias e seguir as pistas juntas até acharem o tesouro.
A brincadeira pode ser jogada com no mínimo duas crianças. Elas embaralham um maço de figurinhas e as colocam no centro de uma roda. A ideia é, por meio de uma batida com a mão espalmada, virar o maior número de figurinhas possível. A criança fica com as figurinhas que conseguir virar. O jogo acaba quando uma das crianças ficar sem nenhuma figurinha.
Uma criança é escolhida e fica com um anel entre as mãos espalmadas e unidas, enquanto as demais ficam sentadas também com as palmas das mãos unidas. O pequeno que está de posse do anel passa as mãos entre as mãos das outras crianças e solta o anel em uma delas. E escolhe outra criança para descobrir onde está o anel. Se a escolhida acertar, será a próxima a passar o anel. Se perder, a criança anterior continua a brincadeira.
A criança pode pular corda sozinha ou com pelo menos mais dois companheiros. Nesse caso, duas delas seguram as pontas da corda e fazem movimentos circulares para que a terceira siga pulando de acordo com as voltas que a corda vai dar. Geralmente os saltos são coordenados com músicas infantis e a corda pode ser elevada aos poucos para dificultar a brincadeira. Quem pisar na corda ou se desequilibrar sai do jogo.
Cada criança usa um ou mais bambolês. A brincadeira pode ser feita de maneira solitária ou em grupo. A ideia é manter o brinquedo rodando na cintura o maior tempo possível. Para isso, basta se movimentar de forma a não deixar que caia. Os braços e pernas não podem tocar no brinquedo enquanto ele estiver rodando, mas podem ajudar na coordenação dos movimentos e equilíbrio.
Apesar de ser uma brincadeira bem simples, é uma das mais divertidas. Dá para brincar sozinho, mas é mais divertido na companhia de irmãos ou amigos. A fórmula é simples: basta misturar detergente ou sabão líquido com água. Mas, se quiser produzir bolinhas maiores e resistentes, é possível adicionar glicerina. Para fazer as bolhas a criança pode usar canudinho, um talo de pé de mamão ou um aro feito de ferro ou plástico.
O jogo exige pelo menos duas pessoas (adultos também adoram). O grupo levanta ao mesmo tempo as mãos. Cada integrante mostra uma quantidade de dedos. O número de dedos é contado de acordo com a ordem das letras no alfabeto até se chegar a uma letra — por exemplo, 10 = “J”. Então, os participantes preenchem, com nomes que comecem com a letra escolhida, uma folha de papel dividida em diversas categorias. Por exemplo: nome — “José/João”; cidade — “Jaboticabal/Jarinu”, fruta — “jabuticaba” e assim sucessivamente. Quem preencher todos os itens primeiro grita “stop!” As palavras repetidas por mais de um participante valem 5 pontos e as inéditas, 10 pontos. Ganha quem tiver mais pontos.
Essa brincadeira possui algumas variações de regras e formatos dependendo da região do País. Mas a maneira básica de jogar consiste em desenhar um triângulo ou círculo desenhado em um chão de terra ou em um buraco cavado. As bolinhas são organizadas e quem acertar uma delas na do colega (dentro do triângulo) ganha essa bolinha. Se a criança não acertar nenhuma bolinha na tacada, passa a vez ao amigo. O jogo acaba quando um dos jogadores fica sem bolinhas.
Uma brincadeira para fazer em acampamentos ou quando a luz acaba. Basta projetar imagens em uma parede, com a ajuda de uma lanterna, vela, fogueira ou abajur. A variedade de imagens a serem criadas é enorme, desde objetos até animais. A regra básica é pedir que as crianças adivinhem qual é a figura mostrada. No canal Ideias Incríveis KIDS, do Incrível.club, apresentamos um vídeo super bacana com sugestões para criar essas imagens.
Com no mínimo duas crianças, a brincadeira consiste em fazer gestos para que a outra criança descubra do que se trata só por meio de gestos, sem dizer nada. Pode ser um animal, uma profissão, um filme ou objeto, desde que possa ser representado somente por movimentos. Quem acertar é o próximo a fazer a mímica ou pode ainda escolher alguém.
As brincadeiras fazem parte do desenvolvimento da criança. Por isso mesmo é tão importante para o seu desenvolvimento como ser humano. Veja algumas áreas que são trabalhadas:
Gostou das dicas? Se empolgou para ensinar ou brincar com os seus pequenos? Qual brincadeira você acha que deveria estar nesta lista? Conte para nós.