O que acontecerá quando a rainha Elizabeth II falecer

Curiosidades
há 1 ano

Não é nenhum segredo o fato de que Elizabeth II ostenta um recorde do reinado mais longo na história da Inglaterra. A rainha já tem 91 anos, dos quais já está há 65 anos como líder do trono britânico. Todo o mundo já se acostumou a esta poderosa monarca mas, o que acontecerá quando Elizabeth II já não estiver mais entre nós?

A redação do Incrivel.club preparou para você um material que revela tudo o que acontecerá despois que o mundo passar pela perda desta pessoa tão importante.

12. Quase duas semanas de luto

O país inteiro ficará de luto durante quase duas semanas. É provável que as homenagens venham de todo país e de todos os países do mundo. Mas, claro, os britânicos e, particularmente, os londrinos, sentirão a perda.

11. Perdas multimilionárias

Com o luto oficial, bancos, Bolsa de Valores e o mercado financeiro em geral deixarão de funcionar. E como Londres é, ao lado de Nova York, o principal centro financeiro mundial, em alguma medida os mercados globais serão afetados pela morte da rainha.

10. A ativação do protocolo secreto RATS

No caso da morte de Elizabeth II, a BBC ativará um sistema chamado RATS (Radio Alert Transmission System — Sistema de Transmissão de Alerta por Rádio) para informar a população sobre a triste notícia.

A notícia não será dada apenas por rádio, TV o Internet. Um lacaio com o livro de luto colocará sobre o portão de Buckingham um anúncio em um pedestal especial, para que os visitantes e os cidadãos do país possam se informar sobre a triste notícia.

Essa é uma tradição muito antiga.

9. Serão publicados obituários preparados com antecedência

Como a notícia não tem hora e a informação tem de ser precisa, a maioria dos jornais do mundo já possui enormes pesquisas de arquivo prontas para preparar rapidamente uma notícia sobre quando a rainha falecer. Os veículos de comunicação fazem isso para não perder tempo e não publicar informações incorretas sobre uma pessoa tão importante.

O famosíssimo jornal The Times, por exemplo, já tem, escritas, as matérias para os primeiros 11 dias depois da partida de Elizabeth II, bastando acrescentar pequenas informações de última hora.

8. O Príncipe Charles deve assumir o trono

Segundo uma antiga tradição, o mandato real não pode ser interrompido. Nunca. E assim que o monarca e atual governante der seu último suspiro, o cargo pode ser repassado automaticamente para seu sucessor. É por isso que a bandeira real não será baixada durante o período de luto. E para o momento do anúncio ao mundo do falecimento de Elizabeth II, o Reino Unido já estará sendo governado por outro monarca, muito provavelmente, o Príncipe Charles, hoje com 68 anos.

7. O parlamento jurará lealdade ao novo

Em um jantar especial, todos os membros do parlamento da Grã Bretanha farão seu juramento de lealdade ao novo monarca. Os parlamentares terão vários dias para fazê-lo. Caso um parlamentar se recuse a fazê-lo, será impedido de participar das votações de projetos de lei e terá seu salário bloqueado.

6. A letra do hino da Inglaterra vai mudar

O hino da Inglaterra começa com as palavras “God save the queen” (Deus salve a rainha). Mas, claro, de o Príncipe Charles assumir, as palavras terão de serão modificadas para “God save the king” ("Deus salve o rei).

Também serão emitidas novas cédulas e moedas com o retrato de Charles, serão atualizados todos os símbolos militares britânicos e aparecerão novas inscrições nos capacetes policiais. Os selos postais com a imagem de Elizabeth II sairão de circulação.

5. Kate Middleton provavelmente não será promovida a Princesa de Gales

É possível que a duquesa de Cambrige, Keith Middleton, esposa do principe William, não receba o título de princesa de Gales. Diferentemente de seu marido, que automaticamente se transformará em candidato ao trono e, portanto, obterá o título de Príncipe de Gales, hoje pertencente a Charles. Tudo isso por causa do incrível amor que os britânicos ainda têm pela falecida princesa Diana. O título de “princesa de Gales” está fortemente associado à falecida mãe de William. Por isso aconselhou-se à duquesa que considerasse a possibilidade de rejeitar o título.

4. Desintegração parcial da Comunidade de Nações

É um fato conhecido que Elizabeth II é a dirigente oficial de 52 países ex-colônias britânicas, o chamado Commonwealth — que inclui, por exemplo, Candá, África do Sul, Austrália, Índia e Singapura. É possível que, com a morte de Elizabeth, alguns deles decidam deixar o bloco.

3. Um referendo contra a monarquia

Os britânicos realmente amam a seus governantes. O índice de aprovação da rainha Elizabeth II sempre foi muito alto. Isso se deve ao fato de a família da monarca não interferir em questões sociais e econômicas — o chefe de governo é o primeiro ministro. A família real é não mais que um símbolo do Reino Unido. Se quisesse, o povo britânico poderia desfazer-se da monarquia facilmente: com um simples referendo. Assim foi quando a Inglaterra se retirou da União Europeia. Mas ninguém fará isso. Pelo menos não em um futuro próximo.

2. Despedida pública de Elizabeth II

Todos poderão render sua última homenagem à rainha. O caixão da monarca permanecerá no Palácio de Buckingham durante vários dias para que os residentes e os visitantes da capital possam despedir-se de Elizabeth II. Também vale lembrar que, não importa onde a rainha morra, o corpo será enviado a Londres.

1. Em 2026, se ainda estiver viva, Elizabeth II completará 100 anos

Atualmente, Elizabeth II está sob os cuidados do médico da família real, o professor Hugh Thomas. É ele quem decide qual informação sobre a saúde da rainha pode ser divulgada para o público. Por exemplo, em 1936, poucas horas antes da morte do então rei George V, seu médico lhe injetou 750 mililitros de morfina, havendo publicado anteriormente em um boletim: “A vida do rei chega pacificamente a seu fim”.

Segundo avaliações estatísticas, a monarca governante viverá 4 anos mais. Mas desejamos, acima de tudo que, essa incrível mulher tenha uma saúde de ferro, para que no ano de 2026 todos possamos ser testemunhas de seu centenário.

Algo bastante provável, se levarmos em conta que a mãe de Elizabeth II deixou este mundo depois de completar seus 100 anos.

Imagem de capa pixabay, pixabay

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