17 Histórias comoventes sobre animais capazes de arrancar suspiros

Animais
há 3 anos

A maioria das pessoas concorda que os animais de estimação são verdadeiros membros das famílias. Eles compartilham conosco os bons e os maus momentos e estão sempre ao nosso lado para, com suas carinhas doces e suas estripulias, trazer um pouco de alegria à nossa vida.

Nós, do Incrível.club, adoramos ler histórias de internautas sobre seus pets e hoje compartilhamos alguns dos melhores relatos.

  • Minha esposa resgatou um gatinho de rua, dizendo que cuidaríamos dele e depois encontraríamos um dono definitivo. Eu não gostava dessa ideia e todos os dias a lembrava do plano. Como resultado, acordo há quase um ano às 5h da madrugada porque alguém está lambendo meu rosto. Alguém que não é a minha esposa. © mpakmop / Pikabu
  • Quando meu cachorro era pequeno, costumava pular tentando subir no meu colo o tempo todo, mas não conseguia alcançar. Então eu o ajudava. Quando cresceu, conseguia pular diretamente no meu colo e ficávamos nos abraçando. Agora, que ele está envelhecendo, continua tentando pular no meu colo, mas com muito mais dificuldade. Então passei a ajudá-lo a subir novamente. Amo o meu velhinho. © Chervonec14Ru / Twitter
  • Certa vez, depois da celebração do aniversário da cidade em que eu moro, me abaixei para acariciar um gatinho preto, que estava se esfregando nos meus pés, mas, de repente, ele pulou no meu colo, debaixo da minha jaqueta. Foi assim que ganhei o melhor gato que já tive. © MisterSmith / Pikabu

Como levantar o astral em uma situação triste

  • Fui a uma loja de animais para comprar um gatinho. Quando vi os preços, mudei de ideia. A caminho de casa, encontrei uma gatinha. Ela era tão querida lambendo os meus pés, miando e pedindo pegá-la no colo que abri mão do meu orgulho e a levei para casa. Alimentei, lavei e escovei a pequena. Margarita (esse é seu nome) cresceu e se tornou uma gata tão boa quanto aqueles gatos de R$ 1,5 mil da loja de animais. © Podsluschano / Vk
  • Há sete anos, viajo nas férias para a mesma cidade. A questão é que eu não gosto do hotel, da cidade nem do ambiente, mas tenho um amigo lá. É um gato. Sim, é um gato. Eu e Thomas, o bichano, gostamos de passear pela cidade, ler na varanda e tomar sol ao lado da piscina. Eu costumo falar com ele e ele me escuta e me entende. Parece bobagem, mas o Thomas realmente dá a entender que compreende o que falo! No último dia da minha estadia, ele sempre olha para o meu táxi por um tempo, espera que eu acene com a cabeça, vai embora e nos separamos por um ano. © Palata № 6 / Vk
  • Há três anos, tivemos um inverno extremamente frio. Em um grupo nas redes sociais, encontramos a notícia sobre uma cachorra que ficou congelada em um canteiro de obras. Ela tinha sete filhotes, quatro dos quais ficaram congelados também. Os outros estavam à beira da morte. Nós os levamos para casa e os tratamos. Um foi adotado, enquanto os outros dois não conseguiram encontrar um novo dono. Pensamos em levá-los para um abrigo, mas ficamos tão apegados a eles que decidimos ficar com os dois. Eles moram com a gente até hoje — travessos, descarados e eternamente amados. © Mama Howarda / AdMe.ru

Ravioli viu seus filhotes pela primeira vez

  • Em nosso vilarejo, morava um homem que podia se mover apenas em uma cadeira de rodas. Por isso, ele ensinou seu cachorro a buscar as compras no mercado. O homem colocava um colete tático no cachorro e deixava o dinheiro e uma lista de compras nos bolsos. O cachorro trazia do mercado pão, manteiga, fósforos e, em geral, tudo o que conseguia carregar. O único produto que ele não podia levar era mortadela. Apesar de ser um garoto educado, o cachorrinho não resistia à tentação e comia a mortadela antes de voltar para casa. © Palata № 6 / Vk
  • Certa vez, um cachorro de rua começou a nos seguir enquanto estávamos passeando. Embora estivéssemos em um local com muita gente, ele nos escolheu. Tinha as orelhas e a cauda estranhamente cortadas, aparentava ter cãibras, andava devagar e cheirava a peixe podre, além de parecer estar perdendo os pelos. Parecia que ele tinha poucas chances de sobreviver. O nosso coração não aguentou, então nós o adotamos, embora isso não estivesse em nossos planos. Demos a ele o nome de Carequinha. Após três meses, ele se recuperou e ganhou o nome de Peludinho. © ArinaLucifer / Pikabu
  • Em nossa casa no interior, viviam um gato e uma gata. No verão, meu pai deixava comida para eles em latas vazias na rua. Certa vez, os gatos descobriram que à noite um ouriço vinha esvaziar as latas. Foi então que eles (os gatos) começaram a deixar um “lanchinho” para seu novo amigo. © tanuhama / Pikabu
  • Um dia, meu pai entrou no metrô para voltar para casa. Havia poucas pessoas e muitos assentos vazios. Quando ele passou por uma estação, uma cachorra parecida com uma salsicha entrou no vagão e se deitou no banco ao lado. Deu para ver que ela relaxou após encontrar uma pessoa confiável, deixou a língua para fora e “deu um sorriso”. Eles chegaram em casa juntos. © WinkingFox / AdMe.ru
  • Hoje faz exatamente dois meses desde que encontramos um ouriço. Ele tinha parasitas, pesava 150 g, sofria de queda de espinhos e cegueira temporária, mas todos os problemas foram superados. Agora essa criatura doce não nos deixa nem por meia hora. © over136clock / Pikabu
  • Testemunhei um acidente de carro e prestei os primeiros socorros ao motorista: enfaixei sua cabeça e fiquei falando com ele para que se mantivesse consciente. Ele imediatamente me deu as chaves de seu apartamento, passou o endereço e disse: “Por favor, vá até lá e alimente a Mariazinha! Ela deve estar com fome. Você pode passar a noite na minha casa, jogar videogames e fazer o que quiser, mas não se esqueça de alimentá-la”. Quando a ambulância veio e o levou para o hospital, eu fui até a casa dele e demorei cerca de uma hora para encontrar a Mariazinha. Primeiramente, pensei que ela tivesse se assustado e se escondido debaixo da cama ou em outro lugar, mas acabei descobrindo que a Mariazinha não era uma gata ou uma cachorra, mas um peixinho... © Palata № 6 / Vk
  • Encontramos o nosso gato, Ruivinho, pela primeira vez quando fomos alugar um apartamento. Os antigos donos do imóvel pretendiam se mudar para o asilo e nos pediram para que deixássemos o gato no local. Eles até ofereceram dinheiro, mas nós adotamos o gatinho sem pegar um centavo sequer. Ruivinho morou 11 anos com a gente e se mudou cinco vezes conosco! © Ilana Schenker / Facebook
  • O nome da minha gata é Zoe. Seus antigos donos a abandonaram quando se mudaram. Toda vez que arrumo as minhas coisas para mudar de apartamento, ela fica angustiada: deixa de comer e de se lavar e fica sonolenta. Porém, melhora assim que percebe que vai junto comigo. Acredito que o lugar onde moramos agora será o nosso lar definitivo e a Zoe ficará feliz para sempre. © Linda Culver / Quora
  • Equipei uma gaiola para o meu periquito que possui paralisia nas patas. Ele ficou doente há dois anos e nós adaptamos o interior de seu espaço. De acordo com o veterinário, ele teria no máximo meio ano de vida, mas o periquitinho está vivo até hoje e tem uma vida feliz: come bem, canta, voa e “fala”. Às vezes, parece que nem liga para sua doença há muito tempo. © stanley004 / Pikabu
  • Sammy era um gato feroz: dominava o bairro inteiro e brigava com cães e com outros gatos. O único ponto fraco era sua família. Ele cuidava das minhas filhas como se fossem seus filhotes. Se elas saíssem do quarto à noite, ele fazia elas voltarem para a cama porque as “gatinhas” precisavam de um bom descanso. © Mindy Lou Johnston / Quora
  • Eu queria adotar um cachorro. Meu marido e eu fomos até uma mulher que criava cães e escolhemos um. Só que meu marido me convenceu a não tomar uma decisão imediatamente, mas a passar na casa de uma outra mulher e ver alguns gatinhos naquele mesmo dia. Iria recusar, mas, por fim, concordei. O lugar ficava a 80 km da nossa casa. Quando chegamos e eu estava sonhando com um cachorro, um gatinho se sentou no meu colo e adormeceu. Foi assim que fiquei sem cachorro, mas com um gato. © Anna Eronina / Facebook

Quais histórias curiosas sobre seus pets você tem? Já passou por momentos que provaram que você e seu melhor amigo formam uma verdadeira família?

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Minha Lili, antes de ser minha, foi rejeitada 2 vezes por ser muito agitada. No dia de sua adoção, meu filho trouxe ela. Quando cheguei do trabalho, ao abrir a porta ela me recepcionou como se me conhecesse a muito tempo, com uma alegria e felicidade em seu sorriso que me cativou muito. ELá está em casa a 2 anos, está mais calma agora.

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Morei no alojamento da universidade enquanto fazia faculdade. Um dia ao buscar o café da manhã, uma gatinha amarelinha de uns 3 a 4 meses que estava em cima do palco do teatro do alojamento, miava alto pra mim. Peguei-a e disse-lhe, vou te dar leitinho e te solto. Mudei após formatura e ela viveu comigo os seus 14 anos. E assim peguei os outros 8 de lá e viveram felizes cada um no seu tempo. Hoje tenho mais 4 tudo de rua, que vivem comigo. Não compro animais pois sou contra, os meus gatos são

todos adotados.

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