Em 2019, Jennifer Mancuso, 38 anos, mãe de quatro filhos, confrontou convicções pessoais e normas sociais ao enfrentar os desafios de amamentar seus gêmeos de 18 meses em público. Apesar de ter enfrentado preconceitos, desde então ela se tornou uma defensora ativa do direito de amamentar na presença de outras pessoas, estimulando outras mulheres a se juntarem a ela na quebra de barreiras sociais.
A amamentação é muito importante para a saúde do bebê e pode estreitar os laços afetivos entre a mãe e o recém-nascido. Apesar disso, essa tarefa pode ser bastante desafiadora, pois como diz um ditado, “bebês não vêm com manual”. Por isso, o ideal é estar preparada para tirar o melhor proveito desse momento e deixá-lo o mais confortável possível.
Olá, meu nome é Montserrat e, desde que me tornei mãe, tive a amarga sensação de que todos podiam dar opiniões sobre minha maternidade. Desde que meu bebê nasceu, todo mundo começou a falar sobre o que eu deveria ou não fazer. Algumas pessoas com melhores intenções que outras. E embora eu e meu marido tenhamos deixado claro que apenas nós dois tomaríamos decisões sobre como criar nossa filha, uma das coisas que causou controvérsia entre nossos conhecidos foi a amamentação prolongada.
Apesar das dificuldades que surgem em relação à amamentação e à volta ao trabalho, nem sempre é preciso parar de amamentar. O leite materno contém todos os nutrientes essenciais ao crescimento e desenvolvimento da criança, previne uma série de doenças e a mãe que amamenta por longo período tem menos chance de depressão e de obesidade pós-parto.
Janelle, uma jovem de 32 anos, chocou a Internet ao revelar que precisou amamentar o marido, Joshua, por três dias durante as férias. Mas calma que essa história não acaba aí. Confira o que aconteceu com Janelle e conheça a jornada dessa mãe de quatro filhos que decidiu falar tudo o que pensa sobre amamentação.
Quando olhamos para as transformações que aconteceram ao longo do tempo e vemos a quantidade de pessoas que dão fórmulas para seus bebês, percebemos como a capacidade de produzir leite é um poder muito forte do corpo da mulher, e é exatamente esse poder que Salma Hayek, a protagonista de Frida, mostrou quando decidiu amamentar um bebê faminto em uma missão na África.
Frequentemente lemos em entrevistas como atrizes, cantoras e modelos famosas compartilham suas experiências como mães. Elas geralmente falam que a maternidade as ajudou a se conhecerem e que aprendem muito com seus filhos. Rihanna, por exemplo, chegou a afirmar que ter um filho é o maior sonho de sua vida. E não temos dúvidas de que isso é verdade. Contudo, felizmente, algumas celebridades estão prontas para revelar não só o lado positivo de se tornar mãe. Afinal, falta de sono, problemas de saúde, inseguranças constantes e, às vezes, depressão pós-parto também fazem parte da maternidade.
A maternidade é desafiadora em vários sentidos, mas estabelecer a amamentação pode ser uma das fases mais complicadas, principalmente para as mães de primeira viagem. Quase ninguém fala sobre tudo o que pode dar errado nesse processo e, quando se percebe, existe um bebê que precisa ser alimentado e uma mãe que não sabe como fazer isso sem sentir algum tipo de dor ou desconforto. As informações sobre os cuidados com um recém-nascido são importantes, mas a amamentação — uma das condutas mais importantes da pediatria — segue negligenciada, em grande parte.
A raça humana percorreu um longo caminho desde as necessidades rudimentares da Idade da Pedra. Mas algumas coisas nunca mudam, como por exemplo o amor de um pai por um filho. Os utensílios usados pelos pais e mães mudaram, é claro, mas o instinto continua o mesmo. As crianças de hoje podem desenhar em lindos art pads e tablets, mas tudo começou com argila macia e cavernas, há muito tempo atrás.
Como bem diz um ditado popular: “É preciso uma aldeia para criar uma criança”. E é realmente assustador saber que um filho depende totalmente de você, não acha? Pois bem, nunca faltam recomendações, livros e dicas de especialistas sobre o tema e, como podemos ver, essas crenças evoluíram até os nossos dias e muitos costumes considerados saudáveis antigamente, hoje são vistos de um modo totalmente diferente e até considerados prejudiciais.
Seja por questões profissionais ou pessoais, cada vez mais brasileiras decidem se tornar mães acima dos 35 anos. A mulher que tem filhos em uma idade mais “avançada” pode passar por certos desafios, mas a maturidade também traz uma série de vantagens. Carolina Ferraz é uma das mulheres que viveu essa experiência fascinante e afirmou que seu processo foi “revelador”.
Embora alguns homens gostem de estar presentes para dar as boas-vindas aos filhos e apoiar suas parceiras na hora do parto, outros não fazem a menor questão de acompanhar o momento do nascimento. Isso faz surgir várias questões sobre as vantagens e desvantagens da presença dos papais na sala de parto. Por isso, é tão importante aprender mais a respeito das coisas que podem acontecer nos dois casos.
Existe um grande debate sobre o uso da mamadeira. Enquanto algumas pessoas garantem que não existe nada de errado em alimentar os bebês assim, outras dizem que o uso da mamadeira poderia levar a consequências não muito favoráveis. Por isso, pesquisadores de todo o mundo começaram a estudar mais sobre isso, para desmentir alguns mitos que foram transmitidos de geração em geração.
Embora existam muitos estudos, ainda sabemos muito pouco sobre os animais. Quando menos esperamos, eles encontram novas maneiras de nos surpreender: alguma espécie que pensávamos extinta de repente aparece, algum animal realiza alguma façanha que parecia impensável, e muito mais. A história de hoje fala sobre amor e solidariedade. O protagonista, um golfinho fêmea, mostrou que os animais são uma fonte inesgotável de carinho, principalmente com os filhotes.
O parto por meio de cesárea é um tema bastante discutido. Muitas mães são contra, defendendo o chamado parto natural e outras tantas são a favor, alegando que, em geral, é um processo que não causa riscos à saúde do bebê e que em determinadas situações, é a única forma de parto possível sem riscos para a mulher e a criança. No Brasil, o índice de partos por meio de cesariana é de 57%. E se você está grávida e vai passar por esse tipo de processo, é importante conhecer algumas dicas para facilitar a recuperação pós-parto.
A gravidez é um período de muitas incertezas e de muita expectativa. Durante essa fase, os pais vivem uma grande fantasia sobre como será o bebê tão aguardado. Qual será a cor dor olhos? E a dos cabelos? Ele será gordinho? Sorridente? Inteligente? Nada do que fazemos pode mudar essas características, com exceção da inteligência. Durante a gravidez e nos primeiros meses de vida, é possível influenciar na formação de alguns órgãos e na maneira como o bebê irá perceber o mundo, o que, por sua vez, pode ter impacto sobre a sua inteligência no futuro.
O efeito de xícaras diárias de chá verde equivale a 2,5 horas por dia de exercício na academia. E não se trata da capacidade que esta bebida tem de influenciar o peso (vamos falar sobre isso mais tarde), mas ela melhora o humor. Mesmo 100 ml por dia reduzem o risco de depressão, elevam o astral e fazem a pessoa ver o mundo de uma forma positiva. Ao beber uma xícara de chá, você reduz o nível de cortisol no sangue — o hormônio do estresse — e fortalece o estímulo mental. Mas se está prestes a consumir a quinta ou sexta xícara do dia, pare: muito chá também pode ser prejudicial.
Nem sempre o progresso tecnológico que marca nossos dias foi bem visto pela sociedade. Muitas descobertas científicas enfrentaram desconfiança e até mesmo hostilidade. Foi justamente o que aconteceu com Ignaz Philipp Semmelweis, médico húngaro que é considerado um dos fundadores da assepsia.
Não é de hoje que a chupeta é um objeto que vem ajudando pais e mães a acalmarem seus filhos pequenos e, ao mesmo tempo, ’ensinar’ a criança sugar. Acredita-se que, desde o período neolítico, bolinhas de pano que imitavam o formato do seio materno, já eram usadas para deixar as crianças mais calmas. Avançando no tempo, em meados do século XIX surgiram as primeiras chupetas de borracha, mais parecidas com as que conhecemos hoje em dia. Mas foi em 1900 que o objeto foi patenteado pela primeira vez, já com o anel externo de segurança para evitar que o bebê engula o objeto. Em relação ao uso da chupeta, em si, os especialistas divergem bastante, mas, de modo geral, o que boa parte dos pediatras afirma é que não há problema em dar a chupeta em determinadas situações, como em crises de choro, para acalmar o bebê — e dar alguma tranquilidade aos pais.
Ninguém neste mundo recebe tantos conselhos quanto uma mulher grávida. Basta mencionar sua gravidez que na hora começam a vir de todas as direções conselhos de familiares, amigos, colegas e até de vizinhos. Todo mundo quer dividir sua experiência, contar o que aconteceu e o que é certo e errado, o quanto precisa comer e beber e dá explicação sobre o mal estar do estômago e a frequência com que o bebê que se movimenta. É tanta informação que fica fácil se sentir confusa.
Quando pegamos pela primeira vez nosso bebê recém-nascido nos braços, é como se nascêssemos de novo. Por diversas vezes, nosso coração parece que não cabe no peito, de tanto amor. No entanto, isso não muda o fato de os pais de primeira viagem, por mais que tentem se preparar e por mais ansiosos que estejam para cuidar de um recém-nascido, muitas vezes são pegos de surpresa em algumas situações. A grande realidade é que podemos ler todos os livros do mundo, mas nunca estaremos munidos de informação suficiente sobre o que realmente significa ter a vida de uma pessoa em nossas mãos! É algo que apenas a experiência nos traz.
O nascimento de um bebê, apesar de toda a emoções provocada pelo acontecimento, é um teste de fogo para o corpo da mulher. E ainda que mães jovens, quando não há complicações, recebam alta do hospital em 2 ou 3 dias, algumas em até 24 horas após o parto, o processo para uma total recuperação leva muito mais tempo.