20+ Mulheres que se negaram a seguir os padrões de beleza e pararam de tingir os cabelos brancos

Mulher
há 3 anos

Os cabelos brancos costumam ser associados à velhice ou à falta de cuidado, um aspecto presente em quem não sabe se “cuidar”. Porém, há mulheres que, após um processo de aceitação, decidiram compartilhar sua história na conta do Instagram Gombre, mostrando como seus cabelos, seja de qual cor forem, não definem quem elas são. Ao contrário: são apenas um sinônimo de diversas experiências de vida.

Incrível.club recolheu testemunhos de algumas dessas mulheres de diferentes idades que decidiram mostrar com orgulho a beleza dos seus cabelos grisalhos ou completamente brancos.

1.

“Percebi que tinha cabelos brancos quase no final da adolescência, mas não prestei muita atenção nisso na época. Avançando rapidamente para o início dos meus 30 anos, depois de dois filhos e com fios brancos brotando por todo lugar!

Estou aprendendo lentamente a aceitar que não devo me ver como há 20 anos, já que deixei de ser aquela pessoa. Meu cabelo grisalho faz parte de quem eu sou agora. Todas as minhas alegrias e sofrimentos nesses últimos 47 anos”.

2.

“Descobri que eu tinha uma elevada toxicidade de metal, altos níveis de chumbo, mercúrio e gadolínio. Disseram para eu fazer uma desintoxicação completa, para não usar nada que tivesse muitos produtos químicos, incluindo determinadas loções. Além disso, recomendaram que eu parasse de usar tintura de cabelo.

Três anos depois, estou realmente muito feliz com os meus cabelos grisalhos. Recebo mais elogios agora do que quando os tingia. E é tão libertador não precisar pintar. Tenho quase 57 anos e sou o meu ser mais autêntico. Fiz as pazes com tudo. Foi uma viagem completa, mas eu amo meus fios brancos e não penso em eliminá-los”.

3.

“Há 10 anos meu marido passou 8 meses e meio no hospital recuperando seu fôlego, sua voz e sua capacidade de ingerir alimentos sólidos. Depois começamos um ano em que meus cuidados em casa e a grande ajuda de uma grua ortopédica eram a nossa vida. Eu tinha 56 anos e, quando finalmente me olhei, vi que meus cachos castanhos com um toque de cinza haviam se transformado em um impactante branco brilhante.

Fui a um cabeleireiro e felizmente ele me convenceu a ’seguir o fluxo’. E fiz isso. Amo o meu cabelo brilhante e prateado, recebo muitos elogios e perguntas sobre como consegui deixá-lo tão bonito. Normalmente apenas sorrio e falo: ’Talvez seja sorte’. Precisei aprender a me adequar a um sistema de valores diferentes em meu guarda-roupa, mas acho que encontrar novas combinações de cores é um desafio emocionante”.

4.

“Atualmente, tenho 24 anos. Encontrei meu primeiro fio branco quando tinha 11 anos, mas recentemente minha mãe disse que achou um quando eu tinha 8! Desde fevereiro de 2020 estou deixando que cresçam. Estou destinada a ser uma irmã prateada, por que resistir?

Em março de 2020, ficou evidente que era hora. Depois de alguns meses, descolori as pontas da minha mecha da frente e estou esperando que meus cabelos brancos a tinjam”.

5.

“Em dezembro de 2016, eu tinha 42 anos e um bebê de 11 meses e reclamava da minha ’desrespeitosa’ mecha de cabelo branco, onde precisava passar henna. Bem, alguns meses depois, em maio de 2017, eu ainda não tinha pintado os fios. E os meus cabelos brancos ficaram maiores.

Estava de férias com a família do meu marido, trancada no banheiro para uma maratona de lavagem de cabelo. Depois de terminar, olhei para os potes e pensei na minha família, nas duas horas que havia perdido e que poderia ter passado com o meu filho de um ano e meio. E pensei nas duas horas extras que teria de gastar aplicando a tinta, esperando, enxaguando, colocando condicionador e arrumando. Estava cansada. Nesse momento, já estava farta. E, sem saber, meu caminho com os cabelos grisalhos havia começado oficialmente.

Estou muito feliz por ter tomado essa decisão, pois amo os meus fios prateados e me sinto confortável na minha própria pele. Minhas colegas de trabalho tinham razão: tenho 48 anos e os meus cabelos grisalhos antes de chegar aos 50!”

6.

“Minha confiança parece se dissipar muito rápido, como quando o meu namorado, fotógrafo profissional, quer tirar fotos minhas com filme analógico. Sei que não há uma visualização rápida das imagens enquanto são feitas, não há correções ou segundas oportunidades.

Esta sou eu tentando detê-lo. Eu não estava usando maquiagem, tinha tido um dia ruim com o meu cabelo e me sentia cansada. Pensei muito em compartilhar ou não essa imagem. Embora me sinta confiante na minha própria pele e não precise esconder as minhas ’imperfeições’, parece ’muito natural, muito real, muito imperfeita para mim’. Quando vejo essa foto, lembro-me do nosso momento no parque. Ele disse que eu estava linda e eu não deixava que tirasse fotos minhas, porque naquele dia, por alguma razão, eu mesma não acreditava naquilo”.

7.

“Minha mãe encontrou o meu primeiro fio branco quando eu tinha 12 anos (eu nem sabia que isso era possível!). Ela sempre me avisou que provavelmente começariam a aparecer mais cedo do que na maioria, mas eu não sabia que seria tão jovem... Enquanto crescia, a mecha cinza na ponta da minha cabeça se tornou cada vez mais difícil de cobrir. Minha amada cabeleireira me convenceu a aceitá-la e parar de tingir os cabelos brancos aos 24 anos.

Agora, faz dois anos que os deixo crescer e, às vezes, faço algumas mechas leves para combinar, porque não sou totalmente grisalha. Estou aprendendo a integrá-las mais e mais a cada dia. Ninguém acredita que você tem tantos cabelos brancos aos 26! Sou professora e meus alunos ficam perplexos. Eu só os culpo por me estressarem. Mas quem eu realmente deveria culpar, ou melhor, agradecer, é a minha mãe”.

8.

“Parei de tingir em fevereiro de 2019 e tinha esperado pacientemente que crescesse o suficiente para aparecer em uma foto. Sempre associei cabelos grisalhos a termos negativos, como ser velha, desarrumada, ter se dado por vencida. Pintei os meus durante anos, tentando lutar contra o tempo, para parecer ’mais jovem’ e ’melhor’ com os cabelos mais escuros.

Pensar que podia me amar com tudo e com os grisalhos, como uma mulher de 51 anos com cabelos brancos, parecia inatingível. Muitas pessoas próximas a mim, incluindo o meu marido e alguns dos meus amigos mais queridos, falavam para eu continuar tingindo. Disseram que eu ficava ’melhor’ com os cabelos escuros e que eu deveria esperar até ficar mais velha para deixar de usar a tintura. Quase segui seus conselhos. Até que um desses amigos me mostrou, seriamente, uma conta no Instagram.

Eu me sinto confortável e empoderada, enquanto deixo de lado a necessidade de me ver de uma certa maneira e, em vez disso, aceito a minha mudança como um reflexo da minha sabedoria crescente. Adoro essas mechas prateadas. E agora sei que poderei amar e ter compaixão por aqueles ao meu redor se primeiro me amar e tiver compaixão por mim”.

9.

“Vinte e quatro semanas no meu caminho cinza. Notam o cansaço nos meus olhos? Há muito tempo percebi que eles revelavam praticamente tudo. Uma epifania como essa em tão pouca idade me serviu para me tornar uma pessoa particularmente honesta. Com o passar do tempo, a honestidade se tornou habitual e confortável (felizmente) e percebi que era uma maneira muito simples de viver.

Mas o pensamento da desonestidade era tão desconfortável que, quando as pessoas faziam um elogio pelo meu cabelo preto, eu começava a explicar e a gaguejar que ele era tingido e que realmente não era meu. Espero que agora eu seja capaz de dizer apenas ’obrigada’ a qualquer um que goste do grisalho em meu cabelo. Que alegria será me livrar desse peso que coloquei sobre mim mesma”.

10.

“Olá, sou Jaqueline Bergrós, tenho 30 anos e sou atriz de musicais na Alemanha. Tive o meu primeiro fio branco aos 18 anos de idade. No momento não penso muito a respeito. Aos 21, comecei a pintar o cabelo regularmente. Aos 25, precisava tingi-lo a cada 3 semanas.

Disseram que eu era muito jovem para ter fios grisalhos. Mas constantemente me perguntavam se eu tinha uma deficiência ou defeito genético. De qualquer maneira, estava claro para mim e para todos os outros que eu precisava escondê-los. Ninguém deveria saber que eu tinha cabelos brancos ’muito jovem’. Especialmente em meu novo emprego. Estava trabalhando no palco e precisava ter um perfil para as audições. Quem gostaria de ver uma Jasmine com cabelos brancos em Aladdin? Eu estava pronta para aguentar mais reações alérgicas, quebra e queda dos fios. Achava isso ’normal’. E quanto mais rápido eu os pintava, mais visíveis ficavam meus brancos. Hoje eu sei: meu cabelo branco quer ser visto.

Em 5 de março de 2020 pintei meu cabelo pela última vez e então decidi que a minha saúde é mais importante do que ter minha cabeleira castanho. Não quero escondê-lo e me fechar em uma prisão por mais tempo. Tinha muito medo de me mostrar como sou, principalmente por causa das reações negativas.

Desde que deixei meu cabelo grisalho crescer, tenho recebido muitos elogios e grande admiração. Eu brilho em uma nova luz, porque simplesmente sou eu. Decidi fazer esta viagem e não me arrependo nem um único dia. Não posso esperar até que não tenha cor e seja cinza até as pontas”.

11.

“Meu nome é Alex e não tinjo mais meu cabelo desde junho de 2017. Decidi parar de fazer isso porque, conforme meus fios brancos cresciam, precisava fazer um retoque toda semana. Não costumo gastar muito comigo, por isso foi uma decisão simples. Estava animada em trilhar esse caminho e ver quem eu me tornaria e como ficaria com os cabelos grisalhos.

Tem sido uma aventura fabulosa até agora. Aceitar meus cabelos brancos tem sido muito poderoso e libertador. Aprendi a aceitar e amar as minhas imperfeições. Meu lema é: imperfeição é perfeição. Somos quem somos por causa das coisas que precisamos enfrentar e descobrir quem somos é um presente incalculável para nós mesmos”.

12.

“Estou me rebelando. Estou deixando meu cabelo ficar com sua cor natural. Estou cansada de ter de ir pintá-lo a cada três semanas e prefiro usar o dinheiro para outras coisas. Não tinha certeza se iria gostar. Ao me confrontar com os cabelos brancos, vinham-me pensamentos de que eu era velha, de que não tinha conseguido o que queria, que o tempo passava voando e coisas desse tipo. É libertador! Economizei muito tempo e dinheiro por não tingi-lo.

Obviamente, envelhecemos e o tempo parece voar, mas aceitar os fios brancos significa me aceitar, ao menos para mim. Significa que tive minhas conquistas, que me rodeei da alegria verdadeira e espero oferecer coisas que sejam de valor e tenham significado para os outros”.

13.

“Aos 40, eu usava rastafári e me preparava para me mudar dos Estados Unidos em busca de uma oportunidade de trabalho, quando uma amiga falou que eu tinha algumas mechas cinzas que precisavam ser tingidas e que pagaria para eu fazer isso. Por diversão, aceitei a proposta. Pouco depois de chegar ao novo país, comecei a trabalhar como cantora e senti que precisava continuar tingindo, isso tornou-se uma tarefa muito pesada e meus rastas começaram a ficar secos e sem brilho.

Com o conselho de uma cabeleireira africana, cortei meus rastafáris danificados, parei de tingir e nunca mais olhei para trás. É curioso viver em um país onde as mulheres estão realmente insatisfeitas com os cabelos brancos e a maioria delas os pinta. Eu não noto os meus. Acho que é porque cheguei para ver e apreciar a minha beleza natural. É libertador e me alegra”.

14.

“Depois de ter meus primeiros fios brancos aos 16 anos, há um ano decidi deixar a cor natural do meu cabelo, depois de pintá-lo por anos. Aos 35 eu tinha problemas de saúde mental, e usar minha cor natural fazia parte do meu processo de cura para realmente me aceitar e me amar por ser quem eu era. Agora, aos 39, estou muito orgulhosa comigo mesma e de dizer que estou bem”.

15.

“Comecei a ter cabelos brancos aos 30 anos e, por 20 eu os cobri diligente e compulsivamente. Visitas constantes ao cabeleireiro? Essa era eu! Usar spray ou produtos para cobrir as raízes? Essa era eu! Mau humor quando as raízes começavam a aparecer? Essa era eu!

Tingir em casa não é a minha praia, então deixei meu cabelo branco aparecer mais, certificando-me de cortar sua empolgação, usando um spray escuro também. Um dia, depois de colocar shampoo, percebi uma coisa! Meu cabelo branco estava realmente brilhante. Eu disse a mim mesma: ’Ei, espera, você tem fios prateados!’ Eu amei, amei meu novo look e, desde esse momento, nunca mais voltei a eliminá-lo”.

16.

“Minha família me convidou para um casamento em 2012. Eu era casada, tinha dois filhos e 40 anos. Não tinha como ir com as minhas mechas grisalhas, por isso precisava pintar meu cabelo no salão. Foi uma boa ideia ir duas semanas antes do casamento, porque, quando tomei banho pela primeira vez, tive uma reação alérgica aos resíduos da tintura.

Um dos meus olhos inchou tanto que quase se fechou, e minha bochecha, nuca e cabeça pareciam queimar. Levei uma semana para melhorar. Desde então disse adeus à tintura e não voltarei a usá-la”.

17.

“Meu marido e eu estávamos tendo uma conversa casual sobre mulheres e seus cabelos grisalhos... Ele disse que não era fã. Claro que nesse dia me comprometi a deixar meus cabelos brancos crescerem, hahahaha. Começaram a aparecer quando eu tinha 16 anos! Era hora de parar de usar todos aqueles produtos químicos na minha cabeça. Meu cabelo nunca esteve tão saudável! Meu marido mudou de ideia e agora ama! Gostaria de ter feito isso antes. Não me arrependo!”

18.

“Ainda que aceitar que você tem cabelos brancos seja um ato de vaidade, senti isso como algo mais. Sempre me esforcei para ter uma boa aparência, para me vestir bem e ficar em forma, gosto de maquiagem e roupas. Todas essas coisas contribuem para o meu bem-estar.

Foram necessárias algumas semanas para conseguir me ver no espelho e gostar do que via. Sentia muita vergonha e me preocupava muito com o jeito que os outros iriam me perceber. Sabia que tinha de mostrar o look cinza, mas não sabia realmente como acreditar nisso. Agora estou na 12.ª semana e continuo aqui, aceitando os cabelos brancos e, portanto, a mim mesma. Sei que esta será uma longa viagem, mas é minha”.

19.

“Sinto que li uma regra sobre cabelos grisalhos que dizia que você não deveria tê-los. Então, dedico a minha decisão ao ato de romper todas as regras, porque estou descobrindo que amo me ver com o cinza (com o meu cabelo e minha roupa). E todas as cores que eu quero experimentar!”

20.

“Eu era muito jovem para ter cabelos brancos, era muito autoconsciente. Eu me via muito velha e me preocupava muito com o que os outros pensavam. Essas eram as dúvidas e os medos que me faziam pintar o cabelo a cada três semanas. Mas, na verdade, adorava ver as mulheres com os seus cabelos grisalhos naturais. Elas me inspiravam e me faziam sonhar em ter a coragem de dar esse passo.

Por três anos negociei comigo, considerando cada benefício e desvantagem que viria ao liberar minhas raízes, até que me cansei de pensar e decidi agir. O cabelo não define quem somos. Prateado, cinza, branco, cinzento... todas as cores são lindas e estou aprendendo a celebrar as minhas”.

21.

“Minha avó tinha uma bela ’franja de gambá’ na meia-idade. A da minha mãe já estava surgindo naquela época, e eu não queria ficar atrás. Mas parecia muito distante. Tudo isso mudou quando eu desenvolvi uma séria infecção bacteriana enquanto viajava. Não me recuperei facilmente.

O estresse atingiu os folículos capilares. A maior parte do meu cabelo caiu, uma mecha prateada ficou cinza-escura quase de um dia para o outro e me vi fazendo o que nunca sonhei em fazer: comprar um daqueles kits horríveis de farmácia para tratar as raízes danificadas.

Um dia foi o suficiente. Me olhei no espelho para a minha sombra e percebi que não tinha nada a perder. O doloroso processo de deixá-lo crescer começou. Comecei a me sentir bem de novo e o cabelo que eu tinha perdido voltou a crescer. E, finalmente, alguns fios brancos de estresse ficaram castanhos novamente. Um dia me olhei no espelho e percebi que meu sonho tinha se tornado realidade: afinal, eu tinha as mechas da minha avozinha”.

22.

“Minha filha me inspirou a parar de pintar o cabelo, pois ela está deixando seus cabelos brancos brilharem. Na verdade, eu nunca tinha visto os meus e devo admitir que estava nervosa sobre como ficaria. Amo a minha cor natural! Sim, se soubesse como ficaria maravilhoso, nunca teria pintado! Adoro o apoio da minha filha aos meus cabelos brancos”.

23.

“Estou cansada... exausta de me sentir autoconsciente e com medo! Tentei e falhei várias vezes no que diz respeito a deixar meus cabelos brancos crescerem. Todos no mundo opinam sobre a minha decisão de não terminar o processo. Sempre ouço: ’Você tem 37, não 50!’, ou ’Você é muito jovem para começar a parecer velha’. Por que os cabelos brancos precisam definir nossa idade?

Continuem crescendo, fios brancos! Olhar para todas essas belas mulheres de cabelos grisalhos me motiva. É uma batalha comigo mesma, mas cada vez está mais fácil. Mal posso esperar para ver o resultado final”.

24.

“Comecei a ter cabelos brancos com a tenra idade de 13 anos. Os tingi aos 20 e aos 30 anos. Aos 39, com o apoio da minha mãe, deixei crescer meus cabelos brancos e agora amo a minha coroa de sal e pimenta. Essa sou eu com a minha mãe, que não tem Instagram”.

25.

“A ascendência grega do lado da minha mãe predeterminou o destino dos meus cabelos brancos desde tenra idade. As mechas grisalhas cresceram em minha cabeleira castanha, bem no topo da minha cabeça, no ensino médio. Tingi por três décadas. Finalmente, aos 50 anos, deixei crescer e entrei em uma fase de patinho feio por um ano. Me diverti muito com o meu cabelo branco aos meus 60 anos e não o tingiria novamente. Agora sou um cisne”.

E você, como se relaciona com os cabelos brancos? Os vê como rivais ou como uma oportunidade de se aceitar?

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MINHA MULHER NUNCA TINGIU ELA GOSTA DELE BRANCO MESMO MAIS EU NAO TENHO CABELO BRANCO SO BARBA

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temos que admitir que nem todo mundo fica bem de cabelos brancos e que precisa de uma série de tratamentos para ficar legal

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achei as da lista bem bonitas, mas será que no dia a dia é assim mesmo? pq essa cor também merece cuidados especificos

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é bem complicado e vai do gosto de cada uma, eu particularmente não acho bonito em mim, mas nelas ficou legal

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