16 Pessoas que descobriram o amor verdadeiro quando adotaram seus bichos de estimação

Animais
há 1 ano

Existem diferentes maneiras de transformar um animal de estimação no novo membro da nossa família. Só que, às vezes, o simples fato de o pet estar na hora e no lugar corretos basta para que as pessoas resolvam, inesperadamente, acolher um novo e peludo inquilino em suas casas.

O Incrível.club reuniu algumas histórias contadas por humanos que viram pets chegando às suas vidas e aos seus corações das maneiras mais inesperadas. Acompanhe a seguir:

  • Havia um grande terreno baldio perto do meu trabalho e, um dia, quando eu estava cobrindo o turno da madrugada, ouvi latidos muito tristes. Chamei meus colegas para ver o que era. Encontramos uma cadelinha preta e branca retirando seus filhotes de um incêndio. Infelizmente, nenhum deles estava vivo. Eu quis impedi-la, mas não foi possível. Ela se jogou para salvá-los e saiu com um na boca. Ele ainda estava vivo, mas infelizmente ela não aguentou. Fiquei com o bichinho, alimentei-o e cuidei dele. Ele virou o meu Kachy e estive com ele até seus últimos momentos, quando já estava bem velhinho. © Maria Flores Solis / Facebook
  • Fomos passear no interior e, em um barranco, podíamos ouvir uma cadela chorando. Fomos até ela e a levamos até à “civilização” para que a cachorra tivesse onde buscar água e algo para comer. Quando estávamos indo embora de carro, ela veio correndo atrás de nós. Não tive coragem de deixá-la. Ela está há seis anos conosco, é a cadelinha mais protetora e carinhosa que existe. É a chefe da nossa matilha! © Sony Sonia / Facebook
  • Minha gata, a Kitty, foi encontrada pela minha sobrinha. Ela estava na rua, escondendo-se dos cachorros. Era bem pequena e assustada. O pai da menina, meu cunhado, não quis ficar com a gata, então a Kitty foi trazida para minha mãe. Só que a gata escolheu a mim. Ela me segue onde quer que eu vá, dorme comigo e passou a ser o pet da família inteira. Nós a amamos! © Mar Tita / Facebook
  • Tenho 15 gatos. Achei o primeiro no Facebook. Era pretinho e ninguém queria. Ele me seguia o tempo todo, então resolvi adotá-lo. O segundo foi achado por acaso em um mercado. Ele estava com um garoto que lhe dava massa de coxinha para comer. Obviamente, não poderíamos deixá-lo lá com aquele tipo de alimentação. O terceiro foi um amarelo. Depois, fui ao pet shop e o dono tinha filhotes de gato que tinha encontrado em uma vala. Eles eram bem novinhos e uma das gatas me adorou, então resolvi mostrá-la ao meu marido. Levei-a para casa apenas para que ele a visse, supostamente. O resultado foi que voltei para buscar todos os outros, e assim minha família cresceu. Daqueles três gatinhos, só uma está viva até hoje.
  • Há alguns anos, fomos visitar os parentes do meu marido na pequena cidade onde eles moram. Bem ao lado moram outras crianças, e o meu filho, com 3 anos na época, foi brincar com elas. Eu estava esperando por ele na porta quando o menino saiu correndo, entrou em casa e saiu novamente levando nas costas sua mochilinha de brinquedos. Ele retornou para brincar, mas voltou rapidamente a sair. Ele estava com um grande sorriso no rosto e, de repente, eu ouvi um “miau”. Olhei surpresa para ele e voltei a escutar outro “miau”. Perguntei: “Filho, tem algum gatinho por aí?”, e ele sorriu ainda mais. Comecei a suspeitar e, mais uma vez, ouvi um miado. Peguei a mochila, entreaberta, e vi um gatinho bem pequeno lá dentro.
    — “Mamãe, podemos ficar com ele?”
    — “Ai, filho, por mim sim, mas você sabe que o papai não gosta de gatos”.
    Meu marido apareceu, nos olhou com uma cara de “vocês estão tramando alguma coisa” e falou: “O que estão fazendo? É um gato, não é? Tragam ele para o carro antes que eu me arrependa”.
    Meu filho e eu corremos para levar o gato, saímos para buscar água e ração e o levamos para casa. Depois, fomos comprar tudo mais de que ele precisava. Na verdade, era uma gata. Ela está conosco há quatro anos, é a nossa Doky. Nós a apelidamos de “fúria noturna”, pois ela é meio rabugenta.
  • Meu avô tinha falecido em dezembro, deixando o nosso fim de ano bem triste. Contudo, no dia 31 nos deparamos com uma bolinha de pelo escondida dentro de um jarro no nosso jardim. Nos aproximamos para ver do que se tratava, e era uma linda gatinha branca. Quando chegamos perto, ela permitiu ser acariciada e até subiu em nossas pernas. Os dias passaram, e ela continuou no mesmo jarro. Não demorou para que decidíssemos adotá-la oficialmente. Achamos que ela foi enviada pelo nosso avô para nos fazer companhia, pois a gata é especialmente carinhosa com a minha avó.
  • Eu sempre fui uma pessoa fã de gatos até um cachorrinho mudar minha vida. Tudo começou quando um velho amigo do meu namorado, que é treinador de cães, oferecer a ele um filhote de uma ninhada de pastor alemão. Meu namorado precisou rejeitar a oferta, pois já tem duas cadelas (que são treinadas pelo amigo) e não era o momento de arrumar mais um pet. Certo dia, quando levamos as cachorras para o treinamento, o instrutor apareceu com o filhote, de apenas um mês e meio de vida. Logo de cara, nós dois ficamos derretidos de amor ao vê-lo. Não poderíamos nos negar, até porque eu nem saberia explicar a conexão maravilhosa e imediata que surgiu entre a gente. Antes de tomar uma decisão, peguei o cachorrinho e o acariciei. Não sei como, mas sabia que ele ficaria comigo. Hoje, ele vive na minha casa, é travesso e bem guloso. Dizem que ele crescerá bastante e me protegerá para sempre.
  • Meu marido sempre quis ter um gato amarelo. Certa vez, ele foi até o quintal para consertar a antena da televisão quando ouviu miados. Ele saiu em busca da origem daquele som, encontrando um gato amarelo. O bichano não era de nenhum vizinho e parecia maltratado: faltava um pedacinho de uma orelha e um pouco de pelo nas costas, além de estar com muita fome. Meu marido levou o gato para casa e deu comida a ele. Na época, já tínhamos dois gatos, então havia comida e todo o conforto para nosso novo inquilino. Imediatamente, o gato amarelo se sentiu como em sua casa, indo direto para a comida, sem se importar com os outros dois felinos que o observavam, chocados. Na hora, soubemos que ele vinha para ficar.
  • Em uma ocasião, meu marido estava na casa de um amigo quando viu uma gatinha andando sozinha pela rua e quase sendo atropelada. Nessa época, já tínhamos seis gatos em casa, então meu marido voltou sem ela. Só que ele continuou preocupado com aquela pequenina e, à meia-noite, saiu para buscá-la. Meu marido voltou com a gatinha aconchegada em sua camiseta. E assim, a família dos gatos cresceu.
  • Um gatinho veio para nossa casa porque eu o vi sendo perseguido por crianças que não se importavam com o fato de o bicho estar quase sendo atropelado. Olhei para para o gato e vi que seus bigodes pareciam queimados. Não lembro quantos gatos tínhamos na época, mas pensei que não daríamos conta de mais um. Assim, continuei meu caminho. Não consegui avançar nem dez metros, pois continuava pensando no gato dos bigodes queimados. Voltei e tirei o bichano das mãos daquelas crianças.
  • Uma vez, resgatei uma gata adulta na rua. Ela estava bem e recebia comida dos vizinhos. Certo dia, porém, notei que ela estava com um olho vermelho e saltado, então soube que precisaria ajudá-la. Foi difícil conseguir pega-la gata. Foi preciso deixar uma caixa de transporte com os vizinhos que a viam com mais frequência. Depois de alguns dias, já estavam com ela. Levei-a ao veterinário, fizeram uma cirurgia e o olho dela foi salvo.
  • Quando eu tinha 12 ou 13 anos, meus pais adotaram um gato de um abrigo. Dei a ele o nome de Kenai. Era um presente de Natal, dado após a partida do meu primeiro gato. Quando o Kenai tinha 12 ou 13 anos, desenvolveu um câncer. Após alguns meses, ele estava debilitado e tristonho, então tive a ideia de arrumar outro gato para animá-lo. Fui com meus pais até um abrigo onde havia um monte de gatos. Eu buscava uma gatinha que não fosse tão filhote, para não dar trabalho ao Kenai. Tinha a ideia de chamá-la de Marie, e dizia para minha mãe que, em algum momento, ela surgiria em nossas vidas. Quando eu estava sentada, vendo um grupo de gatinhos comendo, ouvi um “prrrr” e, de repente, um par de patas brancas grudou na minha perna. Quando olhei, vi uma gata não muito filhote e nem adulta (adolescente, em outras palavras), branca, com manchas pretas e marrons, olhando para mim e balançando a cauda de um lado para o outro, como um pêndulo. Aquela era a Marie, eu tive certeza. E assim aconteceu. Marie e Kenai conviveram por alguns meses. Ela era como a neta do Kenai e o acompanhou até seus últimos dias.
  • Um dia, minha tia me ligou e disse que estava com uma cadelinha no carro, pois tinha visto o animal caminhando pela rua, sob o sol forte do verão, desidratada e com muita fome. Minha tia levou-a para casa, deu comida e água em pratos de plástico. A cachorrinha tinha cerca de 6 meses e caminhava com certa dificuldade. Após comer e beber tudo, ela abanava o rabo, e foi quando vimos que ela não tinha tido uma vida fácil: havia cicatrizes no corpo e queimaduras nas orelhas. Segundo todo mundo, ela não poderia ficar. Minha tinha falou que queria encontrar uma família que cuidasse bem da cachorra, mas a Aurora (este foi o nome dado a ela) veio para ficar. Hoje, ela é uma mimada que só dorme em sua caminha quando alguém a cobre com sua manta.
  • Meu irmão trabalhou com um abrigo de animais para ajudar cachorrinhos necessitados. Um dia, dois cães brigaram e um deles ficou bastante ferido. Meu irmão cuidou dele até que melhorasse, chegando a levá-lo para a casa da minha avó. Lá, o cachorro era bem cuidado diariamente. O tempo passou e, quando o cão estava pronto para voltar, meu irmão se recusou a devolvê-lo. Ele descobriu uma ligação especial e um carinho único com o bicho e viu sua vida mudar. Hoje, o Alushe mora com o meu irmão na companhia dos outros amigos caninos que já tínhamos. Todos o aceitaram muito bem.

Como você reagiria se encontrasse um animal na rua e sentisse com ele uma conexão toda especial imediatamente?

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