15+ Provas de que a lógica infantil não tem limites e rende boas risadas

Crianças
há 1 ano

As crianças, sem dúvida, são bastante criativas e práticas. E para facilitar a vida, às vezes elas usam uma lógica para lá de peculiar no dia a dia. Certamente, não é nada fácil a comunicação entre o mundo adulto e o infantil, mas todo mundo já foi criança um dia, o que torna as coisas um pouquinho mais fáceis.

Nós estamos certos de que toda criança tem sua própria maneira peculiar de ver o mundo, assim como muitos truques para facilitar o dia a dia. Confira!

  • Uma vez, na infância, meus pais ficaram me criticando porque eu não estava estudando o suficiente para as provas. Então, eu comecei a entrar aleatoriamente no quarto deles no decorrer do dia e a falar qualquer coisa que tivesse aprendido recentemente. Eu não passei a estudar mais do que antes, mas, sem perceber, estava absorvendo o conhecimento. © tomixcomics / Reddit
  • Quando era criança, para verificar se os ovos já estavam cozidos, eu abria a janela da varanda e arremessava um para fora. A propósito, os vizinhos reclamavam com frequência. © Podslushano / Ideer
  • A filha falou: “Papai, tenho um segredo”. E o pai perguntou: “Qual?” A pequena respondeu: “Não posso falar, é um segredo! Porém, posso mostrar!” © Ksjuha Djomina / Facebook

“A minha aluna do Jardim de Infância estava muito orgulhosa da sua solução para a tarefa de casa”

No quadrinho da esquerda: “Desenhe um objeto maior que um gato”. No da direita: “Desenhe um objeto menor que uma árvore”.

  • Fui criada pelo meu pai. Ele era rígido, controlava tudo e sempre sabia onde eu estava e com quem. Logo, eu era uma criança astuta e cheia de truques. Uma vez, depois de papai desligar a TV, eu peguei um dos cabos dela e escondi. Enquanto ele saiu para comprar um novo, fiquei assistindo o que queria na televisão. Meu pai não me dava dinheiro, então eu falava, por exemplo, que o ingresso do circo para um passeio da turma custava duas vezes mais e usava o restante para ir a um café com uma amiga. © Podslushano / Ideer
  • Quando era criança, minha mãe reclamava comigo constantemente por não lavar as mãos depois de usar o banheiro. Então, eu comecei a abrir a torneira e a ficar girando o registro de um lado para o outro para parecer que estava lhe obedecendo. Olhando para trás, apenas lavar as mãos teria sido muito mais fácil. © Atmos_v1 / Reddit
  • Uma vez, quando eu tinha 5 anos, minha mãe e eu fomos visitar uma amiga dela. A mulher estava aos prantos por causa de uma discussão com o namorado. Enquanto mamãe a tranquilizava, me colocaram para tomar chá e comer uma fatia de torta fresquinha. Sem me distrair com o lanche, disse: “Irina, não chore. Você só precisa trocar de namorado. És bonita, sabes fazer tortas — você consegue!” Desde então, essa amiga da minha mãe adora dizer que precisa se aconselhar comigo sobre tudo. © Podslushano / Ideer

“Disse ao meu filho para fechar a embalagem de chips de batata quando ele terminasse de comer. Obediência ao pé da letra que chama?”

  • No Jardim de Infância, tinha dois colegas que chamávamos de Kolas e Costa na minha turma. Um dia, minha mãe chamou o Kolas de Nikolas. Confuso, perguntei o porquê, e ela me respondeu que “Kolas” era uma abreviação de “Nikolas”. Depois disso, passei a chamar meu amigo pelo nome completo, até que me veio a ideia de que “Costa” também era uma forma encurtada. Todos começamos a chamar o Costa de “Nicostas”. Ele, a propósito, eventualmente acabou acreditando que esse era seu nome real e foi assim até o final da pré-escola. © SamSar / Pikabu
  • Eu, assim como muitos adolescentes, mantinha um diário. E, claro, a minha mãe achou ele e começou a ler. Quando descobri, fiquei com raiva, mas depois decidi usar a situação ao meu favor e passei a escrever no diário sobre o que gostaria de ganhar. Fazia de maneira muito emotiva, por exemplo, agradecendo aos meus pais por tudo o que tinha, que era muito feliz, mas ainda assim um telefone novo da moda me faria ser a garota mais feliz do planeta. Funcionou. © timofeynch / Pikabu
  • Na infância, eu tinha medo de cachorros. Quando estava na rua e um cão vinha caminhando com seu dono em minha direção, eu fazia um semblante triste, como se fosse chorar. E isso ajudava. © Podslushano / Ideer

“A planta, apesar de tudo, é regada... Assim como o meu filho”

  • Na infância, eu tinha um amigo chamado Sérgio. Um dia, estava indo ao mercado e o vi andando na direção do meu prédio. Comecei a gritar: “Sé-é-érgio! Sé-é-érgio!”, mas não obtive nenhuma reação dele. Imaginei que não tivesse escutado. Então, tentei alcançá-lo, mas sem parar de gritar: “Sé-é-érgio! Sé-é-érgio!” Ainda nada em resposta. Nesse momento, falar com ele já tinha virado uma espécie de missão pessoal. E quando estava quase o alcançando, sem parar de gritar, o garoto se virou — e não era meu amigo. Precisei de uns segundos para me orientar. Percebendo que ficaria constrangido, mantive o olhar longe, por cima da cabeça do rapaz, e passei por ele gritando: “Sé-é-érgio!” Dei uma volta no quarteirão e corri para casa. Eu era uma criança muito inteligente. © tsuman89 / Pikabu
  • Quando eu era pequeno, queria muito um brinquedo bastante caro. Uma noite, ao começar novamente a fazer birra pedindo o presente, meu pai pegou um cubo mágico e disse: “Venha aqui. Resolva isto e, então, conversaremos”. Até aquele momento, nunca tinha conseguido solucionar o enigma, mas, dez minutos depois, estava levando o cubo mágico decifrado de volta. Surpreso, meu pai até deixou o jornal cair, e eu apenas fiquei ali pensando em como dei sorte que os quadrados do cubo eram removíveis e podiam ser facilmente encaixados de volta. No fim, meu truque foi rapidamente descoberto, mas ainda assim ganhei o brinquedo pela minha engenhosidade. © NePosledniyGeroy / Pikabu
  • Eu costumava colocar os vegetais em um guardanapo e enrolá-los antes que meus pais voltassem para a mesa, para não ter de comê-los. © crispinchicken / Reddit
  • Uma vez, quando um dente do meu filho caiu, junto com a surpresa da “fada dos dentes”, meu esposo decidiu deixar um bilhete. Ele dizia que o dente estava sujo, mas que ainda assim a fada deixaria um presente, mas da próxima vez queria encontrar um exemplar limpo. Esperávamos que o pequeno começasse a escovar os dentes corretamente. Seis meses depois, outro dente caiu. Meu filho o levou até o banheiro e limpou até ficar brilhando. © Krishnaveni Kumbaji / Quora
  • Eu tinha 14 anos. Uma vez, meus pais me deixaram aos cuidados da minha avó, que morava no mesmo prédio que eu. Ela vinha cerca de dez vezes por dia (literalmente) no meu apartamento checar como estava, e toda vez me criticava por algo: não tinha lavado os pratos, tinha comido muito chocolate, e assim por diante. Uma hora, fiquei nervosa e deixei a chave virada na fechadura do lado de dentro da porta, de forma que não dava para abri-la por fora. Vovó descobriu e quase arrombou tudo. Sabia que seria punida depois, mas não a deixei entrar. No fim, fiquei quatro dias trancada em casa© strongasf**k / Pikabu
  • Quando era pequena, meus pais frequentemente me pediam para falar a hora. Eu pegava um papel, uma caneta e ia até o relógio, mas como não sabia os números, apenas desenhava os ponteiros. © Podslushano0 / Ideer

Quais truques você usava na infância para facilitar a vida? Tem algum exemplo de quando a lógica infantil pareceu infalível? Conte para a gente na seção de comentários.

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