9 Produtos que foram proibidos devido aos seus ingredientes

Dicas
há 3 anos

Você já parou para pensar no que são feitos os produtos que compramos em lojas ou supermercados? Quase sempre confiamos cegamente no que diz o fabricante, na popularidade do produto ou na bela embalagem, sem sequer suspeitar dos horrores que pode estar ocultos naquilos que consumimos.

Neste post, o Incrível.club traz uma lista daquilo que é vendido em alguns países e que, em outros, é absolutamente proibido. E explicaremos os motivos.

Kinder Ovo

O doce, querido por tanta gente, foi proibido nos EUA em 1938. As autoridades impediram a venda de alimentos que contivessem elementos não comestíveis.

Como os detalhes plásticos representam um perigo de asfixia para as crianças, a importação dos ovos de chocolate para os EUA era sempre barrada. Contudo, há cinco anos o produto passou a entrar no mercado norte-americano, já que os fabricantes descobriram um jeito de driblar a lei.

Corantes artificiais

Durante os últimos 50 anos, a quantidade de corantes alimentícios consumidos aumentou em 500%, o que tem acarretado muitas consequências para a saúde humana. Essas substâncias causam hiperatividade, sendo associadas ainda a alergias e risco de câncer. Por esse motivo, os corantes artificiais de alguns produtos são removidos e substituídos por alternativas naturais quando são exportados à Europa.

Frango com antibióticos

Na Europa, Rússia, Noruega e Austrália, o fornecimento de frango por parte da grande empresa norte-americana Tyson Foods foi proibido. Isso aconteceu depois de o mundo tomar conhecimento de que a Tyson injetava antibióticos, esteroides, medicamentos anti-inflamatórios e ketamina nas galinhas. Após a divulgação dessa informações, representantes da companhia prometeram excluir o uso de tais substâncias, meta que foi cumprida em setembro de 2017. No Brasil, o uso de hormônios na criação de frangos é proibido por lei.

Transgênicos

Em 2015, mais da metade dos países europeus proibiu o uso dos transgênicos. O motivo é a alta alergenicidade e, em alguns casos, a toxicidade e até a redução do valor nutricional dos alimentos. É importante saber que não apenas frutas e verduras podem ser geneticamente modificadas, mas também produtos de origem animal.

Pão preparado com um agente de fermento

Você já ouviu falar em bromato de potássio? É ele quem atua como fermento na massa. Graças a ele, produtos de padaria ficam macios e bonitos por mais tempo, como se tivesse acabado de sair do forno. O bromato de potássio pode provocar dores de cabeça, erupções cutâneas e problemas digestivos. Infelizmente, ele é encontrado na maioria dos tipos comerciais de pão. É proibido no Canadá, China e União Europeia.

Salmão de cativeiro

A Austrália e a Nova Zelândia proibiram o salmão criado em fazendas. O que acontece é que peixes de cativeiro seguem uma dieta rígida, que inclui não apenas antibióticos, mas também elementos que aumentam seu valor calórico. Esse tipo de salmão, em geral, não contém substâncias saudáveis.

Produtos com substitutos para a gordura

A olestra é uma substância sintética que substitui a gordura e tem zero caloria. É usada em maior escala nas batatas fritas com menos gordura, rotuladas com a palavra "Light". Acredita-se que tal substância química traga consigo muitas consequências negativas para o corpo, principalmente a absorção insuficiente das vitaminas necessárias. No Canadá e na Europa, produtos com olestra são totalmente proibidos.

Bebidas esportivas

Por si só, as bebidas esportivas não fazem mal nem são proibidas. Elas possuem vitaminas, minerais e outras substâncias saudáveis. No entanto, alguns fabricantes inescrupulosos escondem o cheiro desagradável do produto e dão a ela uma cor atraente usando óleo vegetal bromado (BVO). O BVO é proibido no Japão e na Europa por conta de sua toxicidade e por provocar riscos de desenvolver câncer de mama e próstata.

Leite

Os fabricantes recorrem a muitos truques para fazer seus produtos renderem. Nos EUA, para obter mais leite de uma vaca, o animal recebe doses de hormônio do crescimento. O consumo do leite produzido por esses animais é associado ao surgimento de câncer, doenças cardiovasculares e aumento do nível dos hormônios da tireoide. É por isso que leite desse tipo foi proibido na Noruega, Nova Zelândia, Suíça, Japão, Austrália e outros 29 países europeus.

Imagem de capa Depositphotos

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