O primeiro encontro de Will Smith e Jada Pinkett desde a separação deixa fãs apreensivos

Blue Valentine, uma criadora de conteúdo de Melbourne, Austrália, construiu uma audiência online ao documentar sua extensa jornada com tatuagens — já são quase 250 no total, com um custo estimado de aproximadamente R$175.000.
“Eu sempre soube que queria tatuagens”, diz a jovem de 28 anos, que se considera “uma pessoa do tipo tudo ou nada”. Apesar dessa certeza, ela começou com cautela quando fez sua primeira tatuagem há cinco anos.
“Inicialmente, fiquei com medo de não aguentar a dor, já que não gosto de agulhas comuns ou de tirar sangue. Fiz uma flor pequena no estilo tradicional nas costelas, então, se eu desistisse, não teria que olhar muito pra ela.” Felizmente, isso não aconteceu.
Mesmo com a dor “horrível” da primeira sessão, segundo ela, isso não a impediu: “Assim que saí do estúdio, superei e agendei minha primeira manga cerca de uma semana depois.”
Há mais profundidade no que Valentine chama de seu “traje corporal” do que se percebe à primeira vista — a maior parte da parte inferior de seu corpo, incluindo peito, abdômen e nádegas, está completamente tatuada. Cada manga e colagem de tatuagens segue um tema distinto, como Diner, Marinheiro, Circo, Oficina, Oeste e Vintage. O que une tudo isso? Todas são inspiradas na estética da cultura pin-up dos anos 1950 — um estilo que também influencia suas escolhas de moda no dia a dia.
“Sempre soube que queria fazer por temas. Gosto da organização. Escolhi meus temas favoritos, avaliei quais tinham mais imagens que eu queria e eles ocuparam as maiores áreas do corpo”, revela.
Quando perguntada sobre a tatuagem mais significativa, ela destaca uma em especial: “Minha tatuagem favorita é a da garganta. Está escrito ‘Not your Valentine’ (Não sou sua Valentine), sendo Valentine meu sobrenome. Acho que é uma declaração ousada e representa fortemente minha personalidade.” Essa peça se destaca tanto pela posição quanto pela mensagem — assertiva, divertida e pessoal.
Sua conexão com a arte corporal vai além da estética, incluindo homenagens à família. Ela valoriza as tatuagens que homenageiam seus parentes: “Tenho imagens dos meus pais [ela revelou em um tour no TikTok que os retratou como ‘gêmeos siameses’ no tema de circo], irmão, avós e cachorros.” Essas imagens servem como homenagens vivas, contando uma história de herança e afeto.
Outra tatuagem marcante é uma que reflete sua atitude ousada: “‘All Bark, All Bite’ (Só ladra, mas também morde) no peito é outra favorita minha”, diz ela. Representa alguém que não tem medo de se expressar — fiel à sua personalidade.
A impressionante coleção de tatuagens pode parecer demais à primeira vista, mas cada design é cuidadosamente planejado. Antes da tinta tocar a pele, ela mapeia tudo digitalmente — começando com esboços feitos no iPad. Esses rascunhos servem de guia para seus tatuadores de confiança.
Com o tempo, ela colaborou com três tatuadores talentosos da Austrália — Ben Tuckey, Ben Koopman e Allegra Maeva. Apesar de sua forte participação no processo criativo, Valentine nunca tatuou ninguém, nem a si mesma.
O processo de transformar um esboço em tatuagem envolve não apenas criatividade, mas também tempo e dinheiro. “Eu marcava sessões de seis a sete horas e ia semanalmente ou a cada duas semanas até terminar a manga ou seção temática.
Depois, fazia uma pausa de um mês para desenhar a próxima manga, se já não estivesse pronta. Normalmente, numa sessão inteira dava pra fazer duas tatuagens grandes ou três médias. Também tinha sessões inteiras só para preenchimentos, feitas à mão livre pelo tatuador.”
Esse comprometimento tem um preço. Ela estima que cada sessão custe cerca de R$2.800, destacando sua paixão e investimento.
A transformação de Valentine com as tatuagens também trouxe desafios além do financeiro. Ela revela que as reações do público nem sempre são positivas: “Homens definitivamente encaram e fazem perguntas inapropriadas”, conta Valentine.
Apesar disso, ela segue firme: “Não levo a opinião de ninguém a sério, porque minhas tatuagens são tudo o que planejei e quis. Tenho muito orgulho do que eu e meus tatuadores alcançamos, e me tornei extremamente confiante com meu corpo por causa disso.”
Felizmente, ela não está sozinha nessa jornada. Valentine compartilhou que seu parceiro é super apoiador e também apaixonado por tatuagens, o que torna tudo ainda mais significativo para o casal.
Para Valentine, cada centímetro de tinta conta uma história — e ela não se arrepende de nada. “Ainda bem que esperei até os 23 anos para começar ou, meu Deus, teria umas bombas! Tudo foi planejado e deu certo como imaginei graças aos meus tatuadores”, diz ela, destacando como o planejamento moldou sua jornada.
E o que ainda falta tatuar? Quase nada, segundo ela. “Só faltam as solas dos pés, rosto e orelhas.” Mas os planos não acabaram: tatuar as orelhas é o próximo passo.
Uma área, porém, está fora dos planos: “Quero manter meu rosto limpo”, declara. Apesar dos desenhos ousados cobrindo quase todo o corpo, o rosto continuará sem tatuagens — uma escolha que reflete sua visão clara e limites bem definidos sobre autoexpressão.
As tatuagens dela receberam elogios pela criatividade e arte envolvida.
Alguém escreveu: “São absolutamente deslumbrantes.” Outro comentou: “Elas combinam muito bem entre si”, elogiando a harmonia visual. Um terceiro observou: “O corpo dela é uma verdadeira obra de arte, e isso vindo de alguém que não tem nenhuma tatuagem.”
Outro admirador disse: “Uau! Ela está linda! Dá pra ver que teve muito esforço e pensamento por trás disso.” E mais um completou: “Execução e design incríveis.”
Enquanto muitos elogiaram, outros mostraram preocupação ou reprovação.
Alguém comentou: “Diversão e jogos até você ficar enrugada aos 60.” Outro disse: “Tão bonita para fazer isso com o corpo... Não é meu estilo!” e “Vai ser um arrependimento caro no futuro.” Um usuário refletiu: “Às vezes o que parece uma boa ideia aos 20 se torna ruim com a idade.” E outro ainda disse: “Mal posso esperar para ver essas tatuagens quando ela estiver velha e enrugada.”
Esses comentários revelam um contraste de opiniões, em que o gosto pessoal, a perspectiva geracional e ideias sobre permanência têm grande peso.
Loucura ou coragem? Aos 22 anos, ela largou a carreira para se “submeter” ao marido e virou alvo de críticas. Mas a história dela é mais complexa do que parece. Entenda as razões por trás da escolha que está dividindo a internet.