O que a NASA descobriu em Marte deixa os cientistas atônitos
Segurem seus capacetes espaciais, pois o rover Curiosity da NASA acaba de se deparar com a formação rochosa mais selvagem de todos os tempos! E no Dia da Mentira! Não é a mais estranha coincidência? O dispositivo capturou algumas imagens com rochas que parecem ossos de dragão.
Agora, deixa eu te levar de volta a 2012, quando o Curiosity fez sua grande entrada em solo marciano. Ele era como a abelha rainha dos rovers, o maior e mais capaz na época. E, cara, desde então, ele vem fazendo barulho! Ele até descobriu evidências de água e moléculas orgânicas em Marte. Essas descobertas foram um salto gigantesco em nossa busca para descobrir se Marte já teve suas próprias criaturinhas.
Mas não vamos nos esquecer de que o Curiosity não é só mais um calouro em Marte. Ele já está lá há 11 anos e seu auge pode ter chegado com o lançamento do novo rover Perseverance. No entanto, o Curiosity ainda consegue capturar nossa imaginação com sua habilidade de detectar rochas de aparência familiar.
De objetos com o formato de espinhas dorsais de peixes a objetos que se assemelham a semáforos, o Curiosity nos deu muito o que admirar. Mas, agora, a Internet está explodindo de entusiasmo com as imagens de cair o queixo da câmera do mastro da Curiosity. As pessoas estão enlouquecidas com o que só pode ser descrito como ossos de dragão! Um astrobiólogo reconheceu que já vimos nossa cota de objetos de aparência estranha em Marte, mas esse superou todas as expectativas. A teoria atual é que essas ondulações únicas na estrutura foram formadas após muita erosão, provavelmente causada pelos ventos marcianos.
Agora, você deve estar pensando: “Ok, legal, mas qual é o problema de uma rocha estranha?” Bem, para começar, ela é um lembrete do quanto ainda temos a descobrir sobre nosso misterioso vizinho vermelho. Enquanto estamos olhando para possíveis ossos de dragão e sonhando acordados com aventuras interplanetárias, o Curiosity está levando tudo a sério. Sua principal missão é coletar o máximo de dados possível e descobrir se Marte já foi um lar aconchegante para formas de vida microbianas minúsculas.
Não é a primeira vez que nosso fiel rover Curiosity se depara com algo realmente de outro mundo. Nosso amigo explorador robótico também nos deu uma vista de uma rocha minúscula no Planeta Vermelho. Ela tem uma estranha semelhança com um livro fossilizado. Já imaginou se deparar com uma biblioteca marciana? No 3.800º dia marciano de sua missão, nosso rover aventureiro capturou um instantâneo intrigante dessa descoberta incomum. Usando seu sofisticado Mars Hand Lens Imager acoplado ao braço robótico, o Curiosity tirou uma foto dessa rocha que parece ter origem diretamente nos sonhos mais loucos de um bibliotecário.
Antes que você se empolgue demais com fantasias de materiais de leitura do espaço sideral, vamos esclarecer as dimensões dessa rocha. Embora possa se assemelhar a um livro, ela é pequena em comparação. De fato, ela tem apenas 2,5 centímetros de diâmetro. Portanto, não espere que o próximo best-seller marciano chegue às prateleiras tão cedo. É mais uma edição de bolso, perfeita para uma leitura rápida durante os deslocamentos interplanetários. Agora, antes que você fique muito animado com essa descoberta, saiba que os funcionários da NASA comentaram que rochas com formatos peculiares são bastante comuns em Marte. Além disso, bilhões de anos de ventos marcianos implacáveis varreram tudo, exceto esses restos de formato único.
O Curiosity tem um olho e tanto para detectar formações incomuns. Em fevereiro de 2022, nosso amigo rover se deparou com uma “flor mineral” com padrões de ramificação que pareciam ter sido criados por um florista. Ela media apenas 1 centímetro de largura. E, apenas umas semanas depois, em 16 de fevereiro, o Curiosity conseguiu capturar algumas evidências rochosas de lagos antigos, com pequenas ondulações e ondas congeladas no tempo. Se você achava que Marte era apenas um deserto vermelho e desolado, pense novamente! Os cientistas descobriram até mesmo formas de maior escala gravadas na superfície marciana pela água antiga. Por exemplo, há uma formação rochosa que tem uma estranha semelhança com o adorável rosto de um ursinho de pelúcia. Quem diria que Marte tinha um lado fofo? E, para completar, há outra rocha que parece a imagem cuspida de um personagem de desenho animado de cabelo crespo.
Mas o Curiosity não se limita a esquisitices e peculiaridades. Lembra-se daquela vez, em 2 de fevereiro, quando o rover revelou as primeiras imagens nítidas de “raios solares” em Marte? Imagine o seguinte: quando o sol desce abaixo do horizonte marciano durante o nascer ou o pôr do sol, seus raios criam uma visão hipnotizante ao atravessar as nuvens. É como o show de luzes a laser da Mãe Natureza!
Há até mesmo imagens on-line com uma suposta “porta” em Marte! E não, não se trata de uma passagem secreta para os pequenos marcianos verdes entrarem e saírem, se é isso que você está pensando. A Internet ficou maluca quando a Curiosity capturou uma foto que parecia revelar um objeto semelhante a uma porta. Começam as teorias estranhas e o entusiasmo intergaláctico! Não há motivo para preocupação, pois os especialistas deram uma explicação realista.
De acordo com experts que conhecem bem a geologia de Marte, essa estrutura específica é provavelmente o resultado da erosão natural. Resposta chata, eu sei, mas a erosão é mais uma vez a culpada aqui. No entanto, alguns cientistas também contribuíram com uma pitada de humor sobre o assunto. Eles apontaram que a “porta” tem uma altura modesta de menos de 1 metro. Portanto, mesmo que acreditássemos que se trata de uma porta para os marcianos, teríamos que imaginar um tipo específico de seres extraterrestres minúsculos, como os hobbits marcianos!
Mas vamos voltar à realidade, certo? O consenso entre os especialistas é de que essa “porta” nada mais é do que uma abertura rasa na rocha, habilmente criada pelas forças da natureza. Essas camadas visíveis provavelmente foram depositadas há cerca de 4 bilhões de anos em condições sedimentares, em um rio ou uma duna soprada pelo vento. Os ventos em Marte têm trabalhado arduamente, erodindo essas camadas ao longo do tempo, deixando para trás as características intrigantes que vemos hoje.
E, se você olhar com atenção, perceberá algumas fraturas verticais naturais espalhadas pela imagem. Essas fraturas são resultado do desgaste das rochas em Marte, e a pequena estrutura semelhante a uma caverna que apelidamos carinhosamente de “porta” parece ter se formado na interseção dessas fraturas e das camadas mencionadas anteriormente. É quase como se uma gigantesca rocha marciana tivesse decidido dar uma cambalhota, criando essa caprichosa entrada de caverna.
Há também uma famosa cratera em Marte que não é apenas um buraco comum no chão — ela está repleta de pedras preciosas de opala brilhantes! De acordo com um novo estudo interessante, aqueles misteriosos “halos” de rocha que cercam as rachaduras na cratera marciana podem, na verdade, ser compostos de pedras preciosas de opala ricas em água. Você consegue imaginar isso? Marte, o planeta do brilho!
Mais uma vez, o Curiosity veio em socorro e deu uma boa olhada. Parece que há um antigo leito de lago seco em Marte que está repleto de pedras preciosas de opala. Esses objetos podem ser evidências de que a água e a rocha estão se divertindo muito sob a superfície marciana.
Quando os cientistas começam a falar sobre água, você sabe que eles estão em busca de sinais de vida. Afinal de contas, a água é crucial para a vida como a conhecemos. Mas eis o problema: a água não está mais fluindo em Marte. Portanto, esses cientistas espertos precisam colocar seus chapéus de detetive e procurar sinais geológicos de que a água já existiu lá.
O que a opala tem a ver com a água na superfície marciana? Bem, para fazer opala, você precisa de rochas com uma grande quantidade de sílica e uma boa e velha H2O. E tem mais! Os pesquisadores também mergulharam fundo no arquivo de imagens do rover Curiosity e descobriram que esses halos ricos em opala não estão apenas em um ponto. Eles parecem estar espalhados por toda parte na Cratera Gale, que é como um enorme leito de um lago antigo. Então, o que esses cientistas inteligentes fizeram em seguida? Fizeram alguns testes, é claro! Usando os instrumentos sofisticados do Curiosity, eles confirmaram que esses halos de cores claras contêm, de fato, opala.
Todos esses dados e aquelas fotos bacanas do halo de fratura tiradas no início da missão levaram os pesquisadores a uma conclusão surpreendente: a água deve ter permanecido em toda a cratera Gale por muito tempo depois que o antigo lago secou. Isso significa que a vida pode ter existido em Marte e por um pouco mais de tempo do que imaginávamos. Quem sabe, talvez até mesmo no período geológico moderno de Marte, que, veja só, começou há incríveis 2,9 bilhões de anos.