Scheila Carvalho remove ácido hialurônico do rosto e se choca com o resultado: “Meu olhar abriu”

Se você está escolhendo um lugar para passar as férias, deve definitivamente olhar para esta lista. E então lembrar-se de nunca visitar nenhum destes lugares! Eles são incrivelmente perigosos, e é uma luta para existir vida neles!
Este é o campo geotérmico da Etiópia, Dallol. Com piscinas verdes tóxicas e areia cor de laranja brilhante, a paisagem aqui se assemelha a outro planeta. Os cientistas acreditam que ele tem uma boa semelhança com a superfície da lua de Júpiter, Io! Os tons amarelos e laranja brilhantes gritam avisando que o lugar é venenoso. E estes instintos estão certos! Dallol é cheio de enxofre, o que o torna inabitável.
Este local parece muito maluco porque, na verdade, fica na boca de um vulcão! O que é ainda mais estranho é que, ao contrário dos vulcões normais, este é invertido. A maioria deles sobe em direção ao céu, como montanhas, mas Dallol é recuado. Sua boca fica 48 m abaixo do nível do mar! A superfície acima dele é coberta com reservatórios de água, solo e formações minerais malucas que parecem recifes de coral! Tudo isso é formado pela atividade do magma cerca de 4 km abaixo do solo.
O magma aquece a água do solo e ela começa a subir através de camadas de sal. Quando o vulcão está ativo, ele produz muito mais magma, o que força mais água para a superfície. Isso traz minerais e eles criam o falso recife de coral. Os visuais de tirar o fôlego em Dallol não terminam nas formações minerais: há até um lago roxo e amarelo. No entanto, você não gostaria de se arriscar a nadar nele. A temperatura é maior do que da água em ebulição!
O calor é uma das principais razões pelas quais esse não é o destino perfeito para férias. A temperatura média ali é mais alta do que em qualquer outro lugar na Terra, cerca de 34 graus Celsius! Em comparação, a temperatura média nos Estados Unidos é de cerca de 12 graus. Nessa parte do globo quase nunca chove, então é um dos locais mais secos do planeta também. Surpreendentemente, já viveram pessoas neste clima incrivelmente hostil. Porém, a pequena aldeia foi evacuada, deixando Dallol deserta. Embora apresente a temperatura média mais alta da Terra, existe um lugar com o maior pico de temperatura já registrado.
O Vale da Morte, na Califórnia, atingiu 56 graus Celsius em um ponto. Isso é tão quente que não daria para fritar um ovo sobre uma rocha lá, pois ele queimaria em segundos! Ao contrário de Dallol, lá nem sempre é tão hostil. Pode ser confortável para os humanos de novembro a fevereiro, e tem até chuva e neve. A temperatura pode nem ficar longe da que você tem em casa.
Esse vale também é o lar de algumas pedras que foram apelidadas de “rochas deslizantes”. Elas são enormes, ficam no fundo de um lago seco e às vezes se movem sem que ninguém saiba o porquê. Pesam várias centenas de quilos e não seria possível para uma pessoa movimentá-las, então esse processo foi um total mistério por anos. Depois de um tempo, os cientistas notaram que as pedras se moviam com pouca frequência, talvez apenas uma vez a cada três ou quatro anos. E só por alguns metros também. Usando essas informações, eles finalmente perceberam que as rochas estavam realmente sendo movidas sempre que ficava um frio congelante.
Nas noites mais frias, no fundo do lago seco, uma fina camada de gelo começava a se formar. Então, o vento começava a mover as rochas lentamente, a uma velocidade de 2 a 5 metros por minuto, ao longo do fundo do lago. Elas só percorriam uma pequena distância, pois o gelo não era tão frequente.
Viajamos do lugar mais quente do planeta para o mais frio: a Estação Vostok, na Antártica. A temperatura mais baixa já registrada na Terra foi registrada aqui: 89 graus negativos. Isso é 18 vezes mais frio do que a sua geladeira! No entanto, não é só um frio congelante. A estação fica localizada a uma altitude de 3.500 m, por isso há muito menos oxigênio, o que pode causar tontura e problemas respiratórios. As pessoas que trabalham aqui vivenciam a noite polar. Isso significa que passam 120 dias por ano na escuridão total. Todas essas condições extremas se combinam para torná-lo um dos pontos mais perigosos do planeta.
Existe outro lugar chamado Vale da Morte na Rússia. Ele não é perigoso por causa de altas temperaturas ou por ser seco. Em vez disso, ganhou essa fama em razão de alguns eventos místicos assustadores. Algumas pessoas viajando pelo deserto russo toparam em estruturas estranhas que se pareciam um pouco com caldeirões gigantes semienterrados. Os viajantes os utilizaram como abrigo das intempéries, e alguns desapareceram sem deixar vestígios. Quando pessoas voltaram para a mesma área, adoeciam. Ninguém entendeu o que eram os caldeirões ou o que estava acontecendo, então eles começaram a ganhar uma reputação de serem sobrenaturais. O vale tem sido objeto de uma série de investigações, nas quais pesquisadores tentam desvendar o mistério da área. Eles fizeram expedições exploratórias e até tiveram uma visão melhor da situação olhando de cima.
Em uma dessas expedições, um piloto descobriu um novo caldeirão. Porém, quando ele pousou e o encontrou, percebeu que era na verdade apenas a abertura para uma pequena caverna. O entendimento moderno é que todos os ’caldeirões’ eram de fato somente estranhas formações rochosas e entradas para cavernas. Os viajantes cansados e confusos estavam só perplexos com sua aparência incomum. As doenças e desaparecimentos foram provavelmente resultado dos gases perigosos liberados na atividade geotérmica local. Na realidade, os aventureiros provavelmente estavam acampados em uma área com acúmulo de CO2 ou outros gases tóxicos. Muitos desses lugares são tão perigosos que dificultam a sobrevivência até das bactérias mais resistentes. E alguns são muito perigosos por causa das criaturas que vivem neles.
A Ilha das Cobras é próspera e cheia de vida, mas é tão inabitável para as pessoas quanto os outros lugares desta lista. Ela fica a cerca de 35 km da costa do Brasil e abriga algumas das serpentes mais venenosas do mundo. Há quem diga que poderia haver até meio milhão delas no total! No entanto, isso parece ser um exagero. Na realidade, provavelmente existem apenas cerca de 4.000 cobras venenosas. O movimento dos solos as prendeu na ilha há muitos anos.
Inicialmente, havia uma faixa de terra ligando a ilha ao continente. Mas, com o tempo, a mudança do nível do mar e os movimentos do solo interromperam essa conexão. As cobras e alguns outros animais ficaram vivendo isolados na ilha. Não é que você não deveria visitá-la. Na verdade é proibido pisar nela, a menos que se tenha uma permissão especial para pesquisar a vida selvagem de lá. A medida existe para proteger as pessoas das cobras venenosas e proteger as espécies raras da humanidade. O único objeto feito pelo homem na ilha é um farol, construído para ajudar os navios a evitarem a aproximação do local. Depois que ele foi erguido e automatizado, os humanos deixaram a ilha para sempre.
Outros lugares perigosos foram criados pela própria humanidade. Um dos mais malucos é a estrada Camino a Los Yungas, na Bolívia. Este é um trecho de estrada de cerca de 70 km que percorre as montanhas. A faixa estreita é feita na lateral da falésia, com um penhasco abrupto de um lado. Se você olhar pela janela, verá um abismo de 600 m que parece sem fim. O local é descrito como uma ciclovia, mas muitas vezes você pode ver caminhões enormes viajando ao longo da estrada. Isso pode causar grandes problemas, pois a via não é larga o suficiente para que dois veículos grandes passem um pelo outro. Cerca de 300 carros desaparecem aqui todos os anos. As constantes quedas de pedras, as cachoeiras, a neblina e a chuva tornam este lugar ainda mais perigoso.
A Bolívia é o lar de outro local perigoso que você não gostaria de se arriscar a visitar: o Parque Nacional Madidi. Trata-se de uma vasta selva, maior do que mais de 20 cidades de Nova York. Toda a área é repleta de plantas, animais e insetos perigosos. É altamente desaconselhável visitar o parque sem estar acompanhado por especialistas.
Ao contrário dos humanos, alguns seres vivos podem sobreviver em condições incrivelmente hostis. A “Porta para o inferno” no Turcomenistão seria completamente impossível de ser visitada por qualquer ser humano. A terrível cratera foi criada quando um campo de gás entrou em colapso. Isso liberou todos os gases perigosos, então os cientistas decidiram incendiá-la para evitar que envenenasse a área circundante. O fogo foi aceso há 50 anos e ainda queima até hoje. A temperatura no fundo da cratera é extremamente alta, mas algumas bactérias encontraram uma maneira de sobreviver, mesmo ali. Elas são totalmente exclusivas desta pequena área e vivem completamente no meio das chamas.
Da mesma forma, a vida também pode existir em temperaturas extremamente baixas. Os cientistas perfuraram um poço de 3.600 m de profundidade no gelo da Antártica. Nesses pedaços de gelo escavados, encontraram uma bactéria desconhecida. Não temos ideia de como ela poderia sobreviver a temperaturas tão extremas. Além do mais, as bactérias podem existir até mesmo no espaço. Os cientistas encontraram uma espécie na superfície externa da Estação Espacial Internacional. Ela passou três anos lá em temperaturas extremamente baixas e intensa radiação solar e ainda sobreviveu.