Modelo que perdeu os lábios em ataque de pitbull compartilha sua jornada de recuperação
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Embora o Marrocos esteja a poucos quilômetros da Europa, a vida de seus habitantes é muito diferente daquelas do velho continente. Além de suculentas mexericas, o país tem lindas e interessantes tradições, maravilhosas obras de arquitetura, incríveis paisagens e uma cultura impressionante.
Hoje, trazemos alguns aspectos interessantes sobre esse país que nem todo mundo conhece. Confira e coloque-o na lista dos seus próximos destinos.
A universidade mais antiga do mundo foi aberta em 859, fundada por Fatima al-Fihri. Diferente das tradições europeias, as universidades árabes antigas não davam diplomas, elas focavam na preparação de mentores individuais. Apenas em 1947 Al-Karaouine se transformou em uma ’universidade’ como conhecemos em outros países.
No inverno é possível esquiar, fazer snowboard e montar bonecos de neve no Marrocos. Na cordilheira do Atlas, a 75 km de Marrakech, existe uma estação de esqui chamada Oukaimeden. Na região, há neve de dezembro até começo de abril.
A beleza das paisagens locais não deixa nenhum cineasta indiferente. Desde os anos 60, começando pelo filme ’Lawrence das Arábias’, até hoje em dia, o país é procurado por muitos diretores porque oferece lindas locações. Em 1983 foi criado no país um dos maiores estúdios do mundo: Atlas. Foi nele que o filme ’Gladiador e a série ’Game of Thrones’ foram filmados.
Os marroquinos consomem muito pão, e em quase todas as famílias esse alimento é muito respeitado. Os restos de pão são usados para alimentar o gado. As famílias que não têm gado trocam os restos de pão por detergente ou outros produtos.
Essa proibição não tem relação com a tubulação. No Marrocos, as pessoas acreditavam que os gênios habitavam os lugares relacionados à água: saunas, encanamentos, pias, etc. Sendo assim, era crença que, se você jogar água quente, irá irritá-los. Portanto, se você precisar jogar água quente pelo ralo, jogue água fria junto.
A maior parte dos habitantes são berberes e vivem no ano de 2967. Embora o reino viva oficialmente de acordo com o calendário do resto do mundo, em 2011 o idioma tamazight (berbere) virou também oficial.
No Marrocos, a carne, assim como o chá, tem um papel especial na relação entre convidado e anfitrião. Recusar carne é uma grosseria. Além disso, não é bom comer com a mão esquerda, porque ela é considerada ’impura’. As pessoas usam apenas a mão direita e usam o dedão, o indicador e o dedo do meio.
No Marrocos, o símbolo do amor não é o coração, é o fígado. As pessoas dizem que um fígado saudável ajuda na digestão e no bem-estar. Além disso, a frase ’você conquistou o meu fígado’ é uma espécie de declaração de amor.
A thuja vermelha marroquina cresce apenas na cordilheira do Atlas. Essa madeira rara e bonita é usada para fazer os painéis dos carros Rolls-Royce, Mercedes e BMW.
Em função da falta de gás e de petróleo, o país precisou pensar em fontes alternativas de energia. O rei Mohamed VI foi o responsável por colocar em prática a etapa final do projeto de energia solar no deserto do Saara. A instalação de alta tecnologia é a maior planta de energia solar do planeta.
A cidade pintada de azul se chama Chauen e se transformou em um lugar onde a comunidade judaica encontrou refúgio. Foram eles quem pintaram todas as casas de azul, a cor sagrada. Muitas pessoas pintam cercas, pontes e casas dessa cor.
Se você for convidado a uma casa marroquina e gostar de algum objeto, não expresse a sua admiração, caso contrário o anfitrião pedirá que você leve o objeto consigo. É assim que funciona o medo do mau olhado: não é bom ter em casa objetos que podem ser causa de inveja.