“É uma prisão”, mulher tira filhas da escola, e seu motivo gera polêmica

Crianças
há 1 mês

Essa mãe de duas meninas optou por retirar as filhas do ensino tradicional, alegando acreditar que o ambiente escolar se assemelha a uma “prisão”. Cassyanne Clark retirou suas filhas Bug, 8 anos, e Bunny, de 9, da escola formal por discordar da estrutura das salas de aula, das lições prescritas e da própria grade curricular.

Ela tem um motivo pessoal para educar as filhas em casa

Clark, reconhecendo que os pais têm diversos motivos para seus filhos estudarem em casa, observou: “Acho realmente que a escola é uma prisão. A criança permanece sentada em uma sala de aula durante oito horas diárias, instruída a não falar com o coleguinha sentado ao seu lado, a levantar a mão antes de falar e, muitas vezes, não tem permissão para usar o banheiro. Sem contar que têm direito a apenas uma hora de luz solar por dia”.

Também afirmou: “Pessoalmente, acredito que as crianças aprendem mais com o mundo exterior do que sentadas em uma sala de aula estudando disciplinas que nunca mais usarão.”

Para oferecer às filhas uma educação alternativa, Clark gasta entre R$ 3.000 — R$ 4.000 por mês com aulas particulares. Enfatiza que o restante da semana é dedicado a criar memórias duradouras, desde aprender a cozinhar com a avó até aulas de natação e, ocasionalmente, trabalhar com livros didáticos.

Clark, proprietária de uma empresa do ramo da beleza, acredita firmemente que essa abordagem oferece uma infância de qualidade superior às filhas. Salienta ainda a importância da leitura, da escrita e do desenvolvimento de boas habilidades sociais, observando: “Elas não precisam ficar estudando por tanto tempo. Sem contar que saber a tabuada, qualquer outro tema — álgebra, etc. — são coisas que podem ser pesquisadas no Google ou utilizar uma calculadora”.

Cassyanne Clark é uma empresária bem-sucedida sem histórico de educação formal

Em um vídeo com quase meio milhão de visualizações, Clark expressou sua filosofia: “Acredito que o bom senso e o aprendizado com os outros são fundamentais. Sou defensora da leitura e do estudo, por isso espero que minhas filhas adotem os mesmos hábitos”. Também disse que vivenciar o mundo, como em viagens, por exemplo, lhe parece mais valioso que o tempo passado em sala de aula.

Também revelou sua vontade de auxiliar as filhas a obter qualificações e considera a escola privada como uma opção futura. “Minhas filhas viram a mãe e a família criarem empresas incríveis e não dependerem de mais nada”, disse. “Não completei o ensino médio e construí vários negócios formidáveis, o que evidencia a não necessidade dessa formação.”

“Infelizmente, um dia não estarei mais aqui, mas, enquanto viver, minhas filhas poderão sempre contar comigo.”

Muitos internautas apoiaram amplamente a decisão de Clark. Um usuário do TikTok escreveu: “As escolas são o maior fracasso! Não ensinam nada de útil! Não tenho como discordar!”

No entanto, alguns expressaram reservas. Um internauta compartilhou: “Até simpatizo com essa ideia, minha mãe, inclusive, me permitiu abandonar os estudos após o ensino médio, há 25 anos, mas gostaria que tivesse me incentivado a permanecer.”

Embora a posição de Clark sobre o ensino domiciliar tenha suscitado um misto de admiração e crítica, ela ressalta um debate contínuo sobre a eficácia e a adequação dos modelos tradicionais de educação.

Whitney Kittrell, uma mãe solo de 27 anos, se esforça incansavelmente para oferecer um lar acolhedor para seus dois filhos, de forma a compensar a ausência do pai. Para garantir que suas crianças não sintam nenhum vazio na família, ela assume o papel paterno. Leia sua história inspiradora aqui.

Comentários

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Na verdade a escola não ensina nada, geralmente os que não se misturam com os valentões maconheiros, apanham. A maioria dos pais põem os filhos na escola para se livrarem deles.

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Eu concordo com a moça, ninguém (a maior parte,pelo menos)nem aprende nas aulas (exceto a conversar com os/as amigos /as escondido e a pesquisar no brainly)

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