Bilionária decidiu distribuir sua fortuna aleatoriamente e o motivo é de aplaudir em pé

Curiosidades
há 4 meses

O que você faria se herdasse bilhões? Marlene Engelhorn, uma herdeira bilionária, decidiu fazer algo que vai te deixar boquiaberto. Mas não é o que você está pensando! Ela não comprou um iate de luxo ou uma ilha privada. Em vez disso, ela está usando sua fortuna de uma maneira que pode mudar o mundo. Curioso para saber mais? Então, prepare-se para uma história que vai virar seu mundo de cabeça para baixo!

Bilionária fazendo a diferença

Marlene Engelhorn, uma herdeira bilionária e descendente do fundador da BASF, Friedrich Engelhorn, decidiu fazer algo extraordinário com sua fortuna. Ela escolheu aleatoriamente 50 pessoas para ajudá-la a distribuir uma parte significativa de sua herança, um total de R$ 134 milhões.

Marlene, insatisfeita com o sistema tributário atual, acredita que os super-ricos, como ela, devem ser mais taxados. “Recebi uma fortuna e, com isso, poder, sem ter feito nada para merecer”, disse ela. Ela vê isso como uma injustiça, especialmente quando muitos lutam para sobreviver, mesmo trabalhando em tempo integral.

Distribuição de riqueza: um jogo de sorte

Para combater essa desigualdade, Marlene criou o “Guter Rat für Rückverteilung” (Bom Conselho para Redistribuição). Este conselho, composto por 50 cidadãos austríacos selecionados aleatoriamente, terá a tarefa de decidir como os milhões serão distribuídos. Além disso, eles serão encarregados de desenvolver ideias para a redistribuição de riqueza na Áustria.

A seleção dos membros do conselho será feita através de um questionário enviado a dez mil pessoas escolhidas aleatoriamente. A partir das respostas recebidas, as pessoas serão escolhidas para representar um corte transversal da população austríaca. “Estou disponibilizando minha fortuna para essas 50 pessoas e confiando nelas”, disse Marlene.

A origem da fortuna: uma história de família

A fortuna de Marlene vem de uma longa linha de riqueza familiar, começando com Friedrich Engelhorn, que fundou a BASF em 1865. Hoje, a BASF é a maior empresa química do mundo, com receitas de mais de R$ 320 bilhões em 2020. Marlene herdou uma parte significativa dessa riqueza de sua avó, Traudl Engelhorn. Agora, ela está pronta para devolver uma parte dessa riqueza à sociedade.

Marlene, em uma declaração, expressou que sua riqueza já estava acumulada antes mesmo de seu nascimento. Ela reconhece que essa riqueza foi acumulada pelo trabalho árduo de outras pessoas, enquanto sua família herdou os direitos de uma empresa e todos os frutos desse trabalho.A Forbes estima que sua herança seja de aproximadamente R$ 19 bilhões. Antes de sua avó falecer em 2022, ela expressou o desejo de doar cerca de 90% de sua herança.

Ela argumenta que: “Herdar é uma imposição à sociedade. Herdar significa nascer diretamente na cadeira do chefe — mas nem precisar disso. Herdar significa que portas se abrem — portas que outras pessoas nunca verão em sua vida. Herdar significa sentir a segurança financeira que o protege de trabalho insuportável, moradia insuportável ou inadequada, desvantagens de saúde e muito mais.”

Lutando pela justiça fiscal: a missão de Marlene

Marlene também é uma ativista e representante da iniciativa “taxmenow”, que luta pela justiça fiscal no espaço de língua alemã. A iniciativa busca reformas em várias áreas fiscais. Essa história de generosidade e justiça social é realmente digna de aplausos. Uma bilionária que não só reconhece a desigualdade inerente à sua riqueza, mas também está tomando medidas concretas para corrigi-la. Isso é algo que todos nós podemos admirar e, quem sabe, aprender com isso.

E quanto a você, o que faria se recebesse uma herança bilionária? Recentemente, outro herdeiro causou polêmica ao envolver o seu jardineiro como beneficiário da sua fortuna.

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