23 Internautas contam sobre choques culturais que fizeram com que se sentissem em outro planeta
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Meu melhor amigo que nunca tive:
Em um vídeo que já atingiu mais de um milhão de visualizações, Spolansky compartilhou uma história que remonta a 2012, quando tinha apenas cinco anos e lidava com alguns problemas sociais e comportamentais na escola. Em um dia de julho, enquanto brincava no playground, Spolansky deu uma cambalhota e se machucou. Um garoto loiro se aproximou e começou a provocá-lo, mas os dois acabaram brincando juntos.
No mês de setembro seguinte, Spolansky ficou surpreso ao encontrar o mesmo garoto loiro, que mais tarde chamou de Dexter, sentado ao seu lado na escola. Com o passar dos anos, a amizade deles se fortaleceu, e Spolansky também começou a se sentir mais confortável e a melhorar na escola.
Meu melhor amigo que nunca tive:
Passando para 2018, Dexter disse a Spolansky que queria presenteá-lo com uma viagem a Paris, Espanha e à Universal Califórnia usando o dinheiro do aniversário que havia economizado. Pediu a Spolansky que começasse a planejar a viagem. No entanto, apenas um dia depois, Dexter começou a dar desculpas estranhas para não irem mais.
Spolansky ficou chocado quando, mais tarde, viu uma foto no Instagram mostrando Dexter e a tia do próprio Spolansky saindo juntos em Hollywood. Confuso, Spolansky confrontou Dexter e sua tia, mas foi ignorado com alegações de falta de comunicação.
Avançando para 2021, o então namorado de Spolansky estava trabalhando como garçom de piscina para a suposta mãe de Dexter. No entanto, durante seu tempo lá, descobriu que a mulher não era a mãe de Dexter, mas sim sua agente.
Meu melhor amigo que nunca tive:
Em seu vídeo, Spolansky surpreendeu os espectadores ao revelar que sua tia era, na verdade, a melhor amiga da verdadeira mãe de Dexter, que ele nunca conheceu. Para tornar as coisas ainda mais complicadas, disse que sua terapeuta era irmã da agente de Dexter.
Sentindo-se abalado e lutando com problemas de confiança, Spolansky expressou sua descrença ao descobrir que seu suposto amigo fora pago. Confessou sentir-se como se nunca tivesse tido uma amizade verdadeira.
A revelação deixou as pessoas chocadas, com algumas comparando a situação com “O Show de Truman” e outras expressando simpatia pela inocência infantil de Spolansky sendo explorada por adultos.
Meu melhor amigo que nunca tive:
Alguém argumentou que, como ele tinha somente cinco anos na época, Spolansky não poderia se lembrar da sequência de eventos de forma tão nítida. Além disso, a tia de Spolansky teria negado as alegações.
Em resposta às críticas, Spolansky expressou sua mágoa, declarando: “Fico magoado com o fato de as pessoas acreditarem que eu gostaria realmente de inventar algo tão horrível. Estou tentando mostrar minha vulnerabilidade aqui e compartilhar alguns sentimentos reais”.
Essa história nos faz solidarizar com Spolansky, que compartilhou algo profundamente pessoal. Embora alguns duvidem de suas lembranças de quando era tão jovem, não podemos ignorar as emoções que está expressando. É difícil imaginar a dor e a confusão que deve ter sentido ao descobrir a verdade sobre sua amizade. Lembremo-nos de ser gentis e compreensivos, sabendo o quanto o compartilhamento de tais experiências pode afetar alguém.