Eu acho q isso é lorota, o Freddie era gay. Poderia ter um carinho e tal, mas nunca amou ela como mulher mesmo
A história da mulher que foi o amor da vida de Freddie Mercury
Todo mundo conhece Freddie Mercury como um grande artista e líder do Queen. Mas apenas uma mulher esteve ao seu lado quando ele ainda era um completo estranho. E ela não o abandonou quando o músico estava incapacitado pela doença. Mary Austin é o grande amor de Freddie Mercury e sua única amiga.
O Incrível.club adora o Queen e Freddie Mercury. Além disso, amamos histórias românticas. Portanto, a de hoje é dedicada ao amor e à amizade de uma garota simples e de um músico mundialmente famoso.
Início
Mary Austin e Freddie Mercury se conheceram graças ao amor por roupas bonitas. Mary trabalhava numa loja de roupas em Londres chamada Biba, e Freddie ganhava a vida vendendo roupas vintage com seu amigo Roger Taylor (baterista da Queen) no mercado de Kensington. As pessoas ainda desconheciam o nome de Freddie Mercury: foi um ano antes do surgimento do grupo Queen.
Mary Austin nasceu numa família de surdos-mudos e se comunicava com seus pais pela linguagem de sinais. Mas, por outro lado, essa família não era diferente de muitas outras: seu pai trabalhava como aplicador de estuque em obras e sua mãe era empregada doméstica. A garota baixinha e frágil imediatamente atraiu a atenção do futuro ídolo do rock. É verdade que Mary ficou um pouco surpresa: Freddie sempre se vestia de maneira chamativa. Diante dela apareceu um rebelde de cabelos compridos, de 24 anos, vestido com uma roupa extravagante, que, é claro, desconcentrou muito a garota comum e normal.
Mary lembra que naquela época eles eram muito pobres, e seu romance era semelhante ao relacionamento de milhares de casais. Os jovens ouviam música, passeavam, mas não podiam se permitir nenhum capricho extra. A vida dos músicos novatos em Londres não foi fácil na década de 1970, pois havia milhares deles.
O caminho da glória
O Queen, em 1974.
Em alguns meses de namoro, os jovens começaram a morar juntos num pequeno apartamento. Em breve apareceria o lendário quarteto Queen que conquistaria o mundo inteiro. Mas até então ninguém conhecia a banda, e o casal vivia muito modestamente: Freddie compõndo canções, e Mary sendo uma verdadeira amiga de combate, o apoiando.
Em 1973, o Queen lançou seu primeiro álbum. A vida foi melhorando pouco a pouco, e o casal conseguiu alugar um apartamento numa área nobre de Londres. Freddie Mercury compôs a balada “Love of my Life” e a dedicou a Mary. Ele também lhe propôs casamento. É verdade que a proposta foi feita com o senso de humor inerente de Mercury:
Freddie apresentou sua namorada para sua mãe. Jer Bulsara ficou encantada com a escolha de seu filho e sonhou que eles se casariam e teriam filhos. Mas o casamento nunca aconteceu. O compromisso durou três anos e terminaram se separando.
Após o primeiro álbum, a banda lançou mais dois com um ano de diferença. O Queen estava ganhando popularidade, Freddie tinha muitos fãs. E Mary se sentiu como uma estranha no novo mundo do cantor.
A separação
Freddie chegava em casa cada vez mais tarde, e o relacionamento se deteriorou. Depois de um tempo, ele contou a Mary sobre sua homossexualidade. Ela lembrou que eles sempre tentaram ser honestos um com o outro e evitar escândalos. Seu romance acabou, mas a amizade e o amor platônico entre o grande cantor de rock e a garota simples duraram até o fim.
Depois da separação, Mercury convenceu Mary a não deixá-lo, e a garota se instalou no bairro vizinho da casa do cantor e esteve sempre ao seu lado: acompanhou Freddie em shows e passeios, trabalhou como sua assistente.
Claro, Mary Austin também tinha sua vida pessoal, assim como Freddie Mercury. Teve dois filhos, mas nunca se casou com o pai das crianças. Freddie Mercury até se tornou o padrinho de seu filho mais velho. Naquele momento, Freddie dolorosamente procurou o amor, foi assediado pelos fãs, mas para receber afeto e apoio, ele procurava Mary.
A doença e o final da história
O fato de Freddie Mercury ter HIV no início era conhecido apenas por duas pessoas: Mary Austin e Jim Hutton. Quando a doença incapacitou o cantor, estes dois não o abandonaram por um único momento. Mary, porque era uma amiga leal de toda a vida e Jim foi o último amante da estrela.
O próprio Hutton viveu com o HIV durante quase 20 anos e morreu em 2010 de câncer de pulmão.
Em 1991, Mercury perdeu a visão e quase não saía da cama. Ele parou de tomar pílulas e se recusou a lutar por sua vida. Mary e Jim estavam lá: eles se lembravam dos velhos tempos, viam as gravações dos shows do Queen, riam e choravam juntos.
Testamento e funeral
Freddie Mercury morreu em 24 de novembro de 1991. Antes de sua morte, ele fez um testamento segundo o qual a maior parte de sua renda (presente e futura) e a enorme mansão Garden Lodge em Londres passaram a ser de Mary Austin.
Mary afirma que os amigos e colegas de Mercury se afastaram dela assim que souberam que ele havia lhe deixado a maior parte de sua fortuna. Após a morte de seu amigo, ela foi deixada sozinha e lutou por um longo tempo com as autoridades fiscais, que ameaçaram lhe tirar a mansão.
Outro ponto importante da última vontade de Freddie foi o funeral. O cantor queria que Mary Austin espalhasse suas cinzas, só que o lugar deveria permanecer em segredo. Ele temia que pessoas estranhas se empilhassem em seu túmulo e não queria que ninguém profanasse o lugar de seu
último refúgio.
Mary guardou a urna com as cinzas de Mercury durante dois anos e depois as espalhou. Ela cumpriu o pedido dele: nenhuma pessoa sabe onde foram jogadas as cinzas do grande Freddie Mercury.
Os fãs do Queen têm algumas teorias a esse respeito. Primeiro: Mary levou as cinzas do cantor para a terra dele, em Zanzibar, na África. Segundo: Freddie encontrou seu último refúgio no jardim favorito de sua mansão “Garden Lodge”. Terceiro: recentemente, num dos cemitérios de Londres, admiradores do cantor descobriram uma placa comemorativa com o nome de Farrukh Bulsara (nome real de Mercury). Só que Mary Austin não confirma nenhuma dessas conjecturas.
A atualidade
Em 2018, Mary Austin completou 67 anos. Ela vive na mansão de Mercury atrás de paredes insuperáveis e não fala com jornalistas. Mary se recusou a participar do filme biográfico Bohemian Rhapsody, mas leu o roteiro e o aprovou.
Os fãs do Queen não gostam muito de Mary Austin. Os admiradores de Freddie Mercury de todo o mundo vão para a mansão Garden Lodge em Londres para deixar suas flores, desenhos e poemas em memória do grande músico. Mas Mary Austin ordenou a remoção de toda a memorabília das grades e da entrada da mansão. As paredes estão cobertas de acrílico, o que torna impossível deixar
as lembranças.
Mas a mãe e a irmã de Freddie Mercury, Kashmir, expressam seu grande reconhecimento a Mary e dizem que ela faz parte da família Bulsara.
Você já teve a chance de ver o filme Bohemian Rhapsody? Conhecia essa linda história de amor entre Freddie e Mary?
Comentários
De fato é uma história realmente linda!
Eu acho essa historia muito suspeita. Gay é gay e acabou, n tem essa de mulher