A bailarina das favelas cariocas que enfrentou os prejulgamentos e conquistou os palcos de Nova Iorque
Como disse C.S. Lewis: “as dificuldades preparam as pessoas comuns para destinos extraordinários”. Elas podem nos derrubar, fortalecer e servir de impulso para a evolução e o sucesso. Tudo muda de acordo com a perspectiva e os pensamentos que se alimenta.
Por isso, o Incrível.club resolveu compartilhar a história de Ingrid Silva, que nos dá uma verdadeira lição de superação. Confere só!
Sua origem humilde
Ingrid Silva é filha de uma empregada doméstica e de um funcionário aposentado das Forças Aéreas. Ela saiu de Benfica, um bairro pobre do Rio de Janeiro, e alcançou os palcos de Nova Iorque como bailarina do Dance Theatre of Harlem.
Sua trajetória é de encher o coração de alegria e orgulho. Ela inspirou, inclusive, a criação de um curta-metragem. E foi incansável ao quebrar as diversas barreiras e dificuldades sociais e ao enfrentar o racismo.
Enfrentando as barreiras
O balé é um espaço dominado e feito majoritariamente para pessoas brancas. A estética da dança, não foge desse padrão. As sapatilhas são pensadas para bailarinas brancas e o tom cor-de-rosa provocava um contraste intenso com o tom de pele de Ingrid.
Foi então que a dançarina simplesmente passou a pintar suas próprias sapatilhas com maquiagem. Ela gosta de dizer que o preconceito, apesar de constante, nunca a impediu de fazer o que ama, que é dançar.
Infelizmente, sua mãe ainda não realizou o seu maior sonho. Como teve seu visto de entrada nos EUA negado, ela ainda não viu sua filha brilhando nos palcos de destaque de Nova Iorque como um dos maiores nomes do balé atual.
Ela desafiou os prejulgamentos e conquistou o seu lugar de sucesso na dança
É possível ver que o talento não faz distinção de cor, classe social, gênero ou local de origem. Ele simplesmente aparece e é moldado com trabalho duro e dedicação.
O que você achou dessa trajetória? Compartilhe conosco sua opinião aqui nos comentários.
Comentários
Ela é perfeita, uma verdadeira guerreira
Poderosa e consistente. Dá um orgulho imenso ler a história dela!
RAINHA NÉ MORES
Que ela abra o caminho para muitas outras!

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