O primeiro encontro de Will Smith e Jada Pinkett desde a separação deixa fãs apreensivos
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Nosso corpo é mais honesto que as palavras: qualquer mentira pode ser reconhecida se sua atenção for treinada e se você contar com um pouco de conhecimento. Isso não significa que precise se dedicar a desmascarar pessoas, já que cada uma é única. No entanto, isso significa que a análise do comportamento deve começar com um pouco de preparação.
No Incrível.club, decidimos estudar a questão completamente, por isso nós mesmos tivemos que receber um treinamento em linguagem corporal antes de compartilhar os pontos essenciais com você.
A principal coisa que temos que lembrar quando avaliamos os sinais não verbais do interlocutor é que cada um tem sua própria linha básica de conduta. É imprescindível levar em consideração o contexto da situação. Ou seja, os braços cruzados no peito, que muitas vezes consideramos uma postura fechada, podem significar que a pessoa está com frio. Somente estudando a situação completamente podemos tirar as conclusões certas e descobrir se uma pessoa está mentindo, se
está preocupada e em que situação ela está simplesmente cansada.
A maneira como a pessoa aperta a mão vai ajudá-lo a formar a primeira impressão sobre ela. Analistas de comportamento distinguem 3 tipos de apertos de mão:
Observe como seu novo conhecido estende a mão e o que ele faz ao mesmo tempo. Se o interlocutor tem o tipo dominante de aperto de mão, é improvável que leve em conta a opinião de seu oponente, mas esperará o consentimento tácito. Um aperto de mão obediente ou neutro é mais favorável se você tiver que discutir questões controversas ou convencê-lo de algo.
Preste atenção ao comportamento de alguns políticos: quando querem ganhar vantagem na disputa, recorrem a um gesto inesperado na hora de cumprimentar o adversário (dando tapinhas nas costas ou puxando subitamente a mão). Como resultado, uma pessoa pode perder a atitude decisiva que teve antes da reunião. Lembre-se disso para evitar ser vítima de manipulação.
Preste atenção no sorriso que a pessoa retorna para você. Depois de um pouco de prática, será mais fácil distinguir rapidamente um sorriso sincero de um falso, já que eles são produzidos por diferentes grupos musculares:
Ao reconhecer um sorriso real, você pode ter certeza de que a pessoa que o acompanha se sente confortável ao seu lado.
De vez em quando usamos gestos que são perfeitamente compreendidos sem maiores explicações. Eles são chamados de emblemas. Observe como a pessoa os utiliza durante a comunicação:
Atenção: se você vir que seu interlocutor levanta o polegar e ao mesmo tempo franze os lábios, vale a pena ligar o sinal de alerta. Muito provavelmente, ele não está sendo completamente honesto. O mesmo acontece quando as palavras são acompanhadas por um suspiro ou encolher de ombros quase imperceptível.
As posições fechadas de mãos quase sempre falam de ansiedade e atitude negativa:
Também inclui a situação em que uma pessoa segura um objeto pequeno com as duas mãos. Estes gestos podem ter diferentes variações e, por vezes, assumir a forma de “camuflado”. Frequentemente esse comportamento é típico de pessoas públicas.
De qualquer forma, se alguém entrelaçar os dedos das mãos à sua frente, a negociação será difícil. Além disso, a tensão pode ser causada por uma falta de sinceridade que sempre requer algum esforço emocional. Lembre-se: quanto mais para baixas estiverem as mãos do seu interlocutor, pior.
Dica útil: Se você perceber que a pessoa está se sentindo desconfortável, tente ajudá-la a relaxar. Muitas vezes, para conseguir isso, é o suficiente para se livrar do gesto.
Preste atenção nos polegares: na “posição fechada” eles não aparecem ou estão paralelos ao chão. Porém, se você notar que a mão repousa sobre o braço e, ao mesmo tempo, o polegar está olhando para cima, então na sua frente você tem uma pessoa autoconfiante que sabe manter a mente fria.
Lembre-se de como você se sentiu seguro na infância quando andou de mãos dadas com sua mãe. A criança cresce, mas os reflexos permanecem.
Encontre a saída: torne o ambiente mais confortável para o seu interlocutor: tente mudar de assunto, pergunte se ele não quer sentar se estiver de pé. O mais importante é se livrar do gesto, então a conversa será mais fácil.
Os especialistas chamam esse comportamento de “fuga límbica”: ao ajudar a levantar-se um pouco na cadeira, a pessoa subconscientemente tenta terminar a conversa ou sair da sala.
Dica útil: tente mudar o tema. Depois de ter falado sobre algo mais agradável, a pessoa poderá relaxar e o processo de diálogo será mais fácil.
Colocando as mãos para trás, subconscientemente deixamos as partes vulneráveis do corpo “desprotegidas”. Uma pessoa pode se permitir esse gesto se tiver absoluta confiança na situação ou se sentir superior aos outros. Provavelmente, ela não tenha nada a esconder e esteja sendo honesta com você (já que até mesmo uma pequena mentira faz as pessoas
sentirem estresse).
Experimente: fique nesta posição se você se sentir desconfortável e quiser se sentir mais calmo. Tal postura lhe dará confiança.
Movimentos curtos, como a tendência a arrumar algo sem parar, são um sinal de que a pessoa está sentindo ansiedade e nervosismo:
Tais movimentos ajudam a normalizar o pulso e se acalmar.
Certamente: bater o lápis, assobiar e mover os pés são sinais de estresse. Distraia o seu interlocutor com algo positivo, se observar as manifestações de estresse.
O movimento dos pés sugere que a pessoa está desconfortável. Mas nem sempre: essas ações têm seus próprios detalhes:
Preste especial atenção a mudanças dessa natureza, especialmente quando se trata de uma reunião de negócios, para que você possa encontrar a chave para continuar o diálogo.
Preste atenção: se a pessoa estava sentada de pernas cruzadas e, em seguida, agarrou os joelhos com as mãos. Na linguagem corporal, isso significa que sua confiança em algo foi abalada. Mantenha esse detalhe em mente durante negociações importantes.
Além disso, preste atenção nos pés.
Você conhece outras técnicas para descobrir as emoções que seu interlocutor está experimentando? Consegue usar esse conhecimento no processo de diálogo?