Zombavam do albinismo dela e do sonho de ser modelo, mas ela venceu tudo

Você sabia que muitas pessoas repetem padrões tóxicos simplesmente porque não conhecem outra forma de se relacionar? Será que esse é o seu caso? Ou talvez você esteja começando a questionar a maneira como tem amado até agora? Em qualquer uma dessas situações, você chegou ao lugar certo. Se costuma ser a pessoa que sempre “assume as rédeas” do relacionamento, continue lendo, porque — segundo especialistas — por trás desse papel pode estar escondida uma necessidade profunda de segurança, de reconhecimento ou até mesmo o medo de perder o amor. A seguir, trazemos sete estratégias, respaldadas por terapeutas e especialistas em relacionamentos, que podem ajudar você a parar de forçar o que não flui, soltar o controle e se abrir para uma forma de amar mais consciente, livre e em paz. Afinal, nunca é tarde para fazer diferente e começar a receber aquilo que você tanto deseja, mas ainda não encontrou.
Se você não aceitar isso, não terá nada com que trabalhar. Reconhecer o comportamento de controle é a chama da transformação, o primeiro passo para mudar sua vida. Para fazer isso, é bom fazer uma lista do que está sob seu controle e do que não está. De acordo com a coach Hailey Magee, você pode criar sua lista com afirmações como:
Um dos passos mais poderosos (e muitas vezes subestimados) para deixar de ser controladora é se educar sobre o que realmente significa ter um relacionamento saudável.
A terapeuta de casais e famílias Marina Kerlow recomenda aprender sobre características-chave como limites saudáveis, comunicação aberta e respeito mútuo, para identificar quais áreas da sua relação precisam de mais atenção.
“Compreender o que constitui um relacionamento saudável pode empoderar o suficiente para que você tome decisões mais conscientes sobre seu vínculo e substituir comportamentos controladores por outros mais saudáveis”, afirma Kerlow.
Quando você entende como é uma dinâmica baseada no amor maduro e na confiança (e não no medo ou no controle), fica muito mais fácil questionar suas próprias atitudes automáticas, abandonar a rigidez e abrir espaço para uma conexão mais livre e autêntica.
Oferecer ajuda pode parecer um gesto nobre, mas quando se torna constante, invasivo ou cheio de expectativas, pode ser apenas outra forma de controle disfarçada de boa intenção.
Pergunte a si mesma: “Será que eu dou conselhos não solicitados, analiso as emoções do outro ou tento guiar suas decisões como se fosse sua terapeuta?”
Isso é mais comum do que parece, especialmente em pessoas que desenvolveram um jeito de amar baseado no “eu sei o que é melhor para você”. Mas ajudar não deve ser uma forma de manipular nem de buscar validação. A terapeuta Hailey Magee explica que, muitas vezes, a vontade de ajudar é apenas uma maneira de impor sua visão de mundo: “O que para mim era fascinante, para os outros soava incômodo ou invasivo.”
A chave está em perguntar primeiro: “Quer que eu te ajude com isso?” ou “Posso dar uma opinião?”. E, se a resposta for não, a conversa termina ali. Nada de insistir com um “tem certeza?” ou tentar mudar de ideia. Aceitar o “não” com maturidade é uma forma poderosa de honrar a autonomia do outro — e de deixar de projetar suas próprias necessidades de controle.
Aprender a decidir em casal é construir confiança. É entender que duas pessoas têm formas diferentes de ver o mundo e que isso pode ser uma oportunidade de criar algo em comum. Segundo Kerlow, “praticar a tomada de decisões de forma colaborativa, valorizando a contribuição do outro, fortalece a confiança dentro do relacionamento.”
Isso significa que ambas as vozes importam na hora, por exemplo, de decidir qual filme assistir, qual cidade visitar ou como organizar as finanças. O objetivo é começar a construir o futuro da relação a dois, com escuta real e vontade de chegar a um acordo, não de impor. É dizer ao outro: “Confio em você. Quero o que você também quer.”
Estabelecer limites em um relacionamento não é um ato de egoísmo. Na verdade, é um gesto de autocuidado. Muitas vezes esperamos que nosso parceiro adivinhe o que precisamos, mas o amor não transforma ninguém em leitor de mentes. Comunicar o que sentimos e desejamos é fundamental para evitar dinâmicas de controle.
Os limites protegem nosso bem-estar emocional e previnem o ressentimento. Segundo Magee, uma forma eficaz de expressá-los é usar frases em primeira pessoa, que permitem falar a partir da própria experiência sem culpar ou gerar conflito. Assim, abre-se um espaço de entendimento e respeito mútuo.
Embora a princípio estabelecer limites possa ser desconfortável, é uma prática que fortalece a relação. Como propõe a terapeuta Melody Beattie, deixar de controlar o outro nos permite agir com mais liberdade e autenticidade. O resultado são vínculos mais saudáveis, conscientes e duradouros.
Manter seus hobbies, mesmo quando sua parceira ou parceiro não compartilha deles, é essencial. Em um relacionamento saudável, o equilíbrio entre conexão e autonomia é o que preserva o vínculo. Ter atividades próprias te permite continuar sendo você mesma, com suas paixões, talentos e interesses, o que enriquece seu mundo interior e, por consequência, a relação. O importante é encontrar um ritmo que respeite a individualidade de ambos e, ao mesmo tempo, nutra a segurança emocional. Dessa forma, o amor se transforma em um espaço de liberdade, mas com presença.
Uma comunicação aberta e honesta é uma das ferramentas mais poderosas para quem deseja abandonar a postura controladora em um relacionamento. Expressar o que você pensa, sente e precisa — sem impor, manipular ou presumir — permite influenciar de forma saudável, sem forçar ou gerar resistência. Quando você aprende a se comunicar de maneira direta e respeitosa, promove um ambiente de confiança e compreensão mútua.
Isso faz com que sua parceira ou parceiro também se sinta seguro para expressar desejos, pensamentos e necessidades, abrindo espaço para uma verdadeira colaboração emocional, em vez de disputas de poder. Cultivar esse tipo de comunicação afasta você do controle e aproxima de uma conexão genuína, onde ambos podem influenciar um ao outro sem anular ou desrespeitar.
Como você pôde ver nestes sete pontos, existem formas concretas — e respaldadas por especialistas — para começar a abandonar, pouco a pouco, esse impulso de querer controlar tudo. Você não é a única que trilhou esse caminho complexo de tentar gerenciar cada detalhe, mesmo dentro de um relacionamento amoroso.
Em muitos casos, aprendemos desde cedo a amar a partir do medo. Mas a boa notícia é que sempre está em nosso poder desaprender esses padrões ultrapassados e abrir espaço para uma versão mais saudável, amorosa e autêntica de nós mesmas.
Se você se apaixona com muita facilidade, pode acabar ignorando sinais que indicam que algo não vai bem. Pequenos detalhes, gestos sutis ou comportamentos aparentemente inofensivos podem ser os primeiros alertas de um relacionamento tóxico. Reconhecer esses sinais desde o início não é apenas sobre evitar sofrimento — é sobre proteger sua autoestima e construir conexões saudáveis. Mas será que você sabe identificar todos os sinais que passam despercebidos até se tornar tarde demais?
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