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Roupas, calçados, acessórios, hobbies, lugares que as pessoas frequentam — tudo isso pode dizer muito mais sobre elas do que parece à primeira vista. Até mesmo olhando para celebridades modernas, muitas vezes é possível perceber em que tipo de família elas cresceram e o que absorveram de lá. Vamos ver quais detalhes no estilo revelam com precisão quem herdou uma fortuna e quem a conquistou por conta própria.
Menos é mais — esse é o lema frequentemente seguido pela nobreza. Isso é visível até na escolha da manicure. Atualmente, eles preferem a tendência das “unhas nuas” em vez do esmalte em gel. O luxo deles está na saúde e na naturalidade, e a manicure perfeita é aquela que parece nem existir. Um exemplo disso é Kate Middleton. Ela é de uma família nobre e esposa do herdeiro ao trono. Seus pais fundaram um negócio que tornou a família ainda mais abastada. Com frequência, a duquesa segue o rigoroso protocolo real, no qual manicure chamativa é inapropriada.
Já Meghan cresceu em uma família de classe média. Sua mãe trabalhava como instrutora de ioga e maquiadora, e seu pai era iluminador e operador de câmera. Meghan tem mais liberdade para escolher seu estilo, e nas suas unhas é possível ver, ainda que em tons naturais, o esmalte em gel. Um formato atual ou um design da moda — isso é uma pequena, mas perceptível afirmação: “Eu sigo a moda e posso me dar esse luxo”.
Representantes da alta sociedade usam joias para destacar seu gosto refinado. Elas escolhem pequenos brincos de pérola porque essas joias complementam o visual, sem se tornarem o centro das atenções. Seu valor está na história e na qualidade, não nos quilates ou nas tendências passageiras.
Por outro lado, as mulheres que subiram na vida costumam escolher brincos grandes e da moda ou modelos de grife que acompanham as últimas tendências. Suas escolhas refletem o desejo de demonstrar status por meio de acessórios chamativos e atuais.
Para alguns, roupas clássicas podem parecer entediantes e antiquadas, mas elas têm uma grande vantagem — são atemporais e apropriadas quase sempre: daqui a 5 anos ou daqui a 20. São justamente essas peças que as representantes do chamado “old money” escolhem. Em vez de logotipos gritantes, elas preferem cortes impecáveis. Em vez de jeans ultramodernos de uma temporada — calças clássicas que vestem perfeitamente. Suas roupas sussurram status, não gritam.
Já os que enriqueceram costumam seguir as tendências com atenção. Eles também compram peças clássicas, mas é quase certo que em seus guarda-roupas a cada temporada surjam novas peças da moda, que serão esquecidas na próxima. Para eles, a moda é um jogo vibrante, uma forma de celebrar o sucesso e a possibilidade de se reinventar a cada estação, mostrando que estão no topo da onda.
Qualidade, simplicidade e durabilidade — essas são as características dos calçados das mulheres de famílias aristocráticas. Mesmo aqui, na maioria das vezes, elas preferem modelos clássicos, sem detalhes chamativos e cores impraticáveis. Os sapatos devem ser feitos de materiais de alta qualidade, como couro natural, e pensados para durar muitos anos.
Já quem conquistou a fortuna mais recentemente pode escolher tanto modelos clássicos quanto algo da moda rápida, pois prefere um estilo mais ousado e assertivo.
Na maquiagem, as mulheres que cresceram com fartura também preferem homenagear as tradições estabelecidas. Elas escolhem a elegância, sem exagerar nos lábios ou nos olhos. A principal parte de sua maquiagem é a pele bem cuidada, que serve como base impecável.
Já a prefrencia das mulheres que enriqueceram, com frequência se nota diferença como lábios mais marcados, cílios longos, blush evidente. Para elas, a maquiagem é uma arte de transformação e uma forma de experimentar diferentes visuais, sendo chamativas e notadas.
Representantes de dinastias ricas raramente exibem microtendências que o mundo esquecerá em seis meses. Nos acessórios, como em tudo o mais, eles preferem discrição. Sua escolha é, por exemplo, uma capa de celular de couro sem logotipo, um lenço de seda que pode ser usado de dezenas de maneiras. Os objetos devem servi-los — e não o contrário.
Já as representantes do “novo capital”, ao perceberem que podem se permitir muitas coisas, querem mostrar ao mundo suas possibilidades. Eles se divertem e deixam claro que estão “por dentro”.
Não há nada de errado em nenhuma das formas de expressão. Os representantes das antigas oligarquias valorizam a herança e a ponderação, enquanto os “novos” estão apenas começando a acumular capital — e celebram seu sucesso de forma visível, mostrando-o ao mundo.
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