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Se você está pensando em comprar um carro usado, não está sozinho—muita gente tem feito o mesmo, especialmente com a oferta de modelos novos mais limitada. Ter um bom plano é essencial. Veja como comprar com inteligência, identificar sinais de alerta e negociar bem com a concessionária.
Comprar um carro usado não é só encontrar uma parcela que você consiga pagar. É preciso considerar o custo total de ter um carro—como juros do financiamento, seguro, estacionamento e manutenção. Carros mais antigos podem ser mais baratos na hora da compra, mas os reparos podem acabar pesando no bolso.
Se você for financiar, tente manter a parcela mensal abaixo de 10% da sua renda líquida—ou menos, se o orçamento estiver apertado. Carros usados normalmente precisam de mais cuidados, como pneus novos ou peças de reposição. Lembre-se também dos gastos com combustível e seguro. E se o carro não tiver garantia, vale separar um valor para possíveis consertos inesperados.
Modelos como Honda CR-V e Toyota RAV4 são populares no mercado de usados por sua reputação, mas isso pode deixá-los mais caros. Alternativas como Ford Escape ou Kia Sportage também são boas opções e costumam ser mais acessíveis. Para economizar, mantenha a mente aberta e crie uma lista com vários modelos que atendam suas necessidades e seu bolso.
Se estiver olhando carros com até 5 anos de uso, vale considerar um seminovo certificado (CPO). Esses veículos vêm com garantia da própria montadora, e não apenas da loja, o que dá mais segurança. Mas atenção: CPOs só podem ser vendidos em concessionárias da marca. Por exemplo, um Chevrolet Equinox certificado precisa ser comprado em uma autorizada da Chevrolet.
Se você não estiver comprando de alguém conhecido, como um amigo ou parente, exija o histórico do carro. Essa é uma etapa simples que pode evitar muita dor de cabeça. Relatórios de empresas especializadas mostram se o carro teve problemas graves, como quilometragem adulterada ou histórico de perda total.
Para consultar, basta o número do chassi (VIN) ou, em alguns casos, a placa do carro. Concessionárias sérias geralmente oferecem esse relatório gratuitamente.
Testar o carro é a melhor forma de saber se ele combina com você e verificar o estado geral. Fique atento a:
Não se esqueça de olhar os pedais! Um usuário do Reddit contou que os pedais do carro estavam tão gastos (depois de mais de 350 mil km) que o metal estava exposto. O carro pifou meia hora depois. Pedais desgastados podem indicar quilometragem alta, mesmo que o odômetro diga outra coisa.
Por fim, peça os registros de manutenção. Eles mostram se o carro foi bem cuidado. Se o vendedor não tiver, leve isso em conta na hora de decidir e negociar.
Negociar não precisa ser um bicho de sete cabeças. Vá com um plano claro e tudo fica mais tranquilo.
Defina o valor máximo que está disposto a pagar, mas não diga isso logo de cara. Comece com uma oferta mais baixa, porém justa, baseada no que modelos semelhantes estão sendo vendidos. Mostre que você pesquisou—isso dá peso à sua proposta.
Se fechar um valor próximo à média do mercado, provavelmente fez um bom negócio. E lembre-se: o vendedor também não adora negociar, mas faz parte do processo.