25 Frases assustadoras de crianças que não têm explicação lógica

Há cerca de um mês, escrevemos um post sobre as frases misteriosamente aterrorizantes de crianças reunidas em grupos da rede social Reddit. Imagine como ficamos surpresos quando, em resposta a esse tema tão controverso, recebemos histórias ainda mais impressionantes de nossos leitores. Essas novas narrativas também provocam calafrios!

Nesta publicação, o Incrível.club compilou os comentários mais interessantes.

• Uma vez, quando meu irmão era criança, nosso tio o carregava nos braços, quando ele disse: “Lembra de quando você era pequeno e eu também o levava nos meus braços?” Nina Orsi

• Minha avó contou esta história. Eu tinha cerca de cinco ou seis anos de idade e sempre ia ao jardim da casa ao lado procurar maçãs. Eu escolhia apenas as mais maduras e vermelhas. Um dia, minha avó, não me vendo lá fora, resolveu me procurar naquele jardim. Era um lugar abandonado e a vovó teve de me procurar por algum tempo, até que ouviu um diálogo em que eu conversava com alguém. Segundo minha avó, eu dizia frases como: “Traga-me apenas as maçãs vermelhas”, “Não gosto das maçãs verdes”. Quando ela me perguntou com quem eu estava falando, respondi que com a vizinha, a avó Lera, que sempre me convidava para pegar maçãs. Minha avó se assustou muito e até quis mudar para outra cidade. Isso porque a vovó Lera tinha morrido há mais de 15 anos. Ela morava sozinha, seus filhos e seu marido tinham morrido antes dela. Tudo o que ela fazia era cuidar do seu grande pomar de maçãs. Valéria Silva

• Meu filho fala que seu nome é Eugenio Oneguin e diz coisas do tipo:

  “Ah, em uma variedade de diversões
  Eu acabei com minha vida!
  E se isso não tivesse acontecido, estaria jogando bola até hoje e
  Com você ao meu lado!”

• Ele não sabe ler, ainda não anda, mas todo o tempo costuma falar em versos sobre a Natália. Sasha Pedrosa

• Quando meu irmão tinha quatro anos, sempre dizia que tinha estado no Exército e dirigia um tanque. No início ríamos, quanta imaginação! Até que um dia nos contou como tinha morrido queimado em um tanque. Nosso bisavô dirigia um tanque e, em 1943, morrera em um incêndio dentro do veículo. Meu irmão naquela época ainda não sabia nada sobre o bisavô. E hoje meu irmão tem mais de 20 anos e é a cópia do bisavô. Catarina Gonçalvez
• Quando eu tinha seis anos, levaram meu irmão gêmeo e eu para brincar no cômodo mais distante da casa da nossa avó. Quando fomos lá, vimos uma idosa sentada em uma cadeira, sorrindo para nós. Ficamos assustados e descemos correndo, perguntando para a vovó quem era aquela senhora. Minha avó disse que era a mãe dela e que não nos machucaria. Ela tinha morrido naquele quarto 20 anos antes. Roberto Daines
• O filho de três anos de minha amiga entrou no banheiro, quando ela estava tomando banho e, de repente, disse: “Mãe, você se lembra quando você me empurrou da bicicleta e eu bati a cabeça!?” Minha amiga começou a chorar. Quando ela era criança, acidentalmente empurrou seu irmão da bicicleta. Aquele seu irmão tinha morrido em um acidente de carro 10 anos antes de seu filho nascer. Cristiane Machado

• Quando meu filho tinha quatro anos, dizia que me conhecia antes de me escolher e disse que se lembrava que tocava guitarra. Um dia, ouviu uma música pouco conhecida no rádio e gritou que essa era a música dele! Pesquisamos no Google: o principal guitarrista da banda tinha morrido três meses antes do nascimento do meu filho. Ana Maria B.
• Quando meu filho tinha quatro anos, falou o quanto meu pai me amava, que tinha morrido muito antes de seu nascimento. Quando perguntei como sabia, ele disse: “Eu me lembro, porque sou eu!” Giulia Beatriz S.
• Minha sobrinha tinha três amigos imaginários: Larry, Moe e... Danny. Danny tinha sido meu filho, que tinha morrido da síndrome da morte súbita infantil dois anos antes do nascimento da minha sobrinha. Michelle E.
• Meu filho de dois anos perguntou uma vez enquanto almoçávamos: “Mamãe, esse palhaço também vai comer.” E eu: “Que palhaço?” E então meu filho apontou para uma cadeira vazia. Naquele dia, antes de dormir, percorri a casa toda queimando sálvia, imaginando ser exorcista. Stefanie D.
• Quando minha irmã deixou cair a caixa com fios e botões do pai, sua filha gritou: “Mãe, pegue logo, vovô está olhando!” Nosso pai tinha morrido há muito tempo. Minha sobrinha tinha cinco anos e nos assustou muito. Natália Santos

• Quando minha filha tinha quatro anos, me perguntou se eu me lembrava dela. Eu disse: “Claro, você é minha menina”. Ela respondeu que era minha melhor amiga, a Peggy e começou a lembrar como nos divertíamos, falou os nomes de suas irmãs e como tinha morrido. Peggy morrera 20 anos antes, aos 16 anos de idade. Diversos anos depois daquele diálogo chocante, fomos para a minha cidade natal. Lá, minha filha pediu para mostrar sua antiga casa, dizendo-nos como chegar até lá. Foi bastante estranho, mas pelo menos eu sei que minha amiga está bem. Nancy Soares
• Quando minha filha mais nova morreu, sua irmã de sete anos veio até mim e disse: “Mamãe, não fique triste, ela voltará, será diferente, mas voltará, espere”. Quando perguntei como sabia disso, respondeu: “Eu só sei, mamãe. O vovô vai cuidar dela até ela voltar”. Não consigo parar de pensar nisso até hoje. Me apego a essa esperança e é por isso que ainda vivo. Cami Souza
• Meu filho tinha cerca de três anos e viajávamos de ônibus para o outro lado da cidade. Era a primeira vez que íamos para esse lugar. Fora da janela vimos o muro de um cemitério. Meu filho pulou da cadeira: “Eu conheço este lugar! Minha mãe foi enterrada ali!” Então olhou para mim confuso e acrescentou em voz baixa: “Bem, minha outra mãe ...”. Nunca em sua vida ele esteve em um cemitério, nem naquele, nem em qualquer outro. Anna Silva

• No canal de notícias, estavam sendo dadas informações sobre dois meninos que tinham se afogado, mostrando uma de suas fotos em vida: parados em um apartamento, abraçados. Meu filho de quatro anos viu a foto e perguntou: “Por que há água ao redor deles?” Ele ainda não sabe ler. Maria Rodrigues
• Aos quatro anos, meu filho não queria aprender a nadar. Eu me aproximava dele a cada dois minutos e dizia: “Pare de ficar sentado na praia, vá, Alex vai te ensinar, ele é um nadador profissional”. Cinco minutos depois, Alex começou a se afogar junto a outro menino de quatro anos. Meu filho começou a gritar, avisando, mas só conseguiram salvar o garotinho. Quando a mãe do adolescente que se afogara chegou, meu filho garantiu a ela que Alex tinha saído da água e ido embora, quando estava sendo feito o resgate. Quando encontraram o corpo, os médicos determinaram que a morte tinha ocorrido em cinco minutos, isto é, antes de meu filho o ver saindo da água. Eugênia Boldina
• Meu filho de dois anos, vendo uma foto da minha sogra, disse que tinha estado com ela no céu com um grupo de outras crianças (disse o nome de todas as que já tinham nascido). Sua avó tinha morrido três anos antes de seu nascimento. Natália Pereira
• Uma semana antes de descobrir que estava grávida, minha sobrinha me deu um anjo de papel e disse algo do tipo: “Este agora é o seu anjo”. Eu lhe perguntei: “Quem é?” E ela disse: “Os anjos são crianças que ainda não nasceram”. Lara Zorina

• Minha filha de três anos disse que Deus a havia enviado porque ela tinha se comportado mal. Arlete de Barros

• Naquela época, minha filha tinha três anos. Naquela época, eu tinha perdido um filho e chorava o tempo todo. Uma vez ela se aproximou e disse: “Mãe, se você quiser voltar para o meu irmão, deve tentar novamente, porque temos três oportunidades para retornar com os mesmos pais”. Sandra Orozco

• Quando meu filho de três anos se afogou, meu filho mais velho de cinco anos entrou na sala onde eu estava chorando. Ele disse para eu parar de chorar porque seu irmão voltaria. E voltaria com um amigo. 18 meses depois, meus gêmeos nasceram. São dois meninos. Cristina Saraiva

• Minha mãe diz que, quando eu tinha três anos, me bateu e eu falei: “Quando eu era seu pai, eu não batia em você”. Eric Yamauti

• Quando meu filho tinha três anos, fomos ao cemitério e colocamos flores na lápide do meu pai. Meu marido colocou as flores, mas meu filho disse: “Vovô não gostava dessas flores”. Fomos à floricultura e ele escolheu outro vaso. Voltamos ao túmulo, colocamos as flores e meu filho disse que agora sim seu avô ia gostar. Éder Hassan

• Uma vez, olhando para o meu filho, disse que o amava. Ele respondeu meio adormecido que me amava mais, desde o momento que me escolhera. Patty Barros

Essas histórias são bem surpreendentes, não? Você acha que existe alguma explicação lógica para essas palavras das crianças?