Super muquiranas mesmo.
21 Histórias de pessoas que levam a fama de “mão de vaca” a um outro nível
Sabemos o quanto é importante, nos dias de hoje, economizar para que não tenhamos problemas com dívidas que depois podemos não ter condições de pagar. No entanto, existem pessoas que vão muito além de tudo que conhecemos como economia e acabam se tornando esquisitas, e até inadequadas, fazendo de tudo para evitar gastar cada centavo que ganham.
Nós, do Incrível.club, amamos mostrar histórias interessantes e divertidas a você. Por isso, selecionamos 21 comentários dos nossos seguidores, que contaram histórias hilárias sobre como foi conviver com pessoas avarentas e como as suas excentricidades as deixou boquiabertas.
- No amigo secreto do grupo de mulheres que eu participava, a dona de um dos mais badalados salões de beleza da minha cidade tirou meu nome na brincadeira. O valor médio dos presentes era de cinquenta reais e o corte de cabelo simples, no salão dela, era quarenta reais. Quando ela me deu um pacotinho pequeno, eu pensei (e queria muito) que pudesse estar escrito: vale 1 corte de cabelo. Quando eu abri o embrulho, era um par de brincos daqueles de rifas, bem vagabundos! Joguei aquilo fora antes mesmo de chegar em casa. ©Daniela Resende/Facebook
- Trabalhei em uma empresa que eles não compravam água para deixar na recepção, enchiam o garrafão na torneira e ainda mandavam lavar os copos descartáveis que os clientes usavam. Por isso, onde vou, levo minha água ou compro quando preciso. ©Alenir Parreiras Vieira/Facebook
- Uma vez, presenciei uma senhora na pizzaria pedindo para embrulhar as azeitonas da pizza que ela havia pedido, para levar para casa. Depois dessa eu realmente não duvido de mais nada nesse mundo! ©Carol Lamberti/Facebook
- Fui à casa da prima de uma parente e acabamos chegando lá na hora do jantar. Ela colocou o marido para ficar fazendo sala para a gente, enquanto ela foi para a cozinha comer com os filhos. Depois ela veio ficar conversando conosco e ele foi jantar. Resumo: a gente estava com uma fome danada e ficamos só sentindo o cheiro bom de comida que vinha da cozinha, nem para oferecer! ©Antônia Maria Fernandes Gondim/Facebook
- Tinha um colega de trabalho que quando acontecia alguma festa de confraternização, ele pagava a parte dele, mas não consumia nada. Na hora que terminava a festa, ele juntava várias garrafas de refrigerante, até ele achar que era o valor correspondente ao que ele havia pago. Depois levava para casa, sem nenhum constrangimento. ©Arlington Campos/Facebook
- Minha mãe criou três filhos sozinha e mesmo com toda dificuldade ela sempre abria as portas de nossa casa para quem precisasse de alguma ajuda. Uma vez, a ex-cunhada dela veio morar conosco, essa tia sempre comprava guloseimas e escondia. Teve um dia que ela deixou iogurte na geladeira, meu irmão viu e pediu, mas ela disse que não podia dar porque era para levar para o trabalho. Minha mãe ficou tão furiosa que juntou as coisas dela e a mandou embora. ©Eliete Silva Ribeiro/Facebook
- Tenho uma ex-amiga que foi passar o fim de semana na minha casa. Pela manhã, ela foi à padaria e comprou dois pães. No outro dia, antes de ir embora, ela me disse que eu deveria dar a ela os 40 centavos que ela gastou comprando o pão para mim. ©Lucilene Moura/Facebook
- Morei em uma cidade e lá corria um boato que uma certa moradora pegava ossos dos pratos dos outros na hora de lavar a louça e fazia sopa para a próxima refeição! Ninguém acreditava, até o dia em que a minha patroa comprou ingredientes para fazer um churrasco na casa dessa moça. Ela comprou um monte de asinhas de frango e quando fomos lavar a louça, perguntamos onde podíamos colocar os ossos. Na casa tinha cachorro e sabíamos que se ele comesse as asinhas, poderia engasgar. Foi aí que a moça do boato disse para colocar os ossos em um pote, pois à noite ela faria uma sopa com eles! ©Elisama Saab/Facebook
- Conheci uma família rica que tinha uma fazenda com muitas suítes, empregados e tudo mais. Só que o dono da casa mandava a família usar o mato como banheiro, para não gastar água da descarga. Também pedia à cozinheira para não desperdiçar nada, tudo que sobrava era guardado em potinhos, não deixava jogar nada fora. ©Luana Souza/Facebook
- Uma vez eu saí com um rapaz para fazer um lanche e, na hora de pagar, ele separou a parte dele. Eu peguei o dinheiro para pagar a minha parte e dei a ele, só que ia sobrar R$ 7 de troco. Ele pagou a conta e ainda colocou o meu troco no bolso. Aí eu falei: “Me devolve o troco, por favor, seu sovina!” Ele riu e disse que estava brincando, peguei o meu dinheiro e fui direto para o ponto de ônibus. Ele ainda me ligou algumas vezes, mas eu não falei mais com ele. ©Carol Machado/Facebook
- Quando eu era criança, fui fazer um trabalho escolar na casa de um coleguinha. Era a hora do almoço e no grupo tinha quatro crianças. A dona da casa pegou uma maçã, dividiu em quatro pedaços e isso foi o nosso almoço. Quando eu cheguei em casa estava morta de fome e meus pais me perguntaram o que eu tinha almoçado. Quando eu respondi que havia comido apenas um pedaço de maçã, ninguém acreditou, mas como eu não tinha costume de mentir, eles ficaram revoltados. ©Bruna Cavalcante Kauer/Facebook
- Minha mãe tinha um tio que tampava os buracos do chuveiro para sair menos água e, assim, gastar menos com a conta no fim do mês. Tinha mais histórias desse parente pão-duro, e sua estranha forma de lidar com o dinheiro. ©Larissa Helena/Facebook
- Em um restaurante na minha cidade havia um dispenser de álcool em gel para os clientes usarem. Um dia eu vi uma pessoa, neste estabelecimento, enchendo um frasquinho com álcool, usando o frasco deles como refil, só para economizar. ©Vivi de Farias/Facebook
- Tenho uma conhecida que um dia sacou o pagamento do mês e, sem querer, mostrou que havia feito isso. No dia seguinte, ela pediu dinheiro emprestado para colocar gasolina no carro (ela tinha esquecido que a havíamos visto o dia anterior com o salário). Ela disse que precisava do empréstimo porque ainda não tinha sido paga. ©Larissa Carneiro/Facebook
- Viajei com uma amiga, paguei a passagem dela para a outra cidade, o lugar para a gente ficar, o passeio no shopping, a condução e até o sorvete. Num belo dia, pegamos o ônibus, mas eu não tinha moeda e o motorista não tinha troco. Ela foi e pagou a minha passagem, creio que na época custou seis reais os dois bilhetes. Depois, ela teve a coragem de me dizer que eu devia a ela os três reais da passagem. Não consegui acreditar nisso. ©Fernanda Araujo/Facebook
- Certa vez, na casa de uma parente do meu esposo que era rica, estávamos eu e meus filhos gêmeos, aí ela disse que se nós fossemos ao banheiro, era para irmos os três juntos e fazer xixi de uma só vez para dar uma única descarga. Na hora do almoço, ela fez uma jarra de suco de laranja, mas avisou o tempo todo, para quem estava na mesa, que o suco tinha que sobrar para o lanche da tarde e para a janta, sendo que estávamos em sete pessoas. O meu marido chegou da rua e viu o suco na mesa, acabou bebendo tudo e eu fiquei fazendo mímica para avisá-lo que não era para tomar, mas ele não me viu acenando e acabou com todo o suco! ©Edilaine Lima/Facebook
- Minha amiga veio aqui em casa para fazermos um trabalho. Na hora do lanche, compramos algo para comer na padaria da minha vizinha. Minha amiga comprou um pacote de bolachinha recheada, que custava um real e trinta centavos. Como ela tinha só um real e vinte e cinco, ela disse para a moça do caixa, brincando: “Amanhã a Larissa paga os centavos que faltaram”. Pois não é que a mulher foi e me cobrou mesmo os tais cinco centavos? ©Larissa Thurow Schaun/Facebook
- Conheci um casal bem mão-de-vaca. Quando iam ao restaurante, pediam um prato só e dividiam, e também compravam uma paçoca de sobremesa e dividiam ao meio. Hoje eles estão ricos, mas eu soube que eles continuam vivendo assim. ©Viviana Makiyama Takaoka/Facebook
- Eu morava perto de um shopping e sempre aparecia uma senhora muito bem vestida com roupas e sapatos caros. Ela esperava as pessoas acabarem de comer para ir às mesas, e colocava os restos de comida em potes que depois guardava na bolsa. Ela também levava as garrafas com resto de refrigerante ou suco. Todas as noites ela estava lá, alguns conhecidos diziam que ela era rica e que tinha até umas casas alugadas. Ela era uma idosa chique e bonitinha que morava em frente ao shopping. ©Lucia Mello/Facebook
- Um dia, uma colega me perguntou se eu estava namorando e eu disse que não, então ela decidiu me apresentar um amigo e eu aceitei. Ela passou o meu contato, o rapaz me ligou e conversamos bastante, depois ele me convidou para um churrasco. O moço pagou o meu táxi, fui muito bem recebida na festa, ganhei presente e ele até pagou manicure e pedicure para mim. Logo ele me pediu em namoro e com o tempo o rapaz começou a frequentar a minha casa, mas nesse momento eu consegui ver o quanto ele era pão-duro. Um dia ele comprou quatro bifes para o almoço, eu comi um e ele dois, o que sobrou ele embrulhou e levou embora. Eu fiquei chocada porque não foi só uma vez que ele fez isso, daí eu pedi para ele se afastar. Ele voltou várias vezes pedindo uma chance, mas eu não quis. Eu continuo solteira, mas não quero esse tipo de gente perto de mim, tenho horror à mesquinharia. ©Sarges Sarges/Facebook
- Tínhamos uma vizinha que pedia ossos do galeto nas festas que aconteciam no bairro, ela dizia que era para dar aos cachorros. Só que quando ela os recolhia, não levava só os ossos, nas sacolinhas ela colocava galeto, arroz e até salada. Era constrangedor porque todos sabiam que ela fazia isso sempre. ©Mariana Rohde/Facebook
Deu boas risadas com as atitudes pão-duras dessas pessoas? Conhece alguém que também é econômico ao extremo? Conte para nós nos comentários.
Comentários
Essa de lavar os copos descartáveis que os clientes usavam é demais pra mim!